Omar Aktouf

Nivaldo. Administrando em tempos de grandes mudanças. São Paulo: Cengage Learning, 2011. SCHERMERHORN Jr. John R. Administração. São Paulo: LTC, 2007. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2009. AKTOUF, Omar. A Administração entre a tradição e a renovação. São Paulo: Atlas, 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. Vol. 1. Rio de Janeiro: Campus, 2001. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração.…

propaganda, os acordos de bastidores, o que for – é porque a democracia está em falta. Infelizmente assim é o poder: seduz, corrompe, decepciona e faz ponto cego e surdo nos seus ocupantes temporários. REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICAS AKTOUF, Omar. A Administração entre a Tradição e a Renovação. São Paulo: Atlas, 1997. BODIN, Jean. Los seis libros de la república. Madrid, Tapa Blanda, 2006. FLEURY, Maria Tereza. & FLEURY, Afonso. Aprendizagem e Inovação…

aprofunda os conhecimentos sobre a noção de administração tradicional. Metodologia do Trabalho Científico Rebeca da Rocha Grangeiro Juazeiro do Norte/CE 03/2009 AKTOUF, Omar. A Administração entre a Tradição e a Renovação; organização, adaptação e revisão da edição brasileira Roberto C. Fachin, Tânia Fischer. – São Paulo: Atlas, 1996. Antes de começar a apresentação detalhada do que se…

Interpretar e Transformar as expectativas de seus clientes naquilo que eles desejam. REFERÊNCIAS AKTOUF, Omar. A Administração entre tradição e a renovação. São Paulo: Atlas 1996. CHIAVANENATO, Idalberto. Introdução á tória geral da administração. 6.ed.Rio de Janeiro :Campus, 2000. FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria

humana na organização, para, em seguida caminhar de encontro ao nível interorganizacional, obtendo uma sinergia das sinergias? Para encarar esta questão de frente, entretanto, é importante responder de antemão as seguintes questões: 22 AKTOUF, Omar. O simbolismo e a cultura de empresa: dos abusos conceituais às lições empíricas. In: CHANLAT, Jean-François. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. v. II. São Paulo: Atlas, 1994. 23 CHANLAT, Jean-François. O ser…

receber adequada comunicação. O reconhecimento do profissional possibilita a motivação do mesmo para investir em sua carreira, o que acarreta aos gestores contar com profissionais mais comprometidos. Referências Bibliográficas AKTOUF, Omar. A administração entre a tradição e a renovação. São Paulo: Editora Atlas, 1996. BITENCOURT, Claudia Cristina .Gestão contemporânea de pessoas. Porto Alegre: Editora Bookman, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos – edição…

destaca-se o entendimento de Aktouf , de que: Convém precisar com exatidão que, quando falamos de administração, se trata de uma atividade, ou, mais precisamente, de uma série de atividades integradas e interdependentes, destinadas a permitir que certa combinação de meios (financeiros, humanos, materiais, etc.) possa gerar uma produção de bens ou serviços economicamente e socialmente úteis e, se possível para a empresa, com finalidade lucrativa e rentável.(AKTOUF 1996,p.25). Para…

concentrar esforços, diluir custos e ter maior oportunidade de concorrer, com vistas a obter maior capacidade de negociação e comercialização principalmente no mercado externo. REFERÊNCIAS AKTOUF, Omar - Pós-Globalização, Administração e Racionalidade Econômica: a Síndrome do Avestruz/Omar Aktouf; tradução Maria Helena C. V. Trylinski; revisão técnica Roberto Costa Fachin. – São Paulo: Atlas, 2004. ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE CONCESSIONÁRIAS DE RODOVIAS. Distancia entra…

gerenciar a cultura e, em conseqüência, mudá-la. Mas atribui uma grande dificuldade à tarefa. Para ele, é mais fácil ajustar as manifestações da cultura do que mudar o núcleo de crenças e pressupostos básicos da organização. Em outro extremo, Omar Aktouf (1994, p. 40), ao criticar o que denomina cultura de empresa da teoria da gestão, nos diz que, para os expoentes dessa corrente, as empresas podem ter ou ser uma cultura, que essa cultura pode ser, ou não, eficiente e bem-sucedida,…

gerenciar a cultura e, em consequência, mudá-la, mas atribui uma grande dificuldade à tarefa. Para ele, é mais fácil ajustar as manifestações da cultura do que mudar o núcleo de crenças e pressupostos básicos da organização. 37 Em outro extremo, Omar Aktouf, ao criticar o que denomina corrente “cultura de empresa” da teoria da gestão, nos diz que, para os expoentes dessa corrente, as empresas podem ter ou ser uma cultura, que essa cultura pode ser, ou não, eficiente e…