Pingo De Gente

quebrou com um grito que vinha do lado esquerdo da sala: Marcos: - Gente! Olha pra isso! Ele já sente, (risos) já sente. O grito veio de Marcos, um dos engraçadinhos da sala, e após ecoar aquela voz estridente, todos estavam olhando para Jacinto. Olhavam para ele e riam, gargalhavam e começaram a repetir em coro: Todos: -Ele sente, ele sente! Victória: - Olha pra cara do bocó. (risos) Amanda: - Safadinho ele, hein. (risos) David: - Gente! Respeitem o menino. Se ele sente, o problema é…

produzido em outras empresas por outros trabalhadores, com outras matérias-primas. A água precisa ser captada, tratada e distribuída, o que exige uma complexa infraestrutura com grande número de trabalhadores. Se para comer um simples pão há tanta gente envolvida, direta ou indiretamente, você pode imaginar quanto trabalho é necessário para a fabricação do ônibus, da bicicleta ou do automóvel, para a construção da casa em que você vive ou da escola onde estuda. Essa complexidade das…

expressões em francês frearam um pouco a leitura, mas logo foram deixadas de lado, pois o ritmo é frenético. Os acontecimentos vão se desdobrando em meio ao riso e ao estarrecimento. As “doideiras” são tão absurdamente reais que beiram à comédia e a gente ri o tempo todo. Recomendo para quem gosta de leituras leves e engraçadas, sem muitas pretensões. O livro mescla muito humor, horror, drama, aventura, suspense… Mas fiquei com a impressão de que o humor foi predominante e decisivo para…

só para a ver mudar de roupa (era às voltas,lembram-se?); O Barco do Amor, que apesar de agora reposto na Sic Radical, não é a mesma coisa. Naquela altura era actual... E para acabar a lista, a mais clássica de todas as séries, e que marcou mais gente numa só geração: O Verão Azul. Ora bem, quem não conhece o Verão Azul merece morrer. Quem não chorou com a morte do velho Shanquete, não merece o ar que respira. Quem, meu Deus, não sabe assobiar a música do genérico, não anda cá a fazer nada.

PLANO DE AULA 1. Plano de Aula : Data 08/03/2014 II. Dados de Identificação. Escola : Emf pingo de Gente. Professora : Célia Aparecida Martins Disciplina: Educação Infantil Turma G. Meio Periodo . Tema : Desta a ser Desenvolvido . 1 - OBJETIVOS Mostrar as diferentes formas de linguagens; Trabalhar o respeito ao próximo; Trabalhar a linguagem oral, atenção, confiança e a criatividade; Desenvolver a coordenação motora. 2- CONTEÚDOS

criança naquele momento. Para as crianças entre 2 e 7 anos, na maioria das vezes a resposta é bem mais simples do que imaginamos. Por exemplo, uma menina de 3 anos que pergunta “Por que o Joãozinho tem Piu-Piu e eu não?” ou “De onde é que a gente veio?”, provavelmente, irá se contentar com as respostas “Porque ele é menino e você menina” ou “Você veio da barriga da mamãe. Com o tempo, a própria criança irá ampliar seus questionamentos e mostrar a medida do que ela está precisando saber.

daquela tragédia E fiquei mais aborrecido. B7 Não sabia da nossa amizade E porque a gente era unido. A Quando vi seus documento B7 E me cortou o coração C#7 F#m de sabê que o Chico Mineiro

lá fora.” | | |“A menina olha: a casa é clara, navegando no verde do mundo.” | |38 |“Boneca é gente de mentira, boba demais.” | |42 |“A cidade é uma sala arrumada, tem poucos segredos.”

onze, doze à espera que a mosca pouse E uma colher de papa Come a papa Joana come a papa Come a papa Joana come a papa Joana come a papa Treze, catorze e meia e a coisa não está tão feia Dezasseis, dezassete mais um pingo no babete E uma colher de papa Naquela Linda Manhã Naquela linda manhã Estava a brincar no jardim A certa altura a mamã Chamou-me e disse-me assim Não andes só a correr Tropeças sem querer Se cais…

e abalou com ele pela ponte sul. Longos meses a palavra maldita andou por lá a descarregar o ódio das gentes. Até que um dia voltou a entrar na aldeia, não já pela ponte sul que dava para a Vila, mas pela ponte norte que levava a terras sem nome. Vinha em farrapos, na boca de um caldeireiro, mais estropiada, coberta da baba de todos os rancores e de todos os crimes. Quando deitava um pingo num caneco de folha, o caldeireiro pegou-se de razões com o freguês. O dono do caneco correu…