Manuela Carneiro Cunha

Literatura Portuguesa apresentada à Faculdade de Letras da Universidade do Porto CARNEIRO, Maria do Nascimento Oliveira A construção e a desconstrução do fantástico em Alvaro Carvalhal / Maria do Nascimento Oliveira Carneiro.- Porto : [Edição do Autor], 1988.- 59 p.; 30 cm.- Prova Complementar de Doutoramento em Línguas e Literaturas Modernas apresentada à Faculdade de Letras da Universidade do Porto CARNEIRO, Maria do Nascimento Oliveira A subjectividade conflituosa na obra…

VIANA ANTONIO CARLOS RAMOS DA SILVA MATHEUS DE OLIVEIRA PANDINO RIVERSON COUTO MACHADO JOHNY DA SILVA DE LIMA PRATA DANIEL SOUZA DE MOURA LEONARDO FERNANDES DE JESUS LUIZ AUGUSTO GOMES DE SOUSA THAYANNE CHRISTINE PASSOS TEIXEIRA SUELLEN DA SILVA CARNEIRO DANIELE DOS SANTOS LOPES ANADIEZA SOUZA GOMES MONTEIRO RAFAELA APARECIDA RODRIGUES DE ABREU DE MENEZES MAIRA AZEVEDO DOS SANTOS RAMON DE OLIVEIRA AGUIAR JANDERSON DA ROCHA BATISTA BRUNA FRANCISCO DA SILVA RAIZA GUIMARAES BENSI BRUNO GONCALVES DE

faz parte da coleção Agenda Brasileira que traz na mesma fornada outros três títulos: As Figuras do Sagrado – entre o público e o privado na religiosidade brasileira (Maria Lucia Montes); Índios no Brasil – história, direitos e cidadania (Manuela Carneiro da Cunha); e Cidadania, Um Projeto em Construção – minorias, justiça e direitos (orgs. André Botelho e Lilia Moritz Schwarcz). Todos serão resenhados aqui no Caótico nas próximas semanas. Em Nem Preto nem Branco, Muito pelo…

ANDREA BENEVIDES GOMES ANDRESSA CRISLAINE MEDEIROS DA SILVA ANTONIA APARECIDA CARNEIRO SAMPAIO ANTONIA AURICELIA FREIRES DA SILVA ANTONIA CLEBIA SÁ DE CASTRO ANTONIA ELIZANGELA DE OLIVEIRA ANTONIA GLEICE FERREIRA ANTONIA JELZA HERCULANO DE MODA ANTONIO DE PADUA RODRIGUES SILVA ANTONIO RICARDO DE SOUSA ANTONIO TARCILIO OLIVEIRA DA SILVA ARIANE DA GUIA DINIZ ASSUELDA KATIA SOUSA CAVALCANTE BENEDITA BRENA CARNEIRO DOS SANTOS BRUNA RIBEIRO ARRUDA DE ANDRADE CALEBE MOREIRA…

HISTÓRIA DO CONTATO ENTRE OS ÍNDIOS KAYAPÓ E A SOCIEDADE BRASILEIRA. Tomando como referência a obra “História dos índios no Brasil” tendo como organizadora a escritora Manuela Carneiro da Cunha. Podemos perceber como se deu o processo de pacificação dos índios Kayapó e as mudanças de comportamento dentre eles em relação à sociedade brasileira, desde o século XVII até ao século XX. Os acontecimentos acentuados da vida Kayapó até mesmo a afirmação dos arrolamentos intranquilos com a sociedade

Indígena. (CUNHA, 1998). E por conta da visão evolucionista, desde os primeiros relatos se constrói a equivocada imagem do ser primitivo. Nesse sentido, devido à ausência do Estado (característica de uma organização política) se estabelece a classificação de sociedades fadadas a uma eterna infância e assim, “... prosperou a idéia de que certas sociedades teriam ficado na estaca zero da evolução, e eram, portanto algo como fósseis vivos que testemunhavam do passado as sociedades…

entre outros livros, de "A Religião dos Tupinambás", os estudos clássicos de Egon Schaden, o importantíssimo "A Organização Social dos Tupinambás", de Florestan Fernandes e, mais recentemente, os estudos de Eduardo Viveiros de Castro e de Manuela Carneiro da Cunha, organizadora da recente "História dos Índios no Brasil". No campo dos historiadores, sem considerar os estudos novecentistas do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (e muitos historiadores do século passado, inclusive…

no Brasil e da escravidão. O índio não era objeto dos historiadores e foi praticamente excluído da história brasileira sendo lembrado antropologicamente apenas na década de 1940 por alguns etnólogos como Mètraux, Schaden, Maria Isaura, Manuela Carneiro da Cunha, Eduardo Viveiros de Castro e Florestan Fernandes. Enquanto que os negros só passam a ser mostrados pelos estudiosos como sujeitos somente na década de 1980, indicando também a necessidade e importância de se estudar a África, o tráfico,

objetivos históricos e o sentimento de lealdade às origens, capazes de transformar a identidade étnica em uma prática social efetiva, culminada pelo processo de territorialização”. Para finalizar este ensaio, gostaria de usar a definição de Manuela Carneiro da Cunha sobre a cultura com aspas, como aquela que é reflexiva, como contraponto da cultura sem aspas, que é de domínio público. Para a antropóloga "cultura" é no sentido de metalinguagem, falar de si mesmo, sendo difícil…

através de textos de divulgação (caso do já clássico Os índios do Brasil, de Júlio Cesar Melatti, 48º edição, Hucitec, São Paulo, 1983), ou da publicação do resultado de pesquisas recentes (caso de História dos índios do Brasil, organizado por Manuela Carneiro da Cunha, Companhia das Letras/SMCSP, 1992), ou mesmo através de textos de análise destes estereótipos e dos processos por meio dos quais eles são produzidos e se consolidam. E nesta última categoria que podemos classificar A…