tecnologia para planejamento e operações logísticas

produtos finais entre os pontos de origem e os pontos de uso, com o objetivo de atender as exigências dos clientes e lucrar com esse atendimento”. Moura3 (2006) posiciona-se indicando que logística: “é o processo de gestão dos fluxos de produtos, de serviços e da informação associada, entre fornecedores e clientes (finais ou intermediários) ou vice-versa, levando aos clientes, onde quer que estejam, os produtos e serviços de que necessitam, nas melhores condições”. Ballou4 (1993) afirma que a logística: “trata de todas as atividades de movimentação e armazenagem, que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição de matéria-prima até ao ponto de consumo final, assim como dos fluxos de informação que colocam os 1 CRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. São Paulo: Thomson Learning, 2007. Um conceito de logística menos compartimentado e que indicasse, acima de tudo, a dinamicidade da atividade, não possibilitaria uma visão mais abrangente e totalizante de uma série de variáveis intervenientes, para as quais não tem sido dada a devida atenção? Entende-se que logística integrada é uma ligação entre todos setores da empresa, que dependem um do outro para o bom andamento e sucesso da empresa, assim obtendo maiores lucros e vantagens sobre seus concorrentes. Não esquecendo que para esse sucesso usa–se os mais variados meios e sistemas para esse processo ter êxito,…

J.; CLOSS, David J.. Logística Empresarial: O Processo de Integração da Cadeia de Suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: Controle da qualidade total (No estilo japonês). 8ª ed. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1999. CAUDURO, Maria Tereza. Pesquisa, p. 03. Disponível em: < http://ged.feevale.br/apostilas/>. Acesso em: 30/11/2006. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Estratégia, Planejamento e…

Comportamento do Consumidor. Tradução: Christina Ávila de Menezes. Editora Livros Técnicos e Científicos, ed. n. 8. Rio de Janeiro, 2000. Ex. 05 ENSSLIN, Leonardo. et al. O uso estratégico da tecnologia de informação. In: XX ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 1996. Angra dos Reis. Anais. Enanpad, 1997. v. 4, p. 203-217. Ex. 06 GODOY, Arilda. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Adm. de…

rotina física com as rotinas exigidas no procedimento. Caso esta questão cultural seja resolvida, boa parte das divergências nos inventários será minimizada. REFERÊNCIAS IUDICIBUS, Sérgio; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 508 p. MÁRIO, Poueri do Carmo; CARDOSO, Ricardo Lopes; BUSANELLI, André Carlos. Contabilidade Gerencial: Mensuração, Monitoramento e Incentivos. São Paulo: Atlas, 2007. 429 p. …

ser feito para gerenciar estoques parados ou em trânsito. Valente, Amir Matar. Passaglia, Eunice. Cruz,Jorge Alcides. Mello, José, Carlos. Carvalho, Nèvio Antônio. Mayerle, Sérgio. Santos, Silvio. Qualidade e Produtividade nos Transportes, 1 Edição Especial de 2008, São Paulo. ( PLT 408) Conforme pode ser observado nos dias atuais, qualidade e produtividade, além de serem anseios da sociedade moderna, tornaram requisitos indispensáveis para garantir a sobrevivência das organizações nas…

conglomerados líderes do setor bancário brasileiro, bem como de diferenciais agregados pelos profissionais de RI, corrobora a aplicabilidade da ferramenta e referenda as seguintes premissas que sustentam a sua rationale: 1. A ação é um produto composto por ativos e atributos de valor − fontes de benefícios para o investidor (1) . Produto = Ativo Financeiro + Ativo Informação + Atributos de Valor 2. O valor para o cliente – o investidor é o determinante fundamental da decisão de…

finais entre os pontos de origem e os pontos de uso, com o objetivo de atender as exigências dos clientes e lucrar com esse atendimento”. Moura3 (2006) posiciona-se indicando que logística: “é o processo de gestão dos fluxos de produtos, de serviços e da informação associada, entre fornecedores e clientes (finais ou intermediários) ou vice-versa, levando aos clientes, onde quer que estejam, os produtos e serviços de que necessitam, nas melhores condições”. Ballou4 (1993)…

br/monografia/2009/trabalhos/artigos/logistica/4_104_RT.pdf 6. http://www.programa5s.com.br/ 7. http://pt.wikipedia.org/wiki/5S 8. http://www.logisticadescomplicada.com/os-7-riscos-das-cadeias-de-suprimentos/ 9. http://www.logisticadescomplicada.com/definicoes-e-conceituacao-de-scm-gerenciamento-da-cadeia-de-suprimentos/ 10. SCHLÜTER, Mauro Roberto. Como desenhar a rede logística – do processo ao Supply Chain.Disponívelem:…

1 LOGÍSTICA E GESTÃO DE ESTOQUES Dentro do atual contexto vivido pelas organizações, o entendimento da logística define as estratégias que podem ser mudadas, já que os clientes estão cada vez mais exigentes e a disponibilidade do produto está superando a confiabilidade da marca. Cristopher (1999, p. 7), enfatiza que na logística “o produto certo, no lugar certo e na hora certa”. O autor ainda coloca que a fusão da logística e do marketing valoriza a importância desses processos que…

Equipe: Logística e Progresso Alex Santos de Almeida Camila Soares Caetano Lucas R. de Barros Soares Nilton Rodrigues dos Santos Paulo Sérgio de Oliveira R. Moitinho INFRAESTRUTURA NO TRANSPORTE DE SOJA DO MATO GROSSO AO PORTO DE SANTOS INFRAESTRUTURA NO TRANSPORTE DE SOJA Questiona-se como o investimento na infraestrutura poderia agilizar o processo logístico e colaborar para o escoamento de soja do estado do Mato Grosso para o Porto de Santos. A infraestrutura atual possivelmente…