James G Hunt Richard N Osborn Richard N Osborn

após o advento da SOX, como retrata o Quadro 4 abaixo. 11 T o d o s c o n h e c e m a p o l ít ic a C o n d u t a d e V a l o r d a O r g a n iz a ç ã o . D is c o r d o T o t a lm e n t e D is c o r d o Resposta N e m c o n c o rd o n e m d is c o r d o C o n c o rd o C o n c o rd o T o t a lm e n t e 0% 23% 23% 8% 8% 8% 15% 62% 0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 54% 60% 70% P e r c e n tu a l A n tes S O X A D e p o is S O X A Quadro 4 – Conhecimento da…

desempenho esperado. Tem a habilidade de inspirar, e sua visão e energia pessoal provocam mudanças significativas em suas organizações. Outros estudos buscaram identificar as características pessoais dos líderes carismáticos. O estudo de J. A. Conger e R. N. Kanungo, referenciado por Robbins (2002), por exemplo, elenca cinco características que diferem os líderes carismáticos dos não carismáticos, as quais são citadas a seguir: a) Visão e articulação. Eles têm uma visão – tida…

tem-se a força-tarefa e os comitês. Elas permitem as trocas de informações, o desenvolvimento de idéias, a solução de problemas e a coordenação de projetos complexos por pessoas de diversas áreas ou organizações. Segundo Schermerhorn, Jr; Hunt; Osborn (1999), as equipes de solução de problemas, podem ser denominadas como “as equipes que recomendam coisas”, pois elas analisam os problemas e apresentam soluções. São formadas para executar projetos com prazos determinados e depois…

realização pessoal e profissional aos empregados que motivados, contribuirão para os objetivos da organização sem medir esforços para alcançá-los. 2.4.6 Teoria da expectativa de Victor Vroom Dentre as teorias de processo de motivação Schermerhorn, Hunt e Osborn (1990), citam a teoria da expectação de Victor Vroom. Para estes autores a esta é uma teoria que conduz a uma questão básica. Perguntam-se “o que determina a boa vontade de um indivíduo para dispender esforço pessoal para…

funcionários e se dissipando pelas ramificações da comunicação formal e informal, e precisa melhorada com o objetivo de atingir os empregados em todos os níveis, sobre pequenas e grandes questões. De acordo com, John R. Schermerhon. Jr., James G. Hunt; Richard N. Osborn (2008, P.204). Esta pesquisa apresenta-se sobre o tema: A comunicação interpessoal entre os funcionários da…

Vozes, 2008. 360 p. John A. Wagner III, John R.. Hollenbeck / Comportamento Organizacional – editora Saraiva – 1999. Regis Mckenna / Marketing de Relacionamento – editora Campus – 1997 – edição 23ª Reimpressão. John R. Schermerborn Jr., James G. Hunt, Richard N. Osborn – Fundamentos do Comportamento Organizacional – 2ª Edição. Chiavenato, Idalberto. Administração de empresas: uma abordagem contingencial. 3 ed. São Paulo : Makron Books,1994. Acesso em 10 de Abril de 2013. Sites…

(2002), a comunicação empresarial pode ser compreendida como um processo ou fluxo e para que a comunicação de fato se realize torna-se necessário haver um propósito, expresso em forma de mensagem a ser transmitida. Enfatizam Schermerhorn Jr., Hunt e Osborn (1999) que a comunicação é vista como um processo de remessa e recebimento de mensagens, com conteúdo e significados. O processo de comunicação somente é concluído quando a mensagem é recebida pelo seu receptor, porém, a decodificação…

ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997. GONZAGA, Gustavo. Revista Economia Política, vol.18, nº 1, janeiro-março/1998. MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W. Administração de Recursos Humanos. 8 ed. Curitiba: Atlas, 1998. MOREIRA, Elen G. Clima Organizacional. Curitiba: Iesde, 2008. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2008. VECCHIO, Roberto P. Comportamento Organizacional. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. SARRES,…

realizar alianças estratégicas com os membros, ou seja, direção, líderes e colaboradores. Há muito tempo já se sabe que a melhor forma de enfrentar desafios é formando equipes que cooperem entre si para atingir um determinado objetivo. Schermerhorn, Hunt & Osboni, (1999 p. 51), relatam que a cultura “são as formas aprendidas e compartilhadas de fazer as coisas numa sociedade; é a forma pela qual as pessoas de diferentes sociedades pensam, comportam-se e resolvem problemas.”…

consequentemente a redução dos índices de absenteísmo da indústria. 5. Referências CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas : o novo papel dos recursos humanosnas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. SCHERMERHORN JR., John R.; HUNT, James G.; OSBORN, Richard N. Fundamentos de comportamento organizacional. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. p. 94-95. MALLADA, Ribaya F J. A gestão do absenteísmo. Madrid: Montecorvo, 1996. BISPO, Patrícia. Remédio para o absenteísmo.…