História Francesa Revolução

As principais diferenças entre as Revoluções Francesa e Americana A Revolução Americana de 1776 teve suas raízes na assinatura do Tratado de Paris, que, em 1763, finalizou a Guerra dos Sete Anos. A Revolução Americana foi, na sua origem, um movimento de resistência e de revolta contra o domínio britânico, mais concretamente contra a forma como esse mesmo domínio foi exercido nas colônias norte-americanas no período que se seguiu à Guerra dos Sete Anos. …

DIREITO TRABALHO DE HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO Grupo nº Cláudia dos Santos Gabriel Carlos Milton Capita Erycson Tomás A Docente Evanilde Gonçalves Luanda, Maio de 2012 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO KALANDULA DE ANGOLA CURSO DE DIREITO TRABALHO DE HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO SIEYÈS O POVO COMO ELEMENTO DO ESTADO E A SOBERANIA NACIONAL. A REVOLUÇÃO FRANCESA. AS IDEIAS POLÍTICAS. AS DUAS GRANDES CORRENTES DE PENSAMENTO NA REVOLUÇÃO FRANCESA:…

EVENTOS FUNDADORES DO MUNDO CONTEMPORÂNEO FICHAMENTO “HOBSBAWM, Eric J., A era das revoluções: Europa 1789-1848; A Revolução Francesa,4ª Ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra 1982, cap.3” “Se a economia do mundo do século XIX foi formada principalmente sob a influência da revolução industrial britânica, sua política e ideologia foram formadas fundamentalmente pela Revolução Francesa. A Grã-Bretanha forneceu o modelo para as ferrovias e fábricas,"explosivo económico que rompeu com as…

FURET, François. Pensando a Revolução Francesa. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1989. | Segundo François Furet, o historiador da Revolução Francesa, devem ser exibidos outros títulos além de sua competência. Ele tem que anunciar as suas cores. É preciso que ele esclareça em primeiro lugar de onde fala; o que pensa, o que busca e o que ele escreve sobre a Revolução é a sua opinião, essa forma de julgamento nunca requisitada quando se trata dos merovíngios, mas que…

LICENCIATURA EM HISTÓRIA ALUNOS: GUILHERME, KEYLLER E LUCIANA ANÁLISE HISTÓRICA E HISTORIOGRÁFICA DA REVOLUÇÃO FRANCESA (MS. THIAGO GROH) Uberaba, novembro de 2012 MODERNA II Questão do trabalho: A Revolução Francesa tornou-se um marco para a história…

capítulo sobre “A Revolução francesa” a ser analisado está presente no livro didático “Para entender a história, 8º ano” na sua 2ª edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2009. Escrito pelo autor João Tristan Garcia Figueira, Graduado em Bacharelado (1987) e em Licenciatura (1988) em História pela Universidade de São Paulo-USP, realizou seu Mestrado (1995) e seu Doutorado (1999) em História Social na Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, com ênfase em história do Brasil República,…

OLHANDO PARA OS DOIS LADOS DO CANAL DA MANCHA: POLÊMICAS E REVISIONISMO NA HISTORIOGRAFIA DA REVOLUÇÃO INGLESA Modesto Florenzano * Resumo Nosso propósito, neste escrito, é mostrar o paralelismo, cronológico e temático, existente nos revisionismos historiográficos das revoluções inglesa e francesa; e sugerir que, ao contrário do que se poderia imaginar, é a historiografia da Revolução Inglesa que apresenta o revisionismo mais antigo e mais radical. Abstract The purpose…

Revolução Francesa ASSIMILAÇÃO 1–O apogeu da monarquia absoluta na França ocorreu no reinado de: a)Henrique III b)Francisco II c)Luís IX d)Luís XIV e)Luís XVIII 2-(FEPAR-PR) O exército prussiano que invadiu a França na tentativa de proteger a Família Real da Revolução, foi derrotado em: a)Campofórmio b)Abukir c)Austerlitz d)Leipzig e)Valmy 3-(FEPAR-PR) Durante a Convenção Nacional, os chamados jacobinos, liderados por Robespierre e Saint-Just, foram apoiados pelos: a)feulliants

Marcelo Nunes Rocha Graduando em História pela UNEB. VICENTINO, Cláudio. Viver a História: Ensino fundamental, 7° Série. São Paulo, Scipione, 2002. Cláudio Vicentino é bacharel e licenciado em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo, pós-graduado em História pela Universidade de Brasília e professor de História em cursos pré-vestibulares e de ensino fundamental e médio, dentre os quais vamos destacar os textos da coleção: Viver a história, em especial o texto…

SEGUNDA PARTE A revolução francesa e os direitos do homem A declaração dos direitos do homem e do cidadão foi aprovada pela assembléia nacional em 26 de agosto de 1789, e considerada por muitos historiadores como o fato decisivo, daqueles que dividem em antes e depois, ou melhor, dizendo, que simbolicamente assinalam um fim e o início de uma nova era. Bobbio até cita um famoso historiador da época, Georges Lefebvre: “proclamando a liberdade, a igualdade e a soberania popular, a…