Homem Como Sujeito Historico E A Subjetividade

A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO ENTRE SUBJETIVIDADE E OBJETIVIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA PSICOLOGIA A Psicologia não simplesmente surgiu, ela desenvolveu-se a partir de precondições sociais e culturais que foram tornando-se cada vez mais presentes nas diversas sociedades. Ou seja, analisando-se a Psicologia como uma ciência, é preciso considerar todo o seu desenvolvimento histórico nas sociedades para compreendê-la. Como mencionado no texto de Luís Cláudio Mendonça Figueiredo e Pedro Luiz

A CONSTRUÇÃO DA INDIVIDUALIDADE/SUBJETIVIDADE NOS SUJEITOS SOCIAIS. Cláudio Eduardo Félix1 RESUMO Este texto busca sistematizar questões acerca do conceito de individualidade/subjetividade no referencial Marxista. A questão é analisada tomando por base os três pré-requisitos levantados por Marx e Engels na obra a Ideologia Alemã para a compreensão do entendimento das condições de produção da história humana e, por conseguinte, da subjetividade/individualidade -, quais…

da Educação versão impressa ISSN 1414-6975 Psicol. educ. no.28 São Paulo jun. 2009 Subjetividade, individualidade, personalidade e identidade: concepções a partir da psicologia histórico-cultural* Subjectivity, individuality, personality and identity: conceptions from cultural-historical psychology Subjetividad, individualidad, personalidad y identidad: concepciones desde la psicología historico-cultural Flávia Gonçalves da Silva Psicóloga, Doutora em Educação:…

Turno: Noite Matricula: 600184792 Sumário Apresentação, 15 Parte 1 – Ética e Ética Cristã Capítulo 1 – Caminhos para construção do pensamento ético, 25 1.1 O campo da ética, 27 1.2 O campo da moral, 30 1.3 O campo da subjetividade, 32 Capítulo 2 – O desenvolvimento da reflexão ética, 35 2.1 Ética racional, 36 2.2 Ética na antiguidade clássica, 38 2.3 Racionalismo clássico, 43 2.4 Ética iluminista, 47 2.5 Novos caminhos da ética…

qualidade do serviço prestado. A história recente da sociedade brasileira, polarizada pela luta dos setores democráticos contra a ditadura e, em seguida, pela consolidação de liberdade politica, que proporcionou uma rica experiência para todos os sujeitos sociais. Valores e práticas até então secundarizados (a defesa dos direitos civis, o reconhecimento positivo das peculiaridades individuais e sociais, o respeito à diversidade, etc.) adquiriram novos estatutos,o elenco de reivindicações…

A subjetividade está em circulação nos conjuntos sociais de diferentes tamanhos: ela é essencialmente social, é assumida e vivida por indivíduos em suas existências particulares. O modo pelo qual os indivíduos vivem essa subjetividade oscila entre dois extremos: uma relação de alienação e opressão, na qual o indivíduo se submete à subjetividade tal como a recebe, ou uma relação de expressão e criação, na qual o indivíduo se reapropria dos componentes da …

estrita ambos são campos distintos da análise da condição humana. Nota-se que “ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o que são, mas que não são faces de explicar, quando alguém pergunta”. Enfim, podemos dizer nessa passagem que, a maneira que os homens orientam suas condutas brota de um desejo de encontrar explicações sobre o sentido da vida, sobre o que é bom e valioso para uma vida feliz, no momento em que a ética tem a ver com isso, podemos perceber que não se trata de um modo…

Psicologia Organizacional pág. 03 O Homem é um ser bio-psico-social pág. 03 O Homem é um ser bio-psico-social pág. 04 O Homem é um ser bio-psico-social…

intelecto humano, em outras palavras, a consciência constituída por meio da construção simbólica e subjetiva da realidade objetiva circundante. Os sentidos transformam as relações sociais em funções psíquicas e, por isso, são elementos constitutivos do homem Apenas, através desse comportamento, é- se possível se apropriar das objetivações humanas que engendram transformações sociohistóricas herdadas no seio da cultura, evitando assim, a autoalienação. Palavras-chave: Linguagem. Prática…

figura nietzschiana da “morte de Deus” deve ser encarada não como o fim do dogma cristão, mas como o fim da hegemonia do pensamento mágico religioso e surgimento de um pensamento humano, de uma filosofia e uma ciência centradas no homem, no sujeito cognoscente. O homem deixa de ser uma simples “máquina religiosa” e passa a exercer a função de “ser pensante”, que organiza suas percepções a partir das experiências formando novos comportamentos. Tomando o nascimento de um conhecimento…