Paralelo

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Associação de resistores Rio Das Ostras 2013 Objetivos Analisar o comportamento de circuitos com resistores ligados em série e em paralelo. Determinar a resistência equivalente do circuito. Material utilizado • Fonte de corrente contínua • Placa para ensaios de circuitos elétricos • 1 resistor de 120 Ω e dois de 120 Ω • 3 lâmpadas de 6 V • Fios para conexão • 2 Multímetros digitais Modelo teórico Em um circuito é possível…

ESCOLA DE ENGENHARIA DE PIRACICABA Engenharia Mecânica – Noturno Laboratório de Física II – Prof. Júlio César Relatório 5 Circuito em Série, Paralelo e Misto Tellys Felipe Covolam 200090256 Felipe Rossetto Giusti 200090265 Kahio Richena Soares de Barros 205090112 Piracicaba, 09 de Outubro de 2010 1. Objetivos Analisar circuito misto, medindo corrente e DDP nos seus resistores. 2. Fundamentos Teóricos

Resistores em Série-Paralelo 1. Objetivos Estudar os circuitos de resistores em série-paralelo, aplicando as propriedades da tensão e da corrente elétrica em cada elemento, analisando cada elemento do circuito em diferentes situações. 2. Revisão Teórica Um circuito é chamado série-paralelo ou misto quando é formado por associações de resistores em série combinadas a partes do circuito com associações em paralelo. As propriedades estudadas em circuitos em série e em paralelo são…

UNIVERSIDADE ESTUADUAL DE MATO GROSSO DO SUL CIDADE UNIVERSITÁRIA DE DOURADOS CURSO DE ENGENHARIA FÍSICA Acadêmicos: Experimento 2: CIRCUITOS RESSONANTES SÉRIE E PARALELO Relatório de pesquisa elaborado como exigência parcial da Disciplina de Física Experimental IV do curso de Engenharia Física, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, pelo Prof. Dr. . DOURADOS Setembro de 2013 1 Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. OBJETIVOS --------------------------

entre o valor nominal e o valor medido. ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES EM SÉRIE, PARALELO E MISTA Em um circuito é possível organizar conjuntos de resistores interligados, chamada associação de resistores. O comportamento desta associação varia conforme a ligação entre os resistores, sendo seus possíveis tipos: em série, em paralelo e mista. Para compararmos o comportamento dos resistores em um circuito em série, paralelo e misto recolhemos os seguintes dados: 1. Escolhemos quatro…

LEVANTAMENTO EXPERIMENTAL DE DUAS BOMBAS EM PARALELO Carlos De Aviz, Carlos Fagner de Oliveira, Carlos Roberto Eggers, Jean Carlo Karsten, Rafael Gustavo Pedri Faculdade Anhanguera – Jaraguá do Sul Máquinas Hidráulicas Professor Marcelo Pereira, M. Engº Resumo  Neste experimento foi possível utilizarmos a bancada de estudo, onde variamos a pressão de recalque por meio de 2 bombas em paralelo para analisarmos o desempenho das mesmas em diferentes pressões. Palavras-chave:…

OBJETIVOS Determinar as constantes de elasticidade de molas obtidas pela combinação de duas outras, de constantes conhecidas , associadas em série e em paralelo. MATERIAL UTILIZADO Corpo Básico, Armadores, Escala Milimetrada Complementar, Compensador para Associação de Molas em Paralelo Bandeja, Conjunto de Massas Padronizadas, 2 Molas , Gancho em Z. MONTAGEM PROCEDIMENTOS 1. O Corpo Básico foi montado na posição vertical de trabalho; 2. As duas molas estudadas no…

CONCEITOS BÁSICOS E TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO PARALELO EM UM CLUSTER DE COMPUTADORES PARA DETERMINAÇÃO DE PROPRIEDADES FÍSICAS DE ROCHAS RESERVATÓRIO Bueno A.D1 Laboratório de Engenharia e Exploração de Petróleo - LENEP Universidade Estadual do Norte Fluminense - CEP 27925-031- bueno@lenep.uenf.br 1 Resumo - A determinação de propriedades físicas de rochas reservatório utilizando-se a analise de imagens é uma realidade. A idéia de um laboratório virtual onde as propriedades…

Faculdade Estácio de Curitiba Física Experimental I Lei de Hooke: Associação de mola em série e paralelo. Nome: Adir André Gonçalves Turma nº 3005- Terça-Feira – Noite Resumo  A lei de Hooke diz que, as forças deformantes são proporcionais as deformações elásticas produzidas, ou seja, a deformação ∆x sofrida por uma mola é diretamente proporcional a força que a provoca, ou seja, F= k ∆x (lei de Hooke), onde k é a constante elástica da mola. I. INTRODUÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

INTRODUÇÃO Neste trabalho discorreremos sobre a violência urbana e o poder paralelo atuante no Brasil. 1. A VIOLÊNCIA URBANA E O ESTADO A violência no Brasil possui uma raiz intrínseca à sua história: o descaso com a população, refletido na precariedade das condições de moradia, saúde, alimentação e educação, recursos indispensáveis à formação do indivíduo, os quais, quando banalizados, incitam ao mundo do crime as pessoas sem oportunidades, numa reação em cadeia que atinge proporções