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Scalzilli Silva Porto Alegre 2014 1 SUMÁRIO 1 RESUMO..................................................................................................................... 3 2 O QUE É O DISSÍDIO COLETIVO......................................................................... 4 3 FATORES HISTÓRICOS.......................................................................................... 6 4 O PAPEL DOS SINDICATOS NAS REINVIDICAÇÕES.................................... 9 5 PRERROGATIVAS E…

1 O padrão internacional ISO 216, de 1975, define os tamanhos de papel utilizados em quase todos os países, com exceção de EUA e Canadá. Em particular, são definidas as séries A, B e C, das quais faz parte o formato A4, de uso comum. Baseado no padrão alemão DIN 476, de 1922, o padrão ISO 216 facilita o redimensionamento de documentos entre seus tamanhos por terem todos a mesma proporção de , o que previne perda de imagem. Assim, uma página A4 pode ser ampliada para A3 retendo as…

dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Próteses de Articulações Anatomia Humana I – DCB098 ANNA GABRIELLE FERNANDES PINTO ANTONY ROCHA PORFIRIO DANIELA PEREIRA DE CASTRO EDUARDO AUGUSTO BARBOSA FIGUEIREDO FABIOLA DE FATIMA ANDRADE PAULO HENRIQUE LOPES 1 Roteiro • O trabalho tem como intuito discutir o tema PRÓTESES DE ARTICULAÇÕES. Para facilitar a compreensão, foi elaborada uma breve introdução de itens gerais a respeito das próteses articulares incluindo definições, aspectos,…

FANEC – FACULDADE NATALENSE DE ENSINO E CULTURA ALUNO: INGHYSON OLIVEIRA DE LIMA TURMA: 21 PROFESSOR: JÚLIO CÉSAR BATISTA ESTUDO DO CASE STIHL NATAL, RN 18 DE MARÇO DE 2013 SUMÁRIO 1- Introdução 2- O Case Stihl (Anexo) 3- Questionário e respectivas respostas 4- Conclusão 5- Referências INTRODUÇÃO Durante a leitura do Case Stihl, conseguimos extrair uma quantidade de conhecimento e podemos prestar atenção em como empresas conseguem buscar planos…

4 DIREITO SOCIETÁRIO 1. Empresa − Empresa é a atividade econômica explorada pelo empresário, constituída pela produção e circulação de bens e serviços para o mercado. − O termo empresa é concebido na acepção de “exercício de atividade”. Atividade nada mais é que o complexo de atos que compõem a vida empresarial. - A empresa pode ser exercida pelo empresário individual (pessoa natural) ou pela sociedade empresária (pessoa jurídica). 2. Estabelecimento empresarial −…

Caminhos da memória: os judeus sefarditas nas Histórias de Portugal do século XX Paulo Mendes Pinto 1. Apresentação: mais que «cripto-judeus», uma «cripto-história» Que os judeus portugueses estão presentes em vários sectores da História de Portugal, é uma verdade nada difícil de demonstrar. Através de aspectos bastante positivos para a vida económica, científica, jurídica e cultural do país, não nos criaria qualquer obstáculo apontar um largo e bastante significativo grupo de

NTD- 2.07 PÁGINA 1/34 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2.07 AGO/2011 REDES SECUNDÁRIAS ISOLADAS – RSI PADRÕES BÁSICOS DE MONTAGEM Colaboração: Eleomar da Silva Ferreira Kamila Franco Paiva Raimundo Luiz Andrade Silva Ricardo Bernardo da Silva Rodrigo Neiva Carvalho Sérgio Luiz Porto do Amaral GRNT – Gerência de Normatização e Tecnologia NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO REDES SECUNDÁRIA SECUNDÁRIAS S ISOLADAS ISOLADAS – RSI PADRÕES BÁSICOS DE MONTAGEM NTD- 2.07 PÁGINA 2/34…

                        Relatório de Física - Lei de Hooke Página 1 UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA 2ªA Física Experimental: Profº. Marcelo Física Experimental: Lei de Hooke São Paulo 2010 Relatório de Física - Lei de Hooke Página 2 Índice 1. Resumo..................................................................................................................................4 2. Introdução.....................

Marques, E8408 Ano Letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução…………………………………………………………..………pág. 3 2. Introdução teórica ao condicionamento de sinal……..……………….……..pág. 4 3. Material utilizado na atividade laboratorial………………….……………...pág. 7 4. Dados do trabalho……………………………………………………..…….pág. 8 5. Conclusão……………………………………………………………….....pág. 13 6. Bibliografia.……………………………………………………………….pág. 14 7. Anexos…...………………………………………………………………..pág. 15 2 1. Introdução No âmbito da unidade…

1. BIBLIOGRAFIA OLGYAY,Victor. IN; ARQUITECTURA Y CLIMA; EL CLIMA COMO FACTOR MODIFICANTE; MANUAL DE DISENO BIOCLIMÁTICO PARA ARQUITECTOS; EDITORA GUSTAVO GILI S.A.; BARCELONA, SPAIN, 2006. 2. PALAVRAS CHAVE Clima, arquitetura, materiais, temperatura e conforto. 3. RESUMO O texto aborda a temática do clima e a importância de sua consideração na arquitetura. O autor comenta os principais efeitos de cada fenômeno na natureza como chuva, radiação/luz, vento, temperatura (quente e…