Martin Claret

2007. PINTO, José Augusto Rodrigues. ‘‘Direito Sindical e Coletivo’’, Ed. LTr, 1998, p. 159 BERMUDES, Sergio. Introdução ao processo civil. Rio de Janeiro: Forense, 2010. ARISTÓTELES. A Politica. Tradução de Torrieri Guimarães. São Paulo: Martin Claret, 2004. MUSZKAT, Malvina Ester. Guia Pratico de Mediação de Conflitos. Summus, 2008. CARNELUTTI, Francesco. Direito processual civil e penal; v.1. CAMPINAS: Péritas, 2001.

peixes sacrificam- Lhe o respeito e a reverência. Ressalta que ele mesmo como homem fala e lembra-se, mas os peixes não ofendem a Deus com palavras e com a memória. Padre Antônio Vieira ordena que os peixes louvem a Deus. Segundo (Vieira, 1654, apude CLARET, 2003, p. 76): Louvai, peixes, a Deus...louvai a Deus porque vos criou em tanto números...louvai que vos vestiu de tanta variedade e formosura...louvai a Deus que vos sustenta, louvai a Deus que vos conserva, louvai a Deus que vos…

menor é prejudicado, de forma injusta, por uma ganância da empresa que agiu de forma completamente antiética. 5. LUMER, Christoph, Encyclopedia philosophy. Meiner: Hamburg 2005 ARISTÓTELES, Ética a Nicômaco PLATÃO, A República. São Oaulo: Martin Claret TOMÁS DE AQUINO, Suma Teológica. KELSEN, Hans. Teoria Geral das Normas COMTE, André, Pequeno Tratado das Grandes Virtudes

albergar no seu interior, a justiça é o maior dos bens e a injustiça, o maior dos males.” -------------------------------------------- [ 2 ]. Chauí,Marilena,Convite a Filosofia, Ática, São Paulo, 2000.p.125. [ 3 ]. Aristóteles, Ética a Nicômacos,Martin Claret, 2001. P. 213. [ 4 ]. Platão, A República, Saraiva,Rio de Janeiro, 2011.p.66.

PLATÃO. Fedro. São Paulo: Martin Claret, 2001. Resumo do livro Fedro Fedro encontra Sócrates e este lhe pergunta de onde vem. Ele responde que vem de um encontro com Lísias, que era conhecido como mestre da retórica. Sócrates pergunta a Fedro sobre o que conversaram e Fedro convida-o a um passeio para que possam conversar sobre o assunto tratado com Lísias. Sentaram-se em uma sombra de uma árvore nas margens de um riacho. E Fedro apresenta lhe entusiasmado o discurso de Lísias sobre o amor

SÓFOCLES. Édipo Rei. Tradução: Jean Melville. São Paulo: Martin Claret, 2003. Sófocles, poeta trágico, nasceu no ano de 496 a.C. e morreu em 406 a.C. Por ser filho de um homem rico, recebeu boa educação. Produziu mais de 120 peças, mas restaram conservadas apenas sete completas. A mais antiga é Ajax (450 a.C.). Depois veio Antígona (442 a.C.), Édipo Rei (430 a.C.), Electra (425 a.C), As traquínias (420-410 a.C.), Filoctetes (409 a.C.) e Édipo em Colono (401 a.C.) que é o final poético…

debaixo da terra. A Terra, assim, fica para os homens e as suas criações, dentre elas o próprio direito. Isso, é claro, pelo menos em parte e pelo menos por enquanto. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Aristóteles. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2007. 240 p. (Coleção a obra-prima de cada autor; 53) ISBN 85-7232-430-5 BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. São Paulo: Ícone, 1995-2006. 239 p. (Coleção elementos de direito ) ISBN…

de debaixo da terra. A Terra, assim, fica para os homens e as suas criações, dentre elas o próprio direito. Isso, é claro, pelo menos em parte e pelo menos por enquanto. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Aristóteles. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2007. 240 p. (Coleção a obra-prima de cada autor; 53) ISBN 85-7232-430-5 BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. São Paulo: Ícone, 1995-2006. 239 p. (Coleção elementos de direito ) ISBN…

a conduta do indivíduo num grupo. O homem, mais do que formador da sociedade, é um produto dela.” Referência Bibliográfica Durkhein, E As regras do método sociologico. São Paulo, Ed. Martin Claret, 2002 Aron, R. As estapas do pensamento sociológico. Págs:297 a 369)

os homens dão nomes a essas sombras (tal como nós damos às coisas) e também à regularidade de aparições destas. Os prisioneiros fazem, inclusive, torneios para se- O mito da caverna. PLATÃO. A República. Tradução de Pietro Nassetti. São Paulo: Martin Claret, 2000. Livro VII. Pág 210/238. Resenha: “O mito da caverna” trata-se de uma metáfora escrita por Platão para descrever a posição da sociedade. Nesta alegoria o autor apresenta uma narrativa que conta a história de prisioneiros…