Narrar E Recontar Uma História Infantil

francisdeda@hotmail.com 1º ANO – 06 ANOS – LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS Identificar semelhanças e diferenças entre a linguagem oral e escrita; Compreender diferenças entre a escrita alfabética e outras formas gráficas; CONTEÚDOS História da escrita; Função social da escrita; Leitura; Gêneros textuais: contos de fadas, fábulas, cantigas folclóricas, de roda, Reconhecer e utilizar à parlendas, travaescrita como meio de línguas, leituras de comunicação na …

contribui para aumentar os atractivos do estudo do cotidiano. [...] Tal como o realismo, na literatura e na arte, não é uma fotografia da realidade, mas uma grelha de apresentação e de representação do mundo e da sociedade, a história do cotidiano é uma visão autêntica da história... (Le Goff) Foi principalmente em torno das idéias expressas nas epígrafes acima – o valor existencial da casa e do cotidiano, como espaço revelador da vida autêntica do homem – que procuramos…

municipal de ensino de Joinville, SC, a partir de 1997 .................................. 23 FIGURA 6 - Texto escrito por um aluno de uma das classes de alfabetização da rede municipal de ensino de Joinville, SC, a partir de uma contação de história da Literatura Infantil....................................................................................... 25 FIGURA 7 - Grupos formados com o objetivo de desenvolver a atividade envolvendo as palavras com CH e X…

direito da massa encefálica passam a ter imensas dificuldades para entender metáforas, anedotas inteligentes e, sobretudo, trocadilhos. O comportamento do homem e da mulher no Ocidente é muito menos resultado hormonal do que herança pré-histórica; a história de vida do homem e da mulher foi muito diferente na maior parte dos milhares de anos de vida da espécie humana, e essas diferenças modelaram as formas desiguais de utilização dos dois hemisférios. Pelo exposto, vai-se…

08/04/12 PCN - Educação Infantil PCN - Parâmetros Curriculares Nacionais Educação Infantil - Referencial Final Índice Ficha Técnica Volume 1 Volume 2 Volume 3 FICHA TÉCNICA Coordenação Ana Amélia Inoue, Gisela Wajskop, Silvia Pereira de Carvalho Elaboração Aloma Fernandes Carvalho, Ana Amélia Inoue, Anamélia Bueno Buoro, Damares Gomes Maranhão, Gisela Wajskop, Izabel Galvão, Maria Paula Vignola Zurawisky, Maria Priscila Bacellar Monteiro, Teca Alencar de Brito, Maria Virgínia…

completam no final do presente ano. Sérgio Godinho Oliveira Diretor Outubro de 2013 Demais integrantes do Grupo Gestor da Escola da Serra: Cristiano José Silva – Vice diretor e Coordenador do Ensino Médio Luciana Borges Nunes – Supervisora da Educação Infantil e Ensino Fundamental (Iº ciclo) Pedro Luís Costa - Supervisor do Ensino Fundamental (IIº e IIIº ciclos) Clarisse Leão – Psicóloga Riviane Borghesi Bravo - Psicóloga Marco Sbicego – Assessor de Planejamento e Informação e…

ensino fundamental. Rosane Elisa Bortone Neves Diretora SRE Maria Olimpia Vilela de Brito Diretora Educacional Vanessa Soares Barbosa de Oliveira Gerente PIP / CBC Equipe PIP/CBC Claudia Mezêncio Silveira Mumic – Geografia Eder de Oliveira Torres – História José Carlos Duarte Fraga – Ciências José Mauro Silva – Língua Portuguesa Leila de Oliveira Rosa – Artes Mirian Aline Sandes Rocha Diniz – Matemática Rosa Maria Ferreira das Neves Silva –– Inglês Taísa Barbosa Robuste – Língua…

pesquisa, por me darem a honra de compartilhar de suas experiências e poder realizar o presente trabalho. Que fique aqui registrado a todos, obrigada! RESUMO O município de Breves possui, atualmente, poucos registros sobre a história e evolução do teatro como arte e espetáculo. Além disso, raros são os materiais bibliográficos sobre artistas e professores que criaram projetos para divulgar a dramaturgia, no sentido de dinamizar o encontro entre os moradores da…

audacioso em termos de conteúdo e mesmo de linguagem, seja pela forma solta, seja pela coloquialidade, mas também pelos elementos poéticos disseminados aqui e ali, como que abrandando a temática dura e complexa do livro. Basicamente, seu objetivo é o de narrar a trajetória do bairro homônimo do título, que passou de moradia de trabalhadores, nos anos 1960, a nascedouro da criminalidade de pequenos malandros e vagabundos e a ascensão do crime organizado, baseado em roubos, comércio de…

garantir que não haja propriamente um herói no livro. O máximo que existe é uma divisão em três partes, em cada qual com ênfase na história de algum bandido: Inferninho, Pardalzinho e Zé Pequeno. Cada história representa um momento do modo de praticar crimes a partir da Cidade de Deus, que se revela a grande personagem do livro. Cada parte narra, pois, a história de um bandido em particular, que acaba representando também as fases do desenvolvimento da criminalidade no bairro e,…