Imagem Da Cidade Lynch

a maioria dos poemas reportar-se com freqüência a diversos pontos da cidade (dado central para a análise aqui proposta). Uma rara exceção no conjunto é a “Canção da MoçaFantasma de Belo Horizonte”, onde, significativamente, não comparece nenhuma das questões e conflitos de cunho político-social que representavam a novidade do livro. 9 John Gledson, Poesia e Poética em Carlos Drummond de Andrade, São Paulo, Duas Cidades, 1981, p. 118. 10 Para alguns, o título do livro teria…

ergonomia do ambiente construído ou ergonomia ambiental. Soares (2007), a define como o estudo da utilização e acessibilidade das edificações e dos ambientes públicos, considerando as situações de risco e segurança nos espaços arquitetônicos e nas cidades, buscando melhorias e soluções. Porém, quando se trata de análise ambiental, as pesquisas em ergonomia costumam dar maior ênfase às necessidades funcionais do ambiente, mais especificamente aos aspectos de conforto térmico, acústico e…

AMARO SÉRGIO MARQUES - FACULDADES SANTO AGOSTINHO FASA – amarosergiomarques@gmail.com Resumo Este artigo apresenta o resultado de um trabalho de iniciação científica sobre a comunidade Quilombola de Palmeirinha situada em Pedra de Maria da Cruz/MG, cidade do norte mineiro. Realizado no primeiro semestre do ano de 2014 na discussão do grupo de estudos sobre territórios rurais do curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Santo Agostinho. O objetivo da análise está centrado nos…

de la Imagen. Gustavo Gili Ed., Barcelona, 1976. DORFLES, D.. Elogio da Desarmonia. Livraria Martins Fontes Ed., Lisboa, 1988. DREXLER, A.. The Architecture of the Ecole des Beaux - Arts. DUBOS, R.. Man Adapting. FERRARA, L. D.. Ver a Cidade. FOCILLON, H.. La Vie des Formes. FRACCAROLI, C.. A Percepção da Forma e sua Relação com o Fenômeno Artístico: O Problema Visto Através da Gestalt (Psicologia da Forma). FUSCO, R.. La Idea de Arquitectura. GIBSON, J. J.. The…

FILHO” PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO FACULDADE DE ARTES, ARQUITETURA E COMUNICAÇÃO DÉBORA MARIA SVIZZERO BONI BAURU: COMÉRCIO SEM LIMITES O SURGIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO NO ESPAÇO URBANO DA CIDADE BAURU 2014 2 Desde o surgimento e desenvolvimento das civilizações e sociedades, as atividades econômicas sempre tiveram lugar de destaque. Para se concretizar, o comércio necessita do fluxo de pessoas, mercadorias, idéias…

III FÓRUM DE PESQUISA FAU.MACKENZIE I 2007 A QUALIDADE DO AMBIENTE CONSTRUÍDO Antonio Claudio Pinto da Fonseca 1 Diferentes enfoques da construção do ambiente edificado – a perda da qualidade do edifício enquanto formulador do espaço da cidade A discussão da arquitetura vinculada à produção imobiliária, se faz de modo muito reduzido quando focalizada somente na questão de elevações e soluções de fachada. De modo geral, se critica a produção imobiliária pelo viés do valor simbólico

e as superfícies onde são inseridos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHING, Francis D. K., Arquitetura, Espaço e Ordem. São Paulo: Martins Fontes, 1998. KOHLSDORF, Maria Elaine. A apreensão da forma da cidade. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1996. LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. Tradução Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

O Boteco carioca e a hospitalidade na cidade do Rio de Janeiro. Autores: Cláudia Mesquita Pinto Soares é Mestre em Análise regional e bacharel em turismo pela Universidade Salvador. Estuda a hospitalidade na vertente empresarial gastronômica e é professora do Curso de Gastronomia da UFRJ. claudiasoares@gastronomia.ufrj.br Ceci Figueiredo de Moura Santiago é Mestranda em Avaliação pela Fundação Cesgranrio e Bacharel em Nutrição pela UFPE.Estuda procedimentos e processos em gestão…

Intervenções Urbanas: Arte Cidade – Cap. 1 A cidade como espaço para arte. O projeto Arte-Cidade nasceu da intenção de reconfiguração e resignificação espacial através da intervenção urbana. Estas intervenções, como toda modificação embasada na malha urbana, foi fruto da junção de vários artistas e arquitetos, cada qual expondo sua crítica e/ou sua percepção histórica do espaço. No cap. 1, BRISSAC discorre sobre suas intenções como organizador, os objetivos do projeto e o pressupostos que uma

praça é um importante sistema de socialização e integração dos moradores das cidades, mesmo quando antes de evoluir, ainda nos primórdios helênicos onde ela era uma local de reunião para a adoração dos Deuses protetores da cidade. Até meados do século XVIII, o projeto de praças restringia-se ao entorno dos palácios e nem sempre eram inseridos no contexto urbano a praça nessa época. Os espaços livres existentes nas cidades e marcados pelas aglomerações humanas estavam, em geral,…