Inclusao Social Do Deficiente

necessidades especiais. A inclusão de PNE’s abrange nas organizações uma porcentagem que precisa ser ocupada por essas pessoas portadoras de necessidades especiais, dando assim uma maior oportunidade para elas dentro do mercado de trabalho. No Brasil existem programas de profissionalização como forma de inclusão de PNE’s no mercado de trabalho que são oferecidos por instituições especializadas, por centros de reabilitação e por associações de pessoas deficientes.(ARAUJO; SHIMIDITH, 2006)

objetivo deste trabalho e a escolha deste tema é de inclusão digital para o deficiente físico, esse trabalho de conclusão de curso foi elaborado devido à grande falta de informação e o não reconhecimento da importância deste assunto. As pesquisas foram em sua maioria bibliográficas e analisadas conforme as leis relacionadas aos portadores de necessidades especiais. Existem leis e direitos para o deficiente físico, houve-se falar no mundo sobre inclusão digital com ajuda da tecnologia na…

venceu o prazo dado pela Lei de Inclusão Social, para que empresas com mais de cem funcionários ocupem de 2% a 5% das vagas com deficientes. Muitas empresas conseguiram fazer acordos, através dos quais foi dado um prazo adicional de 2 anos para a adequação à legislação. Isso quer dizer que a partir deste ano, as empresas que não cumprem a lei estão sendo multadas. A multa é de pouco mais de mil reais por dia, por pessoa não contratada. "A contratação de deficientes é uma questão que…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS SENADOR HELVÍDIO NUNES DE BARROS CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS NO MERCADO DE PICOS: DO RECRUTAMENTO A SELEÇÃO INCLUSION OF PEOPLE WITH SPECIAL NEEDS IN THE MARKET OF PICOS: THE RECRUITMENT SELECTION Edivane Alves de Paula Graduando em Administração edyvane.alves@hotmail.com Universidade Federal do Piauí – UFPI Joana Iany de Sousa Moura Graduando em…

ESPECIAL – 1º PERÍODO – PEDAGOGIA AULA 1: EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: DOS PRIMÓRDIOS ATÉ A IDADE MÉDIA OBJETIVOS: Compreender a evolução da Educação Especial através da História; Conhecer as diferentes formas de convivência com o deficiente. RESUMO: Através dos tempos, o convívio com as pessoas com necessidades especiais foi regido por diferentes sentimentos e atitudes. Extermínio, humilhação, exploração, abandono, perseguição e até proteção e cuidado marcaram os…

O DEFICIENTE AUDITIVO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS SÃO PAULO 2012 LUCÉLIA SILVA DA CRUZ SOTO FUENTES O DEFICIENTE AUDITIVO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Trabalho de Conclusão de Curso submetido à Faculdade de Educação da Universidade Gama Filho como requisito do Curso de Pós-graduação lato sensu em Educação Especial / Educação Inclusiva: da Educação Infantil à Universidade Orientadora: Professora Doutora Débora Driemeyer Wilbert SÃO PAULO 2012 O…

FACULDADE DO NOROESTE DE MINAS – FINOM INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO. Uma questão de consciência. FÁBIO FIALHO MENGHESSO PARACATU – MG FEVEREIRO/2011 FACULDADE DO NOROESTE DE MINAS – FINOM INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO. Uma questão de consciência. FÁBIO FIALHO MENEGHESSO Trabalho de conclusão de curso de Pedagogia da Faculdade do Noroeste de Minas – FINOM, apresentado à Coordenação de Curso como requisito para a obtenção do título de Licenciado em Pedagogia. Prof. Orientador:

Inclusão social É um conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pela falta de classe social, origem geográfica, educação, idade, existência de deficiência ou preconceitos raciais. Incluir é um processo de transformações sejam elas pequenas e grandes nos espaços físicos internos e externos, com equipamentos, aparelhos e meios de transporte na estrutura…

DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO SERVIÇO SOCIAL dorelaine caetano RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III BRINCAR É INTERAGIR A ludicidade como forma de interação com os deficientes CACERES 2014 RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III BRINCAR É INTERAGIR A ludicidade como forma de interação com os deficientes Estágio Supervionado III, apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte…

OUVINDO DOIS ATORES DA INCLUSÃO: O PROFISSIONAL E A FAMÍLIA A filosofia da Normalização partia da premissa básica de que pessoas com dificiências têm o direito de usufruir as condições de vida o mais comuns ou normais possíveis na sua comunidade, participando das mesmas atividades sociais, educacionais e de lazer que os demais. É importante ressaltar que a proposta não era, como erroneamente criticada, “normalizar o deficiente”, mas sim normalizar as condições de vida, ou melhor,