Linguagem Culta

................................................................ 2 - A questão da variação linguística ....................................................................................... 3 - Diferenças entre língua popular e língua culta.................................................................... 4- A escrita como fator de unidade linguística e seus determinantes sociais...................................... 5- Alfabetização e o método de ensino Emília Ferreiro..

EMPRESARIAL/DIREITO, LEGISLAÇÃO E ÉTICA/INTRODUÇÃO A GESTÃO DE NEGÓCIOS. VÍCIOS DE LINGUAGEM PEDRO MONTEIRO DE LUCENA Nº 125818 Rio de Janeiro 2013 SUMÁRIO: 1. Introdução ....................................................................................................2 2. Desvios linguísticos x Norma padrão ...........................................................3 3. Vícios de linguagem…

Níveis de linguagem Pertence a todos os membros de uma comunidade e é uma entidade viva em constante mutação. Novas palavras são criadas ou assimiladas de outras línguas, à medida que surgem novos hábitos, objetos e conhecimentos. Os dicionários vão incorporando esses novos vocábulos (neologismos), quando consagrados pelo uso. Atualmente, os veículos de comunicação audiovisual, especialmente os computadores e a internet, têm sido fonte de incontáveis neologismos — alguns necessários,…

Conceito de Linguagem: Linguagem é qualquer e todo sistema de signos que serve de meio de comunicação de idéias ou sentimentos através de signos convencionais, sonoros, gráficos, gestuais etc., podendo ser percebida pelos diversos órgãos dos sentidos, o que leva a distinguirem-se várias espécies de linguagem: visual, auditiva, tátil, etc., ou, ainda, outras mais complexas, constituídas, ao mesmo tempo, de elementos diversos. Os elementos constitutivos da linguagem são, pois, gestos,…

linguística, com implicações diretas no ensino da língua. Discutimos a língua como atividade social e as variedades linguísticas; a questão da norma, do valor social das formas variantes, a história da linguística, do preconceito linguístico, e norma culta da língua; e esboçamos algumas sugestões metodológicas para o ensino de gramática, considerando a diversidade linguística e o aprimoramento da competência comunicativa dos alunos.. Abordamos a questão dos tipos de variações…

Bagno afirma que a língua portuguesa é um conjunto de variações, e que norma culta da língua é apenas uma variante padronizada. Segundo Franco (2011) “O conceito de norma foi criado basicamente para dar conta da variação linguística, ou seja, para acomodar [...]a diversidade intralinguística” (Pagina 259), porem a construção dessa norma foi “um processo racional e consciente de escolha da variedade que será tida como culta” (Pagina 260). Mas “As pessoas sem instrução [não] falam errado”?…

Heloísa Ramos, trouxe à tona uma polêmica antiga nos meios acadêmicos. No livro há um capítulo “Escrever é diferente de falar.”, que trata das diferenças entre escrever e falar. É nesse capítulo que está a tão criticada citação onde se distingue a norma culta e o uso popular da língua portuguesa. A obra foi violentamente atacada por apresentar uma “suposta” supremacia da língua falada sobre a escrita. Tal atenção, além de ser uma exigência por parte dos PCN, é necessária para o…

condicionou o desenvolvimento dessa análise, uma revista de quadrinhos do Chico Bento em Bom Português, onde ele vive uma situação em sala de aula com sua professora Marocas e, ambos, começam a dialogar-se sobre a maneira de se posicionar com a norma culta do português. Portanto, tal situação proporciona uma visão desse panorama entre o certo e errado, comum na sociedade atual, onde a professora Marocas tenta corrigir o Chico Bento do português “mal falado”. Essa variação linguística,…

pública em comunidades virtuais da rede social Orkut, blogs e facebook. O objetivo é problematizar determinadas concepções de linguagem elaboradas por usuários da rede. A hipótese é a de que os sujeitos escreventes que tornam público “odiar internetês” estão fundados em uma percepção de “código escrito institucionalizado” mediante a qual reconhecem apenas a escrita culta formal como ideal de língua portuguesa, em detrimento dessas práticas de escrita digital.…

nenhuma outra ortografia em nenhuma língua do mundo que consiga reproduzir a fala com fidelidade.” (BAGNO, 1999: 54) [grifo nosso]. No entanto, é papel da escola proporcionar ao seu aluno o conhecimento necessário para que o mesmo se valha de uma linguagem adequada a cada situação. De acordo com Bagno (1998), é indispensável o conhecimento e o uso na escrita de um vocabulário mais formal, mas é evidente que, “ela não seja ensinada como a única variedade existente, mas como outra…