Roteiro

A linguagem fílmica como suporte didático-metodológico para o processo ensino-aprendizagem e uma visão mais abrangente das especificidades/peculiaridades do espaço de atuação profissional proposto pelo cursos de licenciaturas. I - INTRODUÇÃO É difícil negar a força atrativa que a imagem veiculada principalmente através dos meios/recursos audiovisuais exerce sobre as pessoas. Hoje, presenciamos discussões acerca da utilização e aproveitamento, em sala de aula, das novas tecnologias como Internet, CD-ROM, hipermídia, etc. Outrora, essas questões envolviam o vídeo; quando ele surgiu, para uso doméstico, não foram poucas as correntes que discutiam a sua utilização pedagógica. À época, muitas discussões deixavam transparecer certo temor quanto à possibilidade dos recursos audiovisuais – e tecnológicos – virem a substituir o professor em sala. Atualmente, esse tipo de preocupação já se dissipou e hoje as questões estão mais voltadas à forma de utilização desses recursos, objetivando o seu melhor aproveitamento na relação ensino-aprendizagem ou seguem a tendência dos Estudos de Recepção ou Interpretação das Audiências. Este tipo de abordagem surgiu nos anos sessenta e os estudos desenvolvidos nesta área preocupam-se em perceber como as audiências constroem determinados significados sobre as mensagens da mídia. Os leitores, telespectadores e radio-ouvintes não são considerados como elementos passivos frente aos meios de comunicação; eles produzem leituras…

linguagem fílmica como suporte didático-metodológico para o processo ensino-aprendizagem e uma visão mais abrangente das especificidades ou peculiaridades do espaço de atuação profissional proposto pelos cursos de bacharelados. I - INTRODUÇÃO É difícil negar a força atrativa que a imagem veiculada principalmente através dos recursos audiovisuais exerce sobre as pessoas. Hoje, presenciamos discussões acerca da utilização e aproveitamento, em sala de aula, das novas…

Leitura fruitiva, cultura brasileira - PIBID: a leitura do texto, do contexto e de si Adair de Aguiar Neitzel, Universidade do Vale do Itajaí (CI) Cleide J. M. Pareja, Universidade do Vale do Itajaí (CA) (neitzel@univali.br; cleidepareja@univali.br) Trazer ao aluno uma nova concepção de leitura e de livros que esteja desvinculada das propostas fragmentadas da leitura escolarizada, ainda dentro do ambiente escolar, é um grande desafio aos educadores que acreditam na leitura…

narrativa que identifica o lugar para onde Balduíno foi levado ao perder tia Luísa; “Lanterna dos Afogados”, espaço de encontros e desencontros das personagens; “Macumba”, cuja ação transcorre no terreiro de Pai Jubiabá; “Cais”, narrativa de alguns fatos da vida da personagem. O mesmo procedimento se dá na segunda parte do romance: “Saveiro”, narrativa da viagem empreendida pela personagem Balduíno no saveiro do mestre Manuel; “Sentinela”, narração da morte e do velório da velha Laura e…

Caso os animadores seguissem as regras e limitações de dinâmica e movimento que existentes no mundo real, seria bastante difícil e complicado tornar as produções direcionadas ao entretenimento interessantes. Tom e Jerry sem que os personagens se estiquem ou deformem, quando atingidos por uma bigorna seria muito monótono. Os mesmos princípios originados para a animação tradicional de personagens criadas em células de animação, são aplicadas em projetos contemporâneos, como as…

animadores seguissem as regras e limitações de dinâmica e movimento que existentes no mundo real, seria bastante difícil e complicado tornar as produções direcionadas ao entretenimento interessantes. Tom e Jerry sem que os personagens se estiquem ou deformem, quando atingidos por uma bigorna seria muito monótono. Os mesmos princípios originados para a animação tradicional de personagens criadas em células de animação, são aplicadas em projetos…

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................. 14 2.1 CINEMA .............................................................................................................. 14 2.1.1 Cinema de animação ....................................................................................... 14 2.1.2 Técnicas de animação ..................................................................................... 16 2.2 FILME COMO PRODUTO…

Jorge Grespan, analisam o significado do método em História a partir da trajetória da própria disciplina, mostrando que, para o historiador, pensar nisso, muito longe de ser secundário, é tão relevante quanto buscar compreender posições e filiações teóricas ou ideológicas. 8 í - O livro Fontes históricas como fonte Maria de Lourdes Janofti Cultura não é saber tudo sobre um pequeno ponto. Tampouco é saber pequenos pontos sobre tudo, como geralmente é o caso das pessoas…

audiovisual dominante. Ao enfocarem as especificidades de diferentes contextos culturais e produtivos, os textos deste livro transitam entre os modelos gerais que Richard Dyer4 propôs a respeito da natureza colaborativa do cinema: 1) autoria individual, sublinhando usualmente o papel do diretor; 2) autoria múltipla, reconhecendo diferentes aportes autorais (diretor/a, produtor/a, roteirista, atores/atrizes, profissionais de câmera etc.), que poderiam ou não estar em harmonia; 3) autoria…

cortes, uma vez que é na mente do espectador que se dá a passagem do exterior para o interior do trem. Neste sentido, pode-se dizer que o plano do interior do vagão funciona como uma espécie rudimentar de insert - um plano inserido na narrativa, que interrompe a “ação linear” do trem em movimento (entrando e saindo do túnel). Apesar de existir uma continuidade diegética, já que o beijo se dá enquanto o trem está dentro do túnel, no que se refere ao condicionamento do olhar do espectador…