Manuel Manrique Castro

movimento popular” (CASTRO, 2008,p.122) 5. A Igreja Católica peruana constantemente se colocava junto ao poder, era fator de coesão no interior do bloco dominante 6. O objetivo era formar profissionais para trabalhar no Estado e ninguem melhor que a Igreja Católica para essa função. “contribuir para forjar uma consciência que aceitasse as diferenças de classe como resultante de uma ordem natural dada, controlando a influência de idéias ameaçadoras para religião e o Estado”. (CASTRO,…

2001. CALENDÁRIO ACADÊMICO 2011. Centro Universitário Luterano de Palmas/Universidade Luterana do Brasil, 2011. ESTEVÃO, Ana Maria Ramos. O que é Serviço Social. São Paulo: Editora Brasiliense, 1992. (Coleção Primeiros Passos, nº 111). MANRIQUE CASTRO, Manuel. História do Serviço Social na América Latina. São Paulo: Cortez, 2010. (Tradução de José Paulo Neto e Balkys Villalobos). MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço social: identidade e alienação. São Paulo: Cortez, 2009. MONTAÑO,…

desenvolvimento comunitário com isso adquiriram diversificada experiência de contato com a população e comunidades e conquistas reconhecimento da profissão. Referências História do serviço social na américa latina Se Paulo Netto,em 1984 Manuel Manrique Castro

de D. Afonso V e D. João II e que foi compilado por Resende e inspirado por Juan de Mena, Jorge Manrique e outros poetas espanhóis. A maioria destas composições eram poesias artificiosas e conceituais de temática amorosa ou satírica. Entre os escassos poetas que demonstraram um especial talento e verdadeiro sentimento poético se encontram o próprio Resende, autor de uns versos à morte de Inês de Castro, Diogo Brandão, autor de um Fingimento de Amores, ou o próprio Condestável D. Pedro.…

Para tanto, utilizaremos os textos de Gordon Hamilton (1987) e Gisela Konopka (1972) e faremos um comentário critico sobre a afirmação de Hamilton quanto à “liberdade do usuário de fazer escolhas”. Sobre a América Latina buscaremos a visão de Manrique Castro (2007) onde irá, com perspicácia, rebater aqueles que atribuem o surgimento do serviço social a partir da escola criada pelo Médico, Alejandro Del Rio no Chile e fará críticas à maneira de interpretar a história da profissão como…

7. ed. – São Paulo: Cortez, 2009. p. 69-81. IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma metodologia da interpretação histórico-metodológica. 20. ed. – São Paulo: Cortez, 2009. CASTRO, Manuel Manrique. História do Serviço Social na América Latina, 5 ed. Revista. – São Paulo: Cortez, 2000.

Promulgada em 5 de outubro de 1988. - 46. ed. Atual. e ampl. So Paulo Saraiva, 2012. CARVALHO, Jos Murilo de. Cidadania no Brasil o longo caminho. 4. ed. Rio de Janeiro Civilizao Brasileira, 2003. CASTRO, Manuel Manrique. Histria do Servio Social na Amrica Latina. 6 ed. So Paulo Cortez, 2000. CASTRO, Jane Margareth REGATTIERI, Marilza. (Orgs.). Escola Famlia Subsdios para prticas escolares. Braslia UNESCO, MEC, 2009. CONSELHO FEDERAL DE SERVIO SOCIAL CFESS. Servio Social na…

Assistente Social é solicitado não pelo seu caráter técnico-especializado de suas ações, mas antes pelas funções de cunho ‘educativo’, ‘moralizador’ e ‘disciplinador’ É o profissional da coerção e do consenso, cuja ação recai no campo político”. Manuel Manrique Castro - Preocupa-se em determinar que forças concorreram para a gênese do Serviço Social e que pessoas participaram dela. Ele assegura que: Diversas modalidades de ação social passaram a sofrer alterações substanciais; mudada a…

inserida no contexto do capitalismo monopolista, onde o Estado toma para si a responsabilidade das precariedades inseridas na compreensão da ‘questão social’. Os principais defensores desta tese são: Marilda Villela Iamamoto, Raul de Carvalho, Manuel Manrique Castro, Vicente de Paula Faleiros, Maria Lúcia Martinelli, José Paulo Netto, etc. Todos eles entendem que o Assistente Social desempenha um papel de cunho político e o que caracteriza a profissão é justamente a posição no contexto…

inserida no contexto do capitalismo monopolista, onde o Estado toma para si a responsabilidade das precariedades inseridas na compreensão da ‘questão social’. Os principais defensores desta tese são: Marilda Villela Iamamoto, Raul de Carvalho, Manuel Manrique Castro, Vicente de Paula Faleiros, Maria Lúcia Martinelli, José Paulo Netto, etc. Todos eles entendem que o Assistente Social desempenha um papel de cunho político e o que caracteriza a profissão é justamente a posição no…