Referencias e citaçoes

1) Conhecimento Empírico (Popular): verificável (aquilo que se pode perceber no dia-a-dia, assistemático (não segue uma sistematização de ideias), inexato (não tem dia e hora certa para acontecer)). Características: Assistemático; Inexato; Valorativo; Apreendido pela experiência/prática. 2) Conhecimento Filosófico: infalível, não verificável (não pode ser confirmado nem refutado) Características: Reflexivo; Apreendido pela Racionalização/Lógica; Abstração 3) Conhecimento Religioso: infalível (verdades infalíveis – fé), não verificável (suas evidências não são verificadas, está implícita em uma atitude de fé); Características: Não Verificável; Dogmático; Baseado na Fé 4) Conhecimento Científico: verificável (pela ciência), falível. Características: * Objetivo * Não valorativo * Sistemático * Rigoroso * Compromisso com a comprovação das idéias. 3) REFERÊNCIAS Referência é o conjunto de elementos que permite a identificação de documentos impressos ou registrados em qualquer suporte físico, tais como, livros, periódicos e material audiovisual. CHAVE DA REFERÊNCIA SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título: subtítulo. n. de edição. Local: Editora, ano. ONDE PODEM FIGURAR AS REFERÊNCIAS? Notas de rodapé; listas bibliográficas; encabeçando resumos, síntese e resenhas. COMO UTILIZÁ-LAS: FORMAS DE ENTRADA * Entrada feita pelo último sobrenome do autor em caixa alta (letra maiúscula), seguido de vírgula e do (s)…

USP/FFLCH/DTLLC, 2003/2004. 4 2. Novíssima Local de Publicação: São Paulo Direção: Cassiano Ricardo e Francisco Pati Duração: dezembro de 1923 a jun/jul de 1926 Números pesquisados: n. 01, 02, 04, 06, 07 e 08 – Ano 1 Periodicidade: mensal até fev/1924 e bimestral até jun-jul/1926 Principal crítico teatral: não há Fonte: Microfilme - Biblioteca Pública Municipal de São Paulo 5 2. Novíssima 2. Novíssima. São Paulo. Ano I, nº 11, ago/set. 1925, p. 19. 2.1. Peças teatrais 2.1.1.…

............................... 24 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM................................................................................. 24 2 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 24 2.1 Fatores de textualidade ....................................................................................... 25 2.1.1 Coesão e coerência…

sistematiza as experiências e idéias, nem tampouco a forma como as adquiriu e nem as tentativas de validá-las. 1. 2. O CONHECIMENTO MÍTICO Contados, repetidos e em evolução constante através de gerações, os mitos que conhecemos hoje formam um elo vivo com o surgimento da terra e as origens da humanidade. Por toda parte, da Ásia à África, das Américas à Oceania, um sem-número de narradores transmitiu a seus descendentes, lendas épicas sobre as gr4andes peripécias de heróis e seres…

Ensino Fundamental e Médio vêm rejeitando a prática de leitura e produção de textos. Não foi preciso muito diálogo para logo compreender que a forma como vem sendo praticada a leitura não desperta no aluno o interesse em ler qualquer que seja o gênero textual, principalmente quando se trata do gênero literário, filosófico e sociológico. Na verdade, o aluno está cansado de ser um leitor passivo. Quando o leitor deixa de ser passivo no processo de construção do conhecimento, a leitura…

onde há o domínio do tráfico de drogas, apesar de alguns poucos moradores “descerem” o morro para roubarem “na pista”, é rigidamente proibido roubar de moradores do aglomerado. Quem o fizer pode pagar com a vida. Em outras sociedades, há punições diferentes, como cortar a mão do ladrão (Alcorão, sura 5, 38). Em outras épocas, como na idade média, mulheres “benzedeiras” eram queimadas em praça pública, acusadas de exercerem a bruxaria. Mas o que tudo isto tem a ver com a…

PROFESSORES: Fábio R. Carlos Djones 24 de março de 2006. revisto para a internet em 9 de setembro de 2007. ilustração: Arqueiro, gravura de Andreole. PLANEJAMENTO Curso com três meses de duração prevista, duas aulas de uma hora e meia cada por semana, perfazendo um total de 36 horas de curso. Junto com explicações detalhadas para responder a cada atividade proposta, praticaremos dinâmicas de grupo, a fim de tornar o estudo menos tedioso e ativar a criatividade verbal natural do…

Artigo apresentado no I Seminário de Interdisciplinaridade do Centro Superior de Ensino do Amapá - CEAP- Macapá-AP - 27 Jan. 2010. INTEGRAÇÃO EM BLOCO DE DISCIPLINAS COMO ALTERNATIVA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INTERDISCIPLINARES Alexandre Gomes Galindo1 Fernando da Costa Ribeiro2 Márcia Cristiane da Silva3 Resumo O paradigma moderno, sob os fundamentos da concepção de mundo cartesiano-mecanicistadeterminista, por mais que tenha possibilitado grande produção de…

mensagem grfica. Codificao ato de transformar uma mensagem de acordo com regras predeterminadas, para convert-la em linguagem. Decodificao interpretao de uma mensagem, pelo receptor, de acordo com um cdigo predeterminado. Signos combinao de um significado com um significante. Em bola, por exemplo, a seqncia de sons b-o-l-a o significante, e a idia do objeto o significado. Linguagem qualquer sistema de signos (no s vocais ou escritos, como tambm visuais, fisionmicos, sonoros, gestuais,…

popular. Todo ser humano, no transcurso de sua existência, vai acumulando conhecimentos daquilo que viu, ouviu, provou, cheirou e pegou; vai acumulando vivências, vai interiorizando as tradições da cultura da comunidade. Na verdade, estas experiências que não atendem critérios e sistemas são ingênuas por sua visão global e, sobretudo, desprovidas de críticas e demonstrações, porém oferecem informações de tradições, dispensando as análises de credenciais de testemunhos,…