Narrativa Sobre Preconceito Vivido Em Sala De Aula

SUMÁRIO INTRODUÇÃO...................................................................................................7 Capítulo 1 – A criança no tempo e no espaço................................................ 10 1.1 – Breves concepções sobre a infância..... ....................................... 10 1.2 – A infância sob o prisma teórico........ ...............................................15 1.3 – A criança de ontem, a criança de hoje................ ........................... 18

direcionamento necessário para este jovem dentro de nossa sociedade, pois nesse contexto está inserida a nossa própria História (sociedade amapaense) enquanto pessoas e cidadãos. Para isso fica claro nos questionarmos a importância que os estudos sobre História do Amapá têm nos currículos escolares, agora que estão inseridos em um contexto de lei. Diante do exposto, a problemática a cerca da pesquisa é: Quais contribuições o estudo da disciplina História do Amapá traz para a…

mais lucidez. (E ter lucidez é muitas vezes saber o que realmente devemos temer...) Vamos devagar. Vamos refletir com calma (e com alma) para atingir uma idéia verdadeira sobre o que significa estudar. Vamos, para já, deixar de lado a idéia (para alguns, assustadora) de que estudar é permanecer, horas e horas, debruçado sobre livros e cadernos que se recusam a nos revelar coisas relevantes. Podemos passar noites e dias inteiros diante do material escolar, os cotovelos heroicamente…

O CINEMA EM SALA DE AULA Arnaldo Lemos Filho www.sociologialemos.pro.br “Não existe muita novidade em utilizar recursos audiovisuais como recurso didático. Pode se utilizar de músicas, slides, fotos, poesia, literatura e filmes como ilustração e para melhor compreensão do conteúdo. É sempre um instrumento para a aprendizagem. O cinema, enquanto arte, tem a vantagem de poder usar das várias formas de linguagem pelas outras artes, conseguindo, desta maneira, se comunicar com profundidade

Pontes (Org.). Mossoró: UERN, 2014. Edições UERN 150 p. ISBN: 978-85-7621-085-6 1. Tradução. 2. Ensino. 3. Línguas. I. Carvalho, Tatiana Lourenço de et al.. II. Título. UERN/BC CDD 462 Bibliotecária: Elaine Paiva de Assunção CRB 15 / 492 SOBRE OS AUTORES Abimael Maciel Marques: Professor de Inglês e Japonês, atuando na área de Ensino de Língua Estrangeira desde 2007. É mestre em Linguística Aplicada pela Universidade Estadual do Ceará (UECE) e graduado em Letras…

(popular e culto); o profissional. Os dialetos são equivalentes do ponto de vista linguístico: nenhum é melhor do que outro. Cada um cumpre perfeitamente suas funções comunicativas, no âmbito em que é usado. Considerar um superior a outro é um preconceito sem fundamento. O idioleto é o conjunto de marcas pessoais da língua de cada indivíduo, como resultante do cruzamento dos vários dialetos (etário, regional, profissional, de gênero, social) que constituem a sua fala. Se você…

sujeito; legitima seu valor de participação e pertencimento à comunidade. Construir então uma estrutura de aceitação das suas diferenças enquanto indivíduo para com o grupo em que convive. Essa (re)introdução do sujeito nos possibilita refletir sobre a natureza e cultura do homem. No entanto a preocupação está em como trabalhar a relação educação-teatro a partir de uma perspectiva contemporânea. Assim, esse projeto pretende contribuir para as pesquisas da área de educação e a…

Mendonça Maria Gorette de Moura COORDENADORES DA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO 2001-2010 - Maria Augusta de Sousa Torres 2010-2013 – Irene de Araújo van den Berg Silva PRODUÇÃO DO CATÁLOGO Projeto: Entre histórias e práticas: mapeamento de acervo sobre religiões e religiosidades no Rio Grande do Norte (PIBIC/UERN – 2012-2013) ORGANIZAÇÃO E COLABORADORES Irene de Araújo van den Berg Silva (Coordenadora do projeto) Jefferson Pereira Duarte (Bolsista voluntário PIBIC/UERN) Zulima…

inevitáveis questões burocráticas. Aos meus colegas de curso Alejandro, Ana Cristina, Ana Paula, Claudio, Elizabeth, Rafael e Wagner, pelos ricos momentos de debate, pelos happy hour e pelas contribuições e críticas oportunas a meu projeto nas aulas de Colóquio. A minha família, pelo apoio e orações, lembrando com carinho do meu querido pai, que se foi sem ter visto a finalização deste trabalho. Sobretudo, à minha irmã e amiga querida, Rosana, que me auxiliou no árido trabalho…

Uma carta, um convite Inês Teixeira P. 11 Introdução Por que ler este livro? Uma abertura ao diálogo Juarez Dayrell e Paulo Carrano P. 43 Seção 1 O Ensino Médio no Brasil Repensar o Ensino Médio: por quê? Miguel G. Arroyo P. 53 Uma roda de conversa sobre os desafios do Ensino Médio Nora Krawczyk P. 75 Seção 2 Juventude e escola Juventude e ensino médio: quem é este aluno que chega à escola Juarez Dayrell e Paulo Carrano P. 101 Wivian Weller P. 135 Seção 3 Juventude, escola e seus…