História E Historicidade

noções e conceitos mais freqüentes no estudo do passado. Segunda parte: crítica aos procedimentos apresentados e sugestão de uma nova historicidade. Escreve como professor de história para aqueles que estão nessa posição, por isso seu foco no domínio da interpretação. O que é o conhecer a história? Retoma a antiga indagação (que diz ninguém mais questionar): História é Ciência ou Arte? Existe a aceitação de ser uma ciência, pois acabou se constituindo de métodos, regras e técnicas…

Resenha “Gênero”(s) Letícia Mistura1 Há, no capítulo dedicado à temática de “gênero” da obra Novos temas nas aulas de História, de organização de Carla Bassanezi Pinsky (em primeira edição de 2009 pela Editora Contexto), uma exploração inicial e instigante do que parece se localizar no âmago do tema: as relações de gênero como uma dimensão específica, participante e importante no estudo das relações sociais. A autora localiza de forma clara a discussão: inicia, como na…

1 HISTÓRIA CULTURAL E ENSINO DE HISTÓRIA: USOS DE JORNAIS EM SALA DE AULA Manuelle Araújo da Silva∗ João Ernani Furtado Filho (Orientador)∗∗ Os jornais estão longe de pertencer a um grupo homogêneo. Existem sempre pontos díspares relativos a aspectos, implícitos ou não, entre os mais variados periódicos. Assim, ao trabalhar com jornais, é preciso que se desfaça de qualquer ingenuidade ao lidar com os seus frequentes discursos de objetividade e imparcialidade no ato de “dar” a informação

todos os historiadores profissionais, que por meio da pesquisa sistemática obtinha um saber objetivo. Outro desenvolvimento diz respeito a historia feminista e de gênero, no qual coloca que a historia vista baixa, inclui as mulheres, onde as mesmas tem um papel importante na historia cultural. Um fato importante é que ano de 1990 há uma ampliação da historia social e de gênero, tendo uma atenção muito maior. Coloca também que desde o principio, as mulheres foram oprimidas nas áreas,…

Revista de Teoria da História Ano 1, Número 3, junho/ 2010 Universidade Federal de Goiás ISSN: 2175-5892 História e Literatura: Algumas Considerações Dr. Valdeci Rezende Borges Universidade Federal de Goiás/Campus Catalão E-mail: valdeciborges@terra.combr RESUMO Busca-se, neste texto, tecer algumas reflexões acerca da relação entre a história, como processo social e como disciplina, e a literatura, como uma forma de expressão artística da sociedade possuidora de historicidade e como…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ÉTICA PROFISSIONAL Resumo do texto “DA HISTÓRIA DA PSICOLOGIA PARA UMA HISTÓRIA NA PSICOLOGIA” Há diversos motivos que envolvem o recente interesse pela História da Psicologia no Brasil. Primeiramente, ressalta-se o valor da recuperação histórica disponibilizada pelos primeiros estudos sobre a Psicologia e também os pelos posteriores, encabeçados por discípulos. Além dessa recuperação, também vem sendo feita certa reconstrução, onde não…

| |Professor: Antonio Carlos Wolkmer | |Nome |HISTÓRIA DO DIREITO | |Curso |DIREITO CRÉDITOS: 04 | |Código

ciências sociais uma nova centralidade na busca de um novo senso comum. Já a obra "História do Brasil" a intensão é de afastar-se da construção da história do direito fundada na autoridade, continuidade, acumulação, previsibilidade e formalismo de nossa tradição teórica-empírica.Logo, a obra questiona o conhecimento dogmático, buscando uma visão sócio-político da história de caráter crítico-ideológica. História do Direito no Brasil Para alcançar niva leitura histórica do fenômeno…

CURITIBA LIVIA GONÇALVES ROCHA PASINI AULAS DE HISTÓRIAS, GEOGRAFIA E ARTES NO ENSINO FUNDAMENTAL I: ESPAÇO PARA A CONSTRUÇÃO DE DIALOGOS INTERCULTURAIS E COMPREENÇÃO DO CONTEXTO ESCOLAR. METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTES, METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA, METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA, PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL – A AULA. CACHOEIRA DO SUL 2010 FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA LIVIA GONÇALVES ROCHA PASINI AULAS DE HISTÓRIAS, GEOGRAFIA E ARTES NO ENSINO…

A Dimensão da Historicidade Cada homem tem a sua trajetória. Esta teve um início e terá um fim. E o homem sabe disto, pelo menos vagamente. Enquanto goza de boa saúde e o mesmo se dá com seus familiares e amigos, a morte não preocupa. Contudo, não consegue distrair-se inteiramente deste seu “ser-para-a-morte”. Fica uma angústia difusa, mais inconsciente que consciente, que também tem um efeito positivo. Desperta a busca de razões de viver. O ser humano não quer apenas viver, mas também…