James Clifford

inovações que Sahlins chama de relações históricas que ao mesmo tempo reproduzem as categorias culturais tradicionais e atribuem-lhes novos valores a partir do contexto usual. Toda transformação estrutural implica reprodução estrutural. Geertz : Clifford James Geertz nasceu no dia 23 de agosto de 1926 na cidade estadunidense de São Francisco e morreu no dia 30 de outubro na Filadélfia. Ele foi um grande antropólogo, professor da Universidade de Princeton em Nova Jérsei e autor de…

Antropologia como experimentação/arte da crítica cultural. Alguns Representantes e obras de referência James Clifford e Georges Marcus (“Writing culture - The poetics and politics of ethnography” - 1986). George Marcus e Michel Fischer (“Anthropoly as cultural critique” - 1986). Richard Price (“First time” - 1983). Michel Taussig (“Xamanismo, colonialismo e o homem selvagem”- 1987). James Clifford (“The predicament of culture” - 1988). CONCLUSÃO O conhecimento antropológico de…

ACADÊMICO UNIGRANRIO / UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO – PROF. JOSÉ DE SOUZA HERDY – RJ LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas . 1º edição. Rio de Janeiro; LTC, 2008/328p. CONCEITO DE CULTURA NA VISÃO ANTROPOLÓGICA DE GEERTZ Maria Helena da Silva Freitas “A interpretação das culturas” (2008,328p) do antropólogo Clifford James Geertz é um livro baseado em estudos empíricos, trazendo a discussão do conceito de cultura nas sociedades.…

1. Reconhecer a relevância dos estudos antropológicos na análise social; 2. Estudar brevemente a história da antropologia; 3. Estudar o método da Antropologia Interpretativa a partir do texto “Um jogo absorvente: a briga de galos balinesa”, de Clifford Geertz; 4. Reconhecer “jogos absorventes” instituintes da sociedade brasileira. Introdução A análise das estruturas das sociedades contemporâneas precisa partir de um pressuposto básico das ciências sociais: o dado empírico é…

“texto etnográfico”, então, é o resultado de todo um processo de investigação e pesquisa característico desse modo de fazer antropologia. Dos autores da antropologia, Clifford Geertz é reconhecido por vários cientistas sociais, antropólogos (um deles é James Clifford) como aquele que melhor exprime esse modo de fazer antropologia. Clifford Geertz defende um conceito de cultura essencialmente semiótico (ligado a significados e símbolos). Para o autor, o homem é um animal “amarrado a teias…

e movimento desvela uma busca política para definir o local, a comunidade na diferença, nos contextos históricos de deslocamento. Nesse sentido, nas palavras de Clifford, “as culturas da diáspora, assim, medeiam, em uma tensão vivenciada, as experiências de separação e entrelaçamento, de viver aqui e lembrar/desejar outro lugar” (CLIFFORD, 1998, p. 255). Pode-se ver no texto de Wilson Bueno, quando o personagem relembra e sente saudades de lugares já vividos Em seu quarto dia de…

Acredito que Boas explicaria as diferenças musicais como sendo traço cultural de cada grupo na sociedade, apesar de serem traços culturais absurdos aos olhos de muitos, de acordo com Boas as culturas são impossíveis de serem resumidas em leis. Clifford James Geertz, que foi um dos antropólogos mais influentes do século XX, criou a chamada antropologia simbólica que explica que cada cultura possui seus símbolos e significados, ele disse: “A cultura humana é um conjunto de textos (...)…

Compêndio de Psicologia da Religião. São Leopoldo: Sinodal, 1997. FRANKL, Viktor E.. A Presença Ignorada de Deus. Petrópolis: Vozes, 1992. FRAZER, James. O Ramo de Ouro. São Paulo, Círculo do livro, 1978. FREIRE, Gilberto. Casagrande & Senzala. FROÉS, Vera. Santo Daime, Cultura Amazônica. IN Religião e Sociedade, 13/2, 1986. GEERTZ, Clifford. “A religião como sistema cultural”. IN A interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. HOLANDA, Sergio Buarque De. Raízes do…

Relação do filme Kaspar Hauser e o texto “Transição para humanidade” de Clifford Geertz: Kaspar Hauser foi criado em um calabouço até a adolescência, onde apenas mantinha contato com um único ser humano, "o homem", o qual mantinha sua face encoberta, que lhe ensinou a andar, a falar poucas palavras e a escrever seu próprio nome. Em tal condição, foi abandonado em uma praça, em Nuremberg, aos 17 anos, portando alguns objetos e uma carta sem muitas informações. Sendo este, seu primeiro contato

“se esteve lá” e “aquilo foi o que se viu, se sentiu e se deu a entender”. Criar essa autoridade etnográfica requer não apenas uma boa estilística e domínio da arte de escrever, mas em descrições exatas e claras daquilo que se viu, como colocou James Clifford em seu livro “A Experiência Etnográfica: Antropologia e Literatura do Século XX”, num exercício que percebemos exigir muito do antropólogo: o de separar até onde vai o nativo e as suas interpretações próprias, comentado por Roberto…