IDENTIDADE DIASPORICA E TRANSCULTURAL EM MEU TIO ROSENO A CAVALOO A CAVALO
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IDENTIDADE DIASPÓRICA E TRANSCULTURAL EM MEU TIO ROSENO, A CAVALO.RESUMO O presente artigo tem por objetivo apresentar a situação do sujeito diaspórico e híbrido, onde acarreta questões que envolvem de fato, a relação do migrante com sua terra natal, com seu novo lar e a frequente busca por sua identidade cultural. A partir do exposto, refletir de que forma essa temática é abordada por Wilson Bueno, autor da obra “Meu tio Roseno, a cavalo”. Uma aventura a qual relata a identidade diáspora e híbrida do sujeito.
Palavras-chave: diáspora; identidade cultural; hibridismo, exílio.
RESUMEN
El presente artículo tiene por objetivo presentar la situación del sujeto diaspórico y híbrido, donde acarrea cuestiones que envuelven de hecho, la relación del migrante con su tierra natal, con su nuevo hogar y la frecuente búsqueda por su identidad cultural. A partir del expuesto, reflejar de que forma esa temática es abordada por Wilson Bueno, autor de la obra “Mi tío Roseno, a caballo”. Una aventura la cual relata la identidad diáspora y híbrida del sujeto.
Palabras clave: diáspora; identidad cultural; hibridismo, exilio.
INTRODUÇÃO
Wilson Bueno Nascido em 1949, em Jaguapitã, na região fronteiriça com o Mato Grosso do Sul e o Paraguai, publicou vários textos. Meu tio Roseno, a cavalo (2000) revela sua atenção às características do portunhol do brasiguaio.
As abordagens que suscitam na partida de um sujeito de sua terra natal têm acarretado grande reflexão nos dias atuais. Repetidamente abrem-se discussões em torno do sujeito em diáspora, o qual vivencia a complexidade de se relacionar simultaneamente com seu lugar de origem e com seu novo lar, revelando uma busca por uma identidade cultural.
Um ser diaspórico, significa fazer alusão à busca por um passado glorioso, por tradições e costumes puros e, sobretudo, por uma identidade estável e pré-estabelecida. Na visão da obra, a identidade se relaciona às diferentes formas de se posicionar diante do passado.
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