Narrativa Escolar

contar uma história o narrador deve levar em consideração a idade da criança. As criançaspré-escolares de até 3 anos (pré-mágica) a história deve conter elementos como, bichinhos, brinquedos,seres da natureza (humanizados).Já as crianças de 3 a 6 anos (fase mágica),histórias de repetição eacumulativas (dona baratinha, a formiguinha e a neve etc.) e histórias de fadas. Crianças com idade de 7 anos (escolares), se interessam por histórias de crianças, animais e encantamentos, aventuras no…

PROJETO DE PRÁTICA LEITORA EM CONTEXTO ESCOLAR. PEDAGOGIA LICENCIATURA DAIANE FRANCISCA DA SILVA 1026698742 PETRÓPOLIS ABRIL DE 2013 PROJETO DE PRÁTICA LEITORA EM CONTEXTO ESCOLAR Disciplina Língua Portuguesa Faixa etária: - 4º ano Ensino Fundamental - Á partir de nove anos de idade Tema Chapéu Objetivos: - Conhecimento da ferramenta “Editor de Slides” para utilização em aula; - Desenvolvimento e continuação de uma narrativa à partir de um tema…

INTRODUÇÃO Convivemos com um momento histórico de grandes mudanças sociais, culturais, econômicas e políticas em que a discussão sobre a situação da criança e do adolescente ganha cada vez mais relevância. Em resultado destas transformações a educação escolar passou a assumir um papel importante neste cenário. Nesta perspectiva, os Estudos Culturais defendem que a escola deve ser um ambiente da diversidade cultural que promova ferramentas básicas do conhecimento para propiciar melhor…

e sobre linguagem corporal. O agrupamento do Narrar inclui todos os gêneros, orais e escritos, que estão a serviço do imaginário humano e que se valem, para serem produzidos, da subjetividade e da ficção. É nesse agrupamento que se encontram as narrativas tradicionalmente transmitidas pela oralidade, entre elas o conto de fadas, da tradição celta, o conto maravilhoso da tradição oriental, o conto de ensinamento, a fábula, a lenda, o mito, a paródia, os contos de animais e outros. Sabemos…

Sendo assim, começaremos por expor os elementos que formam a estrutura da narrativa: TEMPO: O intervalo de tempo em que o(s) fato(s) ocorre(m). Pode ser um tempo cronológico, ou seja, um tempo especificado durante o texto, ou um tempo psicológico, onde você sabe que existe um intervalo em que as ações ocorreram, mas não se consegue distingui-lo. ESPAÇO: O espaço é imprescindível, e deve ser esclarecido logo no início da narrativa, pois assim o leitor poderá localizar a ação e imaginá-la…

Trabalho apresentado ao Curso (pedagogia) da UNOPAR - Universidade Norte do Paran, para as disciplinas Organizao do Trabalho Pedaggico nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Reflexo e Pesquisa, Ensino da Lngua Portuguesa, Ensino de Educao Fsica Escolar, Seminrio VI . Prof. Sandra Rampazzo Prof. Marizete Steinle Prof. Juliana Fogaa Sanches Simm Prof. Suhellen Lee Prof Carla Mendona Lisboa Bernades (tutora de sala). Prof Lucinia Arantes de Oliveira (tutora virtual). GOIANIA 2013

adaptação verbal que facilite sua compreensão e a torne mais dinâmica, mais comunicativa.”(SILVA, 1999, p.13). Para os pré-escolares, as histórias devem ter enredo simples, vivo e atraente, contendo situações que fazem parte da vida das crianças, na fase mágica, os pequenos solicitam várias vezes a mesma história e a escutam sempre com encanto e interesse. Na idade escolar, as crianças de 1ª e 2ª séries, que ainda não possuem bom nível de leitura, gostam das histórias da faixa etária…

textual está contido num gênero e nunca ao contrário. Uma carta, por exemplo, pode ter passagens narrativas, descritivas, injuntivas, e assim por diante, sem perder sua funcionalidade. O agrupamento do Narrar inclui todos os gêneros, orais e escritos, que estão a serviço do imaginário humano e que se valem, para serem produzidos, da subjetividade e da ficção. É nesse agrupamento que se encontram as narrativas tradicionalmente transmitidas pela oralidade, entre elas o conto de fadas,…

(opcional) Citações indiretas “Constantemente temos usados o expediente das narrativas, tanto em situações de pesquisa como de ensino e observado os processos vividos pelos envolvidos. Inicialmente tínhamos a perspectiva de que as narrativas constituíam a mais fidedigna descrição dos fatos e era esta fidedignidade que estaria “garantindo” consistência à pesquisa. Logo nos apercebemos que as apreensões que constituem as narrativas dos sujeitos são a sua representação da realidade e, como…

cotidiano social, escolar e interpessoal. O estudo e a discursão em torno da adequação e da validade da narrativa de contos de fadas para crianças com deficiência, vem perdurando por gerações e gerações de professores, pedagogo, psicopedagogos, psicólogos, psicanalista e orientadores educacionais. Os Contos de Fadas, surgiu na França no fim do século XVII sob iniciativa de Charles Perrault (1628 – 1703). Ao contrário do que se possa ser pensado, Perrault não criou as narrativas de…