Curriculo

BIO-PSICO-SOCIAIS DA CRIAN˙A E DO ADOLESCENTE MÆrcia da Silva Pinheiro 1) APRESENTA˙ˆO A “ natureza quer que as crianças sejam crianças antes de serem homens. Se quisermos pe produziremos frutos temporªos, que nªo estarªo maduros e nem terªo sabor, e nªo tardarªo em se jovens doutores e velhas crianças. A infância tem maneiras de ver, de pensar e de sentir que lhe sª Jean-Jackes Rousseau O presente trabalho que ora realizamos visa subsidiar o Centro de Defesa da Criança e Adolescente - CEDECA-Ba - na sua tarefa de combate à exploraçªo sexual de crianças e adolesce fornecendo-lhe material científico que o capacite às estratØgias profilÆticas e terapŒuticas de a Conhecer o objeto de seu trabalho Ø condiçªo essencial para que o possa desempenhar b Conhecer a criança e o adolescente implica em identificar o processo do seu desenvolvimento vÆrios aspectos de sua evoluçªo: biológicos, psicológicos, sociais. Entender como se dÆ o cresc e amadurecimento físico, de que maneira acontece o desenvolvimento cognitivo, mental, de que fo as emoçıes atuam e dirigem a vida do indivíduo, e como o homem se desenvolve no aspecto soc bem como as formas de interaçªo desses aspectos e forças do desenvolvimento, levando-se consideraçªo os aspectos herdados e os assimilados sªo postulados e tratados pela Psicologi Desenvolvimento. A criança e o adolescente sªo seres que estªo por vir a ser. Nªo completaram a sua formaç nªo atingiram a maturidade dos seus órgªos e

UNIDADE I BREVÍSSIMO HISTÓRICO DA DIDÁTICA  Aolongodenossaexistência,temosacessoadiferentescontextosformaiseinformaisdeeducação. Vivemos em sociedade, e desde o início da civilização, ensinamos uns aos outros, aprendemos uns com os outros,numatrocaextremamenteprodutivaparaodesenvolvimentodacoletividadeetambémdenossaindiͲ vidualidade. Os processos educativos se desenvolvem em duas direções: em uma perspectiva mais ampla,…

suporte às operações do Upstream Americas em águas profundas, de Perdido, no Golfo do México, ao Parque das Conchas, na costa brasileira. 19 FUNDAÇÃO SHELL 34 CÓDIGO DE CONDUTA 22 35 PESQUISA & DESENVOLVIMENTO Em seu décimo ano de atividades, a Fundação Shell comemora os resultados do programa que leva eletricidade a populações de baixa renda ou carentes. ENERGIA LIMPA Minicampanha voltada para os funcionários, Gastastic destaca as virtudes do gás natural e a excelência da atuação…

DE METODOLO GIA DA PESQUISA EM ENSINO D E CIÊNCIAS Paulo Ricardo da Silva Rosa 2010 Um Curso de Metodologia da Pesquisa Página | 2 Esta é uma versão em desenvolvimento, para uso exclusivo na disciplina de Metodologia da Pesquisa do Curso de Mestrado em Ens ino de Ciências da UFMS. A reprodução de partes do texto somente pode ser feita com a explícita concordância do autor. UM CURSO DE METODOLO GIA PESQUISA EM ENSINO D E CIÊNCIAS Paulo Ricardo da Silva Rosa…

Fichamento ..................................................................................................................75 4.4.1 – Ficha de indicação bibliográfica ......................................................................................... 77 4.4.2 – Ficha bibliográfica .............................................................................................................. 77 4.5 – Relatório de pesquisa…

SUMÁRIO Prefácio ................................................................................................ 13 Parte I PROCESSO DE ENFERMAGEM ............................................................ 15 Capítulo 1 – Processo de enfermagem: instrumento metodológico do cuidar .................................................... 17 Capítulo 2 – Coleta de dados: primeira fase do processo de enfermagem ................................................................ 25 1. 2.…

Faculdade de Publicidade, Propaganda e Turismo Curso de Comunicação Mercadológica São Bernardo do Campo – São Paulo 6º Semestre 2010 “Dedicamos a Deus que nos manteve perseverantes, aos amigos e familiares”. “O futuro pertence aqueles que acreditam na beleza de seus sonhos”. E. Roosevelt “Agradecemos ao Cláudio gerente de Marketing da Vult cosméticos pelo apoio e atenção, a todo corpo docente pela orientação cedida ao lo ngo do semestre e a todos que contribuíram para o…

gado r e Prof essor José Xisto Gome s de Mel lo, prof undo conh ecedor do Di rei to, por me hav er fei to ver , na dou tri na de Pon tes de Miran da, a estru tura funda menta l da Ciênc ia Ju rídic a e, també m, por tudo o que, moral e cient ifica me nt e, m e do ou en qu an to vi ve u. A meus mestr es do Curso de Mestr ado, espec ial ment e os Prof essores Lour ival Vilanov a, Torq uato Castr o, José Souto Maior Borge s e Nelso n Salda nha, pe lo es tí mulo in te le ct ua l qu e me…

- São Paulo - SP TEL: 37-8505 - 36-1781- FAX. 239-1938 Fotocomposição, Paginação e Filmes: Helvética Editorial Ltda. Capa: Nadia Basso Impresso no Brasil À Lais e aos nossos três Printed in Brazil 02 - 1993 SUMÁRIO MINHAPROPOSTA. ........... ............. 11 NOVOS RUMOS DO INSTRUMENTALISMO. . . . . . . . . . . . Parte I PREMISSAS METODOLÓGICAS E CONCEITUAIS I - PERSPECTIVAS METODOLÓGICAS ATUAIS DO DIREITO PROCESSUAL 1. Sincretismo, autonomia e instrumentalidade. . . . .…

São Paulo - SP TEL: 37-8505 - 36-1781- FAX. 239-1938 Fotocomposição, Paginação e Filmes: Helvética Editorial Ltda. Capa: Nadia Basso Impresso no Brasil À Lais e aos nossos três Printed in Brazil 02 - 1993 SUMÁRIO MINHAPROPOSTA. ........... ............. 11 NOVOS RUMOS DO INSTRUMENTALISMO. . . . . . . . . . . . 13 Parte I PREMISSAS METODOLÓGICAS E CONCEITUAIS I - PERSPECTIVAS METODOLÓGICAS ATUAIS DO DIREITO PROCESSUAL 1. Sincretismo, autonomia e instrumentalidade. . .…