Inclusão Da Pessoa Com Sindrome De Down Atraves Da Educação

...........29 8. Referencias Bibliográficas..................................................................30 1.Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), Educação Física, e as propostas ligadas à educação de pessoas com necessidades educativas especiais aparecem como tema de diversos encontros e congressos em diferentes segmentos. Assim, ela deve integrar-se à proposta pedagógica da escola,…

conceito da palavra inclusão e enfatiza também como deve ser uma prática inclusiva e a importância dos papéis da família, do professor, da sociedade e do profissional da saúde para o bom andamento desse processo. Mostra relatos de psicopedagogos e diretores de escolas inclusivas, bem como o de uma professora cega. Finaliza com o depoimento de mães e professoras de crianças portadoras de alguma deficiência e que estão satisfeitas com os resultados obtidos, uma vez que a inclusão é…

O que é Síndrome de Down? A síndrome de Down (SD) é uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21, por isso também conhecida como trissomia 21. A SD foi descrita em 1866 por John Langdon Down. Esta alteração genética afeta o desenvolvimento do individuo, determinando algumas características físicas e cognitivas. A maioria das pessoas com SD apresenta a denominada trissomia 21 simples, isto significa que um cromossomo extra está presente em todas as…

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ Curso de Pós-Graduação em Educação Física Escolar DISCILPLINA: INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR RELATÓRIO Por Simone Helena Moreira Martinez Recife 2014 1. INTRODUÇÃO A Síndrome de Down (SD) é um distúrbio genético causado pela presença de um cromossomo 21 extra. Geralmente está associada à alguma dificuldade de habilidade cognitiva (abaixo da média) e desenvolvimento físico, tendo

FACULDADE LATINO – AMERICANA DE EDUCAÇÃO - FLATED PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO ESPECIAL SOCORRO VIRGÍNIA TEIXEIRA TABOSA O PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA E.E. B FRANCISCA BRAGA LIMA FORTALEZA – CEARÁ 2015 SOCORRO VIRGÍNIA TEIXEIRA TABOSA O PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA E.E. B FRANCISCA BRAGA LIMA Artigo apresentado a Faculdade Latino-Americana de Educação – FLATED, para obtenção do título

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA CONSTRUINDO AS TRILHAS PARA A INCLUSÃO Aspectos orgânicos, sociais e pedagógicos de Down. Focando o déficit ou o potencial? SÃO LUIS- MA 2013 Uma das formas mais comuns de deficiência mental no Brasil é a Síndrome de Down, que tradicionalmente definia-se como uma sudotação intelectual, porém esse conceito está ultrapassado. O termo…

SUSANNY CORRÊA A VISÃO SOBRE O PAPEL DO PROFESSOR ALFABETIZADOR DIANTE DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NA PERSPECTIVA DE ACADEMICOS DO 7º E 8º PERIODO DO CURSO DE PEDAGOGIA DE UMA FACULDADE DO MUNICIPIO DE JOINVILLE JIONVILLE/SC 2012 SUSANNY CORRÊA A VISÃO SOBRE O PAPEL DO PROFESSOR ALFABETIZADOR DIANTE DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NA PERSPECTIVA DE ACADEMICOS DO 7º E 8º PERIODO DO CURSO DE PEDAGOGIA DE UMA FACULDADE DO MUNICIPIO DE JOINVILLE Trabalho de…

FERREIRA CONTRIBUIÇÕES DO MÉTODO MONTESSORI PARA O DESENVOLVIMENTO SENSORIAL DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN Juiz de Fora 2012 NATHÁLIA SABATINELLI FERREIRA CONTRIBUIÇÕES DO MÉTODO MONTESSORI PARA O DESENVOLVIMENTO SENSORIAL DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro de Ensino…

1 INTRODUÇÃO A apresentação deste documento tem por finalidade, viabilizar uma proposta de plano de trabalho a ser desenvolvido. Cujo trabalho apoia-se na perspectiva de uma educação de qualidade, buscando para atender esse objetivo, ações voltadas para melhores condições de trabalho; uma prática pedagógica em consonância com o contexto atual de modo a formar cidadãos críticos e conscientes do seu papel social; como também a

nos realizarmos como pessoas, para manifestarmos operativamente nossas necessidades e nossa obrigação de servir os demais. Depois vem a satisfação pessoal que o emprego nos reporta, a criatividade do trabalho realizado, o salário que por ele se recebe, nos permitindo cobrir nossas necessidades e nossos gostos pessoais, motivos esses todos legítimos que engrandecem a realidade humana e o que implica em trabalhar. Infelizmente encontramos muitas barreiras para conseguirmos com que…