Liberdade Dos Antigos Constant

Departamento de História Disciplina: História das Ideias Políticas Cidadania , liberdade e participação na Grécia: uma critica da leitura liberal: José Antonio Dabdab Trabulsi 1. A antiguidade e a questão da representação no pensamento politico contemporâneo A análise de Montesquieu, considerada dominante é a mais sensata com relação a Rousseau, pois, acreditava-se que a republica só era possível nos…

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO Questão única: Compare, de um lado, os argumentos de Moses Finley, em defesa da democracia antiga, com os de Benjamin Constant, em oposição a essa mesma forma e governo. Antes de tudo, acho importante frisar primeiramente o desprezo de Finley pelo que hoje se é definido como “democracia”. Esse desprezo é derivado pela distorção que as instituições atuais aplicaram ao termo, que por ter em sua idéia a aprovação social, passou a ser usado como

A. Liberdade dos antigos (positiva): A liberdade dos antigos consistia em exercer o poder político de forma coletiva e direta, o cidadão possuía influência nas decisões políticas. O povo era mais participativo, defendiam opiniões em praças públicas sobre guerras e alianças políticas, votavam leis, julgavam políticos, fiscalizavam “os cofres públicos” e a gestão pública. Para os antigos era importante a “partilha do poder social entre todos os cidadãos de uma mesma pátria” (Benjamin Constant).

dividido em três partes, e na primeira o sr. trata da passagem do mundo antigo para o moderno. O que foi a vida ética no mundo antigo, quando contraposta à moderna? Que fatores contribuíram decisivamente para a passagem da ética antiga à moderna? Comparato: Os elementos essenciais da vida ética no mundo antigo foram nitidamente contrastantes com as características do ambiente ético no mundo moderno. Assim é que, para os antigos, a religião tudo decidia, na vida e na morte, não havendo…

Duas liberdades O texto introduz a distinção entre duas liberdades, uma típica dos antigos, outra típica dos modernos. A liberdade dos antigos consistia em: exercer coletiva, mas diretamente, várias partes da soberania inteira, em deliberar na praça pública sobre a guerra e a paz, em concluir com os estrangeiros tratados de aliança, em votar as leis, em pronunciar julgamentos, em examinar as contas, os atos, a gestão dos magistrados; em fazê-los comparecer diante de todo um povo, em…

A questão do Estado e a teoria da Modernidade A especificidade da política moderna segundo Hegel e Benjamin Constant Para HEGEL, a “abstração de um Estado” seria a marca da modernidade no nível político. Essa abstração tem como sentido a contraposição da polis grega. Para os gregos, o Estado era entendido como um espaço de convívio íntimo entre seus integrantes. É um lugar em que todos partilham os mesmos valores ancestrais, os mesmos costumes etc. Para os gregos, também, a…

PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO RELAÇÕES INTERNACIONAIS PRISCILA MURAYAMA HORTA O JUSNATURALISMO E A MODERNA TEORIA DO ESTADO: THOMAS HOBBES, JOHN LOCKE E JEAN-JACQUES ROUSSEAU. O LIBERALISMO E O TEMA DE ESTADO: JOHN LOCKE, MONTESQUIEU E BENJAMIN CONSTANT. Ciência Política Franca 2014 O JUSNATURALISMO E A MODERNA TEORIA DO ESTADO: THOMAS HOBBES, JOHN LOCKE E JEAN-JACQUES ROUSSEAU. O jus naturalismo é uma teoria que procura, a partir da razão, distinguir quais são práticas…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS POLÍTICA 1 LIBERDADE E LIBERALISMO por Gustavo Roedel Lucas Nasser Lucas Nigri Thomás Mota Tomaz Salles Belo Horizonte Maio 2014 Introdução e objetivos do trabalho O autor Norberto Bobbio, em sua obra Liberalismo e Democracia, busca questionar se esses dois conceitos humanos, que formam o título de sua investigação

O fato levou Benjamin Constant, um liberal que não era inimigo da revolução, mas que se preocupava com a dificuldade de ela se transformar em sistema de governo, a argumentar que a liberdade dos antigos não era compatível com os tempos modernos, com a sociedade européia do começo do século 19. O comércio e a indústria tinham se desenvolvido extraordinariamente, as relações sociais tinham se tornado mais complexas, não havia mais escravos. A grande maioria dos cidadãos precisava cuidar da própria

Liberdade negativa: uma reflexão contemporânea Marco Aurélio Cardoso1 UNICAMP RESUMO: Podemos assegurar que a volta ao republicanismo se dá no interior do debate sobre a liberdade positiva e liberdade negativa. O republicanismo não é somente um nobre conceito analisado por Cícero, mas está relacionado essencialmente à liberdade política. Pretendemos, portanto, com base em Philip Pettit e Maurizio Viroli, defensores do republicanismo, demonstrar a importância da lei, esta que é um empecilho para