Plano De Aula Para Deficiente Visual Educação Infantil

MOURA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: INSTITUTO DOS CEGOS DE CAMPINA GRANDE E O CASO PAULA Monografia apresentada à Banca Examinadora como requisito para a obtenção do título de Licenciado Pleno em Matemática, pelo Departamento de Matemática. Área de Concentração: Educação Matemática Orientadora: Prof. Dra. Abigail Fregni Lins (Bibi Lins) CAMPINA GRANDE - PB 2011 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA CENTRAL – UEPB M929e Moura, Andrea de Andrade.…

DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ESCOLA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Berenice Rodrigues Roque dos Santos PROCESSOS DE AVALIAÇÕES PARA ALUNOS DEFICIENTES VISUAIS EM AMBIÊNCIA ACADÊMICA UNIVERSITÁRIA Rio de Janeiro 2010 BERENICE RODRIGUES ROQUE DOS SANTOS PROCESSOS DE AVALIAÇÕES PARA ALUNOS DEFICIENTES VISUAIS EM AMBIÊNCIA ACADÊMICA UNIVERSITÁRIA Trabalho de…

SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ ATIVIDADES E ORIENTAÇÕES PARA OS DOSSIÊS Curso de Pedagogia MÓDULO: EDUCAÇÃO ESPECIAL – 80h UNIDADE 1 EDUCAÇÃO ESPECIAL: DA SEGREGAÇÃO À INCLUSÃO  Questões obrigatórias para o dossiê 1. Pesquise em sites, livros, revistas, informações a respeito da Educação Especial na atualidade e elabore um texto. Lembre-se de que seu texto não deverá exceder 30 linhas. Enfrentamos diversos problemas na sociedade e o principal deles é a educação.…

corpo discente...... 12 3.6. Principais atividades desenvolvidas na escola.................................... 12 4. ASPECTOS PEDÁGÓGICOS................................................................... 13 5. OBSERVAÇÃO DE SALA DE AULA......................................................... 15 5.1. Caracterização geral da turma............................................................. 15 5.2.…

é imprescindível que, ao se fazer a inclusão de um aluno portador de deficiência na escola comum, se observe critérios básicos que darão a este indivíduo as oportunidades de sucesso acadêmico. Incluir é muito mais que inserir o aluno em sala de aula e ocupá-lo por um período de tempo. Alunos com deficiência são pessoas com tantas possibilidades quanto os demais educandos de uma classe de ensino comum. Frente a esta realidade inclusiva fica então o professor e a Escola em uma…

GLÓRIA GALDINO DA SILVA PATRICIA GUERRA PAGANOTI EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA REALIDADE JOÃO PESSOA 2014 ALYNE MARIA RODRIGUES MEDEIROS CRISLAYNE KETT ALVES MONTEIRO DANIELA DA SILVA SOARES Mª DA CONCEIÇÃO DA SILVA TARGINO Mª DA GLÓRIA GALDINO DA SILVA PATRICIA GUERRA PAGANOTI EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA REALIDADE Trabalho apresentado como requisito de obtenção de nota do módulo de política em educação do curso de pedagogia da universidade…

INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO FORMAL E NÃO FORMAL 1.1 CARACTERIZAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO FORMAL E NÃO FORMAL.........................................................................................................................5 1.2 ESPAÇOS E OU INSTITUIÇÕES EDUCAÇÃO FORMAL E NÃO FORMAL .........................................................................................................................................7 1.3 PANORAMA DOS ESPAÇOS E OU INSTITUIÇÕES DE…

os movimentos das mãos. A alfabetização em Braille, assim como a alfabetização em tinta, exige alguns pré- requisitos básicos. Para a alfabetização em tinta a criança precisa ter desenvolvidas algumas habilidades básicas trabalhadas durante a educação infantil e que são necessárias para que o processo de alfabetização flua. Deverá adquirir as noções de esquerda, direita, em cima e em baixo. Para atingir esse fim, deve manusear brinquedos com diferentes formas e texturas, além de…

Relatório necessário para obtenção parcial da graduação do Curso de Pedagogia: Magistério da Educação Infantil e Anos Iniciais do ensino Fundamental, pela Universidade Luterana do Brasil, polo Pau Brasil. PROFESSOR REGENTE: Cosme Luiz Chinazzo PROFESSORA TUTORA VIRTUAL: Eliéte Cristofolini PROFESSORA TUTORA PRESENCIAL: Arioneide Josenice Pereira

através da educação e socialização. Houve uma mudança considerável nessa visão moderna, mas o surdo ainda continuava a sofrer por causa da sua cultura, que não foi aceita de maneira integral pelos teóricos desse período. Antes o surdo não era considerado uma pessoa, agora existe a possibilidade de ele se tornar uma, desde o momento em que se transforme em um “ouvinte”, seja através da sua língua de sinais ou não. A partir desse período a história dos surdos sempre esteve vinculada à…