Homos Ludens Huizinga

Conclusão 4. Referências bibliográficas BENJAMIN, W. Conceito de Crítica de Arte no Romantismo Alemão. Trad. Márcio Seligmann-Silva. São Paulo: Iluminuras, 1993. BERGSON, H. O Riso. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1987. HUIZINGA, J. Homo Ludens. São Paulo: Editora Perspectiva, 2004. MAGALDI, S. Moderna Dramaturgia Brasileira. São Paulo: Perspectiva, 1998. ________________. Panorama do Teatro Brasileiro. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1962. MATOS, O. C. F.…

duas faces de um mesmo processo? Ijuí: Editora Unijuí, 1996. FERNÁNDEZ, A. A inteligência aprisionada: abordagem psicopedagógica clínica da criança e sua família. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 1990. Fundamental – Brasília: fevereiro, 1996. HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1993. KISHIMOTO, T. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e Educação. São Paulo: Cortez, 199 MACHADO, A. M. Avaliação e fracasso: a produção coletiva da queixa escolar.…

Porto Alegre, v.21, n.81, p.11-15, jan./mar. 2005. GOMES, C. F. Meninos e brincadeiras de Interlagos: um estudo etnográfico da ludicidade. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação de Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. HUIZINGA, J. Homo Ludens. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1986. MOYLES, Janet R. Só Brincar? O papel do brincar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2002. PIAGET, Jean. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. SANTOS, S.…

HUIZINGA, Joan. Homo ludens. Tradutor: João Paulo Monteiro. 4. Ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2000. Natureza e Significado do Jogo como Fenômeno Cultural (pp. 3-31). Primeiro capítulo. “O jogo é fato mais antigo que a cultura, pois esta, mesmo em suas definições menos rigorosas, pressupõe sempre a sociedade humana.” (p. 3) “[...] o jogo é mais do que um fenômeno fisiológico ou um reflexo psicológico. Ultrapassa os limites da atividade puramente física ou biológica. É uma…

do significado). Esta dualidade do jogo – remover e manter a diferença – desafia uma conceituação mais avançada. Ela não pode ser fenomenologicamente reduzida por reconduzi-la a uma causa subjacente. Mesmo teorias unilaterais do jogo como a de Huizinga afirmam que o jogo precede todas as suas possíveis explicações.4 Por isso o jogo do texto só pode ser avaliado em termos de suas possibilidades, por meio das estratégias empregadas no jogo e pelos jogos de fato realizados no texto.…

a atividade lúdica. A forte determinação cultural do brincar pode ser mais uma vez comprovada na evolução dos próprios termos para designar esta atividade humana, em diferentes povos e momentos dos processos civilizatórios, como tão bem mostrou Huizinga. Algumas línguas não se preocupam em marcar tão definitivamente a diferença entre brincar e jogar como outras, convivendo tranquilamente com esta indeterminação conceitual e, mais do que isto, aproveitando-se dela. De qualquer forma,…

do significado). Esta dualidade do jogo – remover e manter a diferença – desafia uma conceituação mais avançada. Ela não pode ser fenomenologicamente reduzida por reconduzi-la a uma causa subjacente. Mesmo teorias unilaterais do jogo como a de Huizinga afirmam que o jogo precede todas as suas possíveis explicações.4 Por isso o jogo do texto só pode ser avaliado em termos de suas possibilidades, por meio das estratégias empregadas no jogo e pelos jogos de fato realizados no texto.…

GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Educação física progressista: a pedagogia crítico-social dos conteúdos e da educação física brasileira. São Paulo: Loyola, 1991. GOMES, Christiane Luce. Dicionário de lazer. Belo Horizonte - MG: Autêntica, 2004. HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. – 4 ed. – São Paulo: Perspectiva, 1993. LEIRO, Augusto César Rios. Educação, lazer e relações de gênero: talhes e doxas. – Revista Motrivivência – MARCELINO, Nelson Carvalho. Estudos do…

REFERÊNCIAS COLL, César. Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1994. Coletiva de Autores. Metodologia da Pesquisa Educacional. 11. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2008. LUDENS, Homo; HUIZINGA, Johan. O jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2006. MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragem e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e…

limites de tempo e de espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da “vida quotidiana”. HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2004. Segundo o texto, o jogo comporta a possibilidade de fruição. Do ponto de vista das práticas corporais, essa fruição se estabelece por meio do(a): a) fixação…