Natureza Humana De Nicolau Maquiavel

UNIVERSIDADE GAMA FILHO CENTRAL DE CURSOS DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO DE FILOSOFIA Nicolau Maquiavel: Transpondo sua própria época Sérgio Ricardo Rozon São Paulo 2013 Sérgio Ricardo Rozon Nicolau Maquiavel: Transpondo sua própria época Monografia apresentada à Central de Cursos de Extensão e Pós-Graduação Lato

intitulado “Nicolau Maquiavel, o cidadão sem fortuna, o intelectual de virtú, Tem por objetivo desvendar de maneira transparente as fases da vida social, política e pessoal de Nicolau Maquiavel, passando as suas satisfações e principalmente as insatisfações do seu dia-dia. O texto encontra-se organizado em cinco pontos principais, sendo intitulados da seguinte forma: no primeiro ponto “ As desventura de um florentino”; no segundo ponto “ A verdade efetiva das coisas”; no terceiro “…

Resenha do livro O Príncipe de Nicolau Maquiavel, Martin Claret - São Paulo – 2009 , 8ª edição. Feita por Tony Vitor Pereira – RA 0121000329 – ADM - 6º Semestre – Turma C O livro em questão foi escrito no ano de 1513, mais só publicado no ano de 1532, quando o autor, Nicolau Maquiavel já havia falecido. O autor viveu entre 1469 e1527, em Florença na região Italiana da Toscana, foi diplomata e viveu em meio ao mundo político de sua época de onde tirou varias lições pessoais sobre governança

Maquiavel, o estado moderno e a fundação da ciência política1 Randolph Frederich Rodrigues Alves* Resumo: O presente artigo trata de uma leitura de O Príncipe do teórico político Nicolau Maquiavel, a partir do uso do termo maquiavélico como sinônimo de falta de escrúpulos na política e sua extensão a outros campos das relações privadas e no senso comum. Desta maneira, o texto procura dialogar com estas afirmações e com a obra deste que é considerado fundador da ciência política,…

Natureza humana Mesmo as leis mais bem ordenadas são impotentes diante dos costumes (…) — Nicolau Maquiavel Para ele, a natureza humana seria essencialmente má e os seres humanos querem obter os máximos ganhos a partir do menor esforço, apenas fazendo o bem quando forçados a isso. A natureza humana também não se alteraria ao longo da história fazendo com que seus contemporâneos agissem da mesma maneira que os antigos romanos e que a história dessa e de outras civilizações…

Hobbes x Maquiavel Suas Convergências e divergências Artigo apresentado à disciplina Ciência Política do curso de Direito do professor (a) doutor (a) Nara Simone Roehe por Jonathan Isaías de Oliveira Furtado Belo Horizonte 21 de maio de 2015 Resumo Maquiavel e o Thomas Hobbes comumente

CAMPOS DOS SANTOS MILENA SILVA DE JESUS NATANA DA SILVA SANTOS VITORIA IZABEL DIAS DE SANTANA RESUMO NICOLAU MAQUIAVEL Aracaju/SE Março, 2013 CRISLENE DOS SANTOS ARAGÃO MANUELE MEDEIROS SAMPAIO BARROS MANUELLA CAMPOS DOS SANTOS MILENA SILVA DE JESUS NATANA DA SILVA SANTOS VITORIA IZABEL DIAS DE SANTANA RESUMO NICOLAU MAQUIAVEL Resumo apresentado ao Curso de Ciências Política, sob orientação do prof. José Fernandes Ávila…

(capítulos 15 aos 25) Nome da obra: O Príncipe Nome do autor: Nicolau Maquiavel Editora: Martin Claret Ano: 2012 A obra de Maquiavel para alguns, era um verdadeiro guia para tiranos e totalitários, para outros, o caminho para a tolerância étnica e religiosa, direitos individuais e democracias modernas, os marxistas consideram como companheiro revolucionário e Mussolini o adorava; mas o autor ficou anos conhecido como mal. Nicolau Maquiavel era um burocrata de alto cargo do…

Aristóteles e Maquiavel: Expoentes do Mundo Político. Introdução Neste trabalho será abordada a evolução histórica do conceito de Estado para os filósofos Aristóteles e Nicolau Maquiavel, com o objetivo de introduzir brevemente o contexto histórico, fundamental para que haja a devida compreensão de seus preceitos atuais, destacando o surgimento e as divisões das classes que constituíam o Estado. Aristóteles e Maquiavel, filósofos que serão estudados no presente trabalho,

mantendo-se coerente com seu estilo de vida e de filosofar, afirmando que “a vida sem reflexão não vale a pena ser vivida”. No Mênon, a questão tratada é a natureza da virtude e se esta pode ser ensinada. Sócrates sustenta que a virtude não pode ser ensinada, consistindo em algo que trazemos já conosco desde o nosso nascimento, que pertence a nossa natureza. Trata-se de uma defesa do inatismo, concepção segundo a qual temos em nós um conhecimento inato, que, entretanto, se encontra…