Martin Claret

era de costume não sepultar os traidores. Bibliografia : ---- DIMOULIS, Dimitri. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo ---- SÓFOCLES. Édipo Rei / Antígona. 1º Ed. São Paulo: Martin Claret., 2002 ---- MAQUIAVEL. O Príncipe. 1º Ed. São Paulo: Martin Claret., 1997 ---- ÉSQUILO. Os sete contra Tebas. L&PM Pocket, vol. 322., 2003 ---- SÓFOCLES. Édipo em colono. L&PM Pocket, vol. 315., 2002 ---- COULANGES, Numa Denis Fustel de. Cidade Antiga., 2006

Questionário do livro Ética a Nicômaco Questões feitas a partir da 4ª edição do livro – Editora: Martin Claret 5º edição = menos quatro páginas 6º edição = menos oito páginas Livro I 01) Dentre todas as ciências Aristóteles considera a ciência política como superior às demais, por quê? ( p.18) 02) “A julgar pela vida que os homens levam, estes, em sua maioria e os mais vulgares entre eles, parecem (não sem um certo fundamento) identificar o bem ou a felicidade com o prazer.…

REFERÊNCIAS CABERNITE, L; CORRÊA, D., O complexo de Édipo na Psicanálise e na Análise de grupo. Rio de janeiro: Imago Editora LTDA. 1976. SÓFOCLES, Édipo Rei. São Paulo: Martin Claret LTDA. www.uesb.br/evidencias/EDIPO . Mito e Sociedade na Grécia Antiga. Rio de Janeiro : José Olympio, 1999 Componetes 1. ALAYANNE MELO 2. ATEVADO LOPES 3. DANIEL CARVALHO 4. FLÁVIO ARAÚJO

VON IHERING, Rudolf. A luta pelo Direito. Editora Martin Claret Ltda, 2000. Jurista alemão, professor de Direito romano. A obra A Luta pelo Direito desenvolve um entendimento mais aprimorado sobre o direito que não se limita apenas a ideias, mas também em força e trabalho, onde suas grandes conquistas na história só puderam ser alcançadas através de lutas. O direito tem como objetividade a paz, mas é empregada por meio da luta, sendo ele diretamente ligado a honra, ao respeito, ao trabalho

Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1993. ARISTÓTELES. Da Alma (De Anima). Tradução. Carlos Humberto Gomes. Lisboa: Edições 70, 2001. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2009. 4a. ed. BARBOSA NETO, João Gonçalves. Debate sobre o Artigo de Castiel. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 10, n. 3, Sept. 1994 . Disponível em . acesso em 01 Outubro de 2011.…

- O mito da caverna. PLATÃO. A República. Tradução de Pietro Nassetti. São Paulo: Martin Claret, 2000. Livro VII. Pág 210/238. Resenha: “O mito da caverna” trata-se de uma metáfora escrita por Platão para descrever a posição da sociedade. Nesta alegoria o autor apresenta uma narrativa que conta a história de prisioneiros que nasceram e viveram em uma caverna e por isso acreditavam que apenas o que conheciam era real. Até que, em um certo momento um dos prisioneiros se liberta e…

IHERING, Rudolf Von. A Luta Pelo Direito. São Paulo: ed. Martin Claret, 2002. Resenha a Luta Pelo Direito Rudolf von Ihering, jurista alemão, nasceu em Aurich na Frísia em 22 de agosto de 1818, e faleceu na cidade de Göttingen em 17 de setembro de 1892. Estudou direito em Heidelbberg, Munique, Göttingen e Berlim, cujo graduou se no ano de 1843. Ao concluir a graduação posteriormente começou a lecionar nas universidades de Basiléia (1845), Rostock (1845), Kiel (1849), Giessen…

Trabalho realizado para Faculdade. Autora: Camila Silva Bertevello Resenha Crítica – Nicolau Maquiavel 1. Dados Bibliográficos MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Trad.: Pietro Nassetti. 2. Ed. São Paulo: Martin Claret, 2003. 2. Sobre a Temática Abordada A obra “O Príncipe”, foi escrita entre 1513 e 1516 e é a obra mais conhecida de Nicolau Maquiavel. Esse livro é a síntese do conhecimento de Maquiavel sobre a arte política dos antigos príncipes e dos estadistas de sua…

ORG/WIKI/REN%C3%A9_DESCARTES#BIOGRAFIA ACESSADO DIA 10 DE NOVEMBRO DE 2012 ÀS 19H29MINH. MARX, Karl. A ideologia Alemã. São Paulo, Martin Claret, São Paulo, 2005. OS FILÓSOFOS ATRAVÉZ DOS TEXTOS de Platão a Sartre/ por um grupo de professores; [tradução Constança Terezinha M. Cezar]. São Paulo, 1997 DESCARTES, René, Discurso do Método Meditações, São Paulo, Martin Claret, São Paulo 2. Ed. 2008. REALE, Giovane, Historia da Filosofia.

estrutura da execução da pena, tendo em vista que a verdadeira meta constante das normas é ressocializar o preso e não transformálo em um mero objeto habitante da carceragem. Bibliografia: BECCARIA, Césare. Dos Delitos e Das Penas. São Paulo: Martin Claret, 2000. BRASIL. Lei n° 9.455 de 7 de abril de 1997. Define os crimes de tortura e dá outras providências. Disponível em: . ______Decreto-Lei n° 2.848, de 7 de Dezembro de 1940. Código Penal. Disponível em: . ______Lei n° 7.210,…