Resumo :Livro A INFORMAÇÃO de James Gleick

James Gleick nasceu na cidade de Nova York, no ano de 1954.Jornalista ,escritor e biógrafo, três obras (Caos: A criação de uma nova ciência ,Isaac Newton: uma biografia e Feynman: a natureza do gênio) foram finalistas do prêmio Pulitzer. A informação foi vencedor do PEN/E. O. Wilson Literarey Science Writing Award. Seus livros foram traduzidos para mais de vinte idiomas. A obra analisada tem por seu títilo A informação: Uma história, uma teoria, uma enxurrada, foi escrito por James Gleick com tradução de Augusto Calil, está em sua 1º edição, editora Companhia Das Letras/São Paulo, ano 2013 e é apresentado em 521 páginas. O livro é apresentado em prólogo, 15 capítulos, epílogo, agradecimento, notas, bibliografia, credito de imagens e índice remissivo. A resenha foi realizada de capítulo em capítulo para facilitar a compreensão por causa de sua extensão. O livro é indicado para alunos e profissionais das mais diversas áreas da comunicação e informação, sendo que a obra por se tratar de uma biografia não exige um perfil rígido de leitor. Ponto forte dessa obra está em seu texto simples , dinâmico e com excelente arcevo bibliográfico. Seu ponto negativo é notado em alguns textos por sua excessiva densidade, tornando um texto cansativo , outro ponto negativo notado foi a falta de exploração do pensador Heiz Von Foerster em que aborda uma nova vertente da teoria da informação de Shannon, quando afirma que a informação está na mente do humano e não nos bipes. Como…

Nova Iorque: Routledge & Kegan Paul, 1986. GLEICK, James. Isaac Newton, uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. NEWTON, Isaac.Óptica. São Paulo: EDUSP, 2002. WESTFALL, Richard S: A vida de Isaac Newton. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995 Aaa Aaa Aaaa Aa ABibliografia CHRISTIANSON, Gale E. In the Presence of the Creator: Isaac Newton and His Times. Nova Iorque: Collier MacMillan, 1984. 608 p. DAMPIER, William C. e DAMPIER, M.…

e energia, para talvez encontrar uma nova maneira de atualizar o conceito de arte. Quando Tuchman convidou-o, Irwin imediatamente visualizou a possibilidade de entrar em contato com algumas das mais brilhantes mentes científicas da Califórnia, ao invés de fazer uma obra de arte tradicional, apenas maior ou mais tecnicamente complexa. Ele buscava as diferenças entre a forma de pensar e de elaborar as informações recebidas por artistas e cientistas. Tendo um cientista como interface,…

espante dizer que depositamos nossas almas em máquinas, essa analogia é muito interessante quando associada a disciplina que propõe uma melhor experiência na relação humano-máquina vivida pela quarta revolução.  É onde pesquisamos e caracterizamos aquelas experiências da alma aplicadas no mundo Info-digital, no sentido de aproveitar da melhor maneira toda a experiência vivida na nova interface do mundo, o virtual.  Importante ressaltar que não necessariamente a usabilidade esteja…

dentro da vida. Estamos regressando da inspeção ao nada. A tela branca, o teatro sem ator e sem texto, a escultura invisível, a música do silêncio, a literatura sem palavras, a filosofia como jogo de linguagem, não satisfazem mais a nossa fúria de procurar o símbolo até pelo seu avesso. Estamos entediados com símbolo do não-símbolo. Com o símbolo dessimbolizado. Por isso, há quem fale da urgência da ressimbolização. Afinal ainda não se conseguiu negar que somos animais simbólicos. Até…

encontrada no livro "Complexidade – Vida no Limite do Caos" (Rocco, 1994), de Roger Lewin. O conteúdo do livro, bastante acessível para leigos no assunto, é baseado em entrevistas de Lewin com as principais estrelas do Instituto Santa Fé, como o próprio Brian Arthur ou Stuart Kauffman, e com celebridades que anteciparam as teorias da complexidade, caso do biólogo americano Edward Wilson e do polêmico cientista britânico James Lovelock. Outra opção introdutória é "Acaso e Caos"…

encontrada no livro "Complexidade – Vida no Limite do Caos" (Rocco, 1994), de Roger Lewin. O conteúdo do livro, bastante acessível para leigos no assunto, é baseado em entrevistas de Lewin com as principais estrelas do Instituto Santa Fé, como o próprio Brian Arthur ou Stuart Kauffman, e com celebridades que anteciparam as teorias da complexidade, caso do biólogo americano Edward Wilson e do polêmico cientista britânico James Lovelock. Outra opção introdutória é "Acaso e Caos"…

peculiares a cada planeta, que soavam como se estes cantassem simples melodias, relacionando para isso velocidades dos planetas às frequências emitidas (Idem, 63). Aparentemente, a visão de Kepler parecia não convencer o suficiente, pois, a ligação se sua teoria com a realidade era insuficiente. Entretanto, uma descoberta que em grande parte redefiniu a sua ideia e a de Pitágoras, chegou-nos através dos estudos de Isaac Newton (1643-1727). Ao calcular que o movimento dos…

provavelmente não foi isso o que aconteceu", disse o historiador James Gleick ao Huffington Post. Ele afirma que o que talvez tenha acontecido é que Newton percebeu que a mesma força invisível que causou a queda das maçãs no chão também afetou os movimentos da Lua. Ele morreu virgem Newton nunca se casou e, embora seja impossível verificar, é amplamente conhecido que ele nunca teve relações sexuais, pois claramente odiava as mulheres. Feitos mais importantes de sua vida. 1643 –…

sua aula de forma criativa, versátil e dinâmica; empregando métodos de ensino que possam ir ao encontro dos anseios motivacionais do corpo discente, pois a turma mostrou-se desestimulada e desinteressada. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. BAROLLO, E, & GONÇALVES FILHO, A. Instalação elétrica. São Paulo, Scipione, 1997. BARROS, M A.; VANUCCHI, A. I.; CARVALHO, A. M. P.. Ciências no ensino fundamental. São Paulo, Scipione, 1998. BONNES, Roberta & DE RE, Paolo. Incontro con…