Sentimento da infancia

O SENTIMENTO DA INFÂNCIA Este livro mostra a história da criança a partir da idade media. A visão do adulto sobre as crianças , e como elas estão inseridas na sociedade desta época e o relacionamento da família com a criança. O autor quando escreve sobre as idades da vida ,menciona que a idade passou a ganhar uma atenção especial nos séculos XVI e XVII, pois as exigências da identidade civil não era tão imposta como antigamente.nas civilizações técnicas isto já se tornou corriqueiro ,pois sabemos que precisamos da data de nascimento para a vida social. Referente a questão da criança , aprender o seu nome e sua idade ,logo após a falar ,hoje e natural.no século VXII as crianças sabiam a sua idade mas por questões de boas maneiras elas eram obrigadas a não responder esses tipo de perguntas.na idade média os autores faziam uma terminologia puramente verbal: infância,puerilidade,juventude,velhice,senilidade eram período distintos da vida de uma pessoa. Na idade média a primeira idade era a infância ,quando a criança nascia até os 7 anos,depois chega a segunda idade que dura até os 14 anos, depois vem a adolescência que se encerra aos 21 anos e se estende ate os 24 anos,até os 45,50 anos dura a juventude ate a velhice ou a morte as 70 anos. A vida consistia numa continuidade cíclica. No século XVII tinha a idade dos brinquedos ,a idade do amor a idade da guerra e as idades sedentárias. Na burguesia do século XVII a idade da da…

O Sentimento da Infância As Idades da vida Criança pequena com agenda lotada. A televisão que se transforma em babá. Os pais ausentes. Carinho transformado em objeto. O tamagoshi e a afetividade objetificada, estes são apenas alguns dos fragmentos que compõem o contexto da infância contemporânea, Além desses, pode-se citar a cultura do consumo que, através da publicidade, descobriu a criança sozinha em casa, mandando nos pais. Para entender, entretanto, o lugar social que a…

O SENTIMENTO DA INFÂNCIA Logo no inicio do livro o autor mostra que a categoria infância foi construída a partir da percepção do adulto sobre a criança. O autor faz uma analise critica tendo como base a perspectiva sócio – histórico e a interpretação da sociedade europeia que até a idade média , não distinguia crianças de adolescente e dos adultos .O autor escreve como a importância da idade foi se modificando com o tempo até o século XX ou seja cada época existe um período da…

1. Resumo Não havia o sentimento da infância na sociedade medieval, entretanto isso não quer dizer que as crianças eram abandonadas ou até mesmo desprezadas. A criança era introduzida na sociedade dos adultos, sem haver distinções destes, a partir do momento que possuía condições de viver sem a ajuda de sua mãe ou ama. A indeterminação da idade abrangia as atividades sociais como jogos e brincadeiras e até às profissões e armas. Não haviam representações coletivas onde as crianças…

do capítulo: ”Os dois sentimentos da infância“ do livro: “ História social da criança e da família” escrito por Philippe Aries. Os dois sentimentos da infância Na sociedade medieval o sentimento de infância não existia isso não significa que as crianças fossem negligenciadas, mas o sentimento não significava o mesmo que afeição. A consciência da particularidade infantil era desconhecida. A partir do momento que a criança tinha condições de…

Os dois sentimentos da Infância Aries inicia seu texto dizendo que nas sociedades medievais o sentimento da infância não existia, mas logo esclarece que isso não significa que não houvesse afeição por elas, mas sim a ausência da consciência da particularidade infantil, e prossegue relatando que devido essa falta de sentimento, e também por causa do alto índice de mortalidade, as crianças ingressavam na vida adulta aos sete anos de idade. Aquelas que conseguiam sobreviver já estavam…

Pequena contribuição à história dos jogos e das brincadeiras Muito além da nossa vã imaginação, existiram inúmeras sociedades; cada qual com particularidades marcantes vivenciadas onde muitas seguiam costumes e orientações repassadas de geração para geração sem que existisse alguma forma de arbitragem correspondente aos fatos sociais. Conseguimos então observar o relato que um médico do século XVII fez. O Doutor Heroard, em seu diário, relatou a vida de um pequeno jovem. Nesse…

Pequena contribuição à história dos jogos e das brincadeiras Muito além da nossa vã imaginação, existiram inúmeras sociedades; cada qual com particularidades marcantes vivenciadas onde muitas seguiam costumes e orientações repassadas de geração para geração sem que existisse alguma forma de arbitragem correspondente aos fatos sociais. Conseguimos então observar o relato que um médico do século XVII fez. O Doutor Heroard, em seu diário, relatou a vida de um pequeno jovem. Nesse…

Pequena contribuição à história dos jogos e das brincadeiras Muito além da nossa vã imaginação, existiram inúmeras sociedades; cada qual com particularidades marcantes vivenciadas onde muitas seguiam costumes e orientações repassadas de geração para geração sem que existisse alguma forma de arbitragem correspondente aos fatos sociais. Conseguimos então observar o relato que um médico do século XVII fez. O Doutor Heroard, em seu diário, relatou a vida de um pequeno jovem. Nesse…

OS DOIS SENTIMENTOS DA INFÂNCIA Na idade média não existia a ideia de infância que temos hoje, as crianças eram tratadas como adultos sem os cuidados aos quais estamos habituados, o que não significa que elas eram negligenciadas. O que se tinha eram crianças que sendo tratadas como adultos, vestiam-se como tal e viviam no ambiente dos adultos. Podemos dizer que não existia o sentimento da infância onde as crianças deveriam ser tratadas como seres frágeis e dependentes de cuidados, até…