Historico Critica Da Educação Sec Xx

cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. In: THOMPSON, Kenneth (org.). Media and Cultural Regulation. England, 1997. Tradução publicada em Educação & Realidade, Porto Alegre, v.22, nº 2, p.15-46, jul/dez 1997. “[…] a centralidade da cultura - a enorme expansão de tudo que está associado a ela, na segunda metade do século XX, e o seu papel constitutivo, hoje, em todos os aspectos da vida social. A seguir, consideramos os aspectos teóricos e conceituais - o amplo…

AS GERAÇÕES DOS DIREITOS HUMANOS – “A evolução” No final do séc. XVII aparece a primeira geração dos direitos fundamentais: as liberdades públicas. A segunda virá logo após a primeira Guerra Mundial, com a finalidade de complementá-los: são os direitos sociais. A terceira geração são os direitos de solidariedade. Hoje já é possível falar em quarta geração. Veremos.... Primeira geração de direitos fundamentais – Sec. XVII e XVIII O reconhecimento dos direitos de primeira…

SEMINÁRIO MARTIN BUCER-BRASIL CURSO DE TEOLOGIA INTEGRAL A VERACIDADE DOS EVANGELHOS. OS EVANGELHOS SÃO HISTÓRICOS? SÉRGIO HENRIQUE FRANCO DE BARROS SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP 2013 2 SÉRGIO HENRIQUE FRANCO DE BARROS A VERACIDADE DOS EVANGELHOS. OS EVANGELHOS SÃO HISTÓRICOS? Trabalho apresentado na forma de ensaio ao Curso de Teologia Integral do Seminário Martin Bucer-Brasil para a disciplina Apologética. Professor: Alan Myatt SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP 2013 …

Trajetória da Psicologia Organizacional e do Trabalho com análise crítica. Thaís Franco Pereira Universidade Estadual de Maringá Fundamentos Teóricos e Filosóficos da Psicologia no Contexto do Trabalho Abril de 2007 Turma 2 Maringá – Paraná 2008 INTRODUÇÃO

PORTFÓLIO UTA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FASE II DE 2014. FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO E AAC – ÉTICA E EDUCAÇÃO ARAUCÁRIA 2014 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER DEBORA CRISTIANE DA SILVA PLOVAS, RU 1101352, PEDAGOGIA JOSELINA NUNES VIEIRA, RU 1102422, PEDAGOGIA PORTFÓLIO UTA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FASE II DE 2014. FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO E AAC – ÉTICA E EDUCAÇÃO Relatório de atividades

Aspectos Históricos da Cenografia e do Edifício Teatral 18 A evolução do espaço cênico 19 Espaço cênico grego 20 Espaço cênico romano 24 Espaço cênico medieval 26 Espaço cênico elisabetano 29 Espaço cênico renascentista 30 A caixa cênica e o teatro italiano 35 A cena barroca e a ópera 39 A ópera e a integração das linguagens (gesamtkunstwerk) 42 Adolphe Appia 44 Edward Gordon Craig 47 As Vanguardas do…

Oriente. No século XVII o surgimento do jornal aumentou a ansiedade sobre os efeitos da nova tecnologia, e com a multiplicação dos livros, as bibliotecas tiveram de ser ampliadas. Essa nova tecnologia tornou-se parte importante da cultura popular no séc. XVII de países como, França, Itália e Inglaterra, entre outros. Elizabeth Eisenstein definiu essa tecnologia como “a revolução não reconhecida”. O crescimento da impressão é muitas vezes associado ao desenvolvimento das línguas…

dizia Vítor Hugo, “a utopia é a verdade doamanhã”, na medida em que não pode confundir-se com um projeto a ser realizado plenamente na história. Ou, como Lamartine, “as utopias são somente verdades prematuras” dado que apontam para um horizonte meta-histórico, o horizonte da esperança. A questão, portanto, não está em perguntar-se se hoje é possível esperar ou ter utopia, mas o que se entende por esperança e em que consiste a utopia, e também quais são as formas de relação entre ambas.…

Imagem – “Um jantar brasileiro” Debret (séc. XIX) Fonte: http://cultura.culturamix.com/arte/obras-de-arte-de-debret - Acesso em set. 2013. A obra “Um jantar brasileiro” é uma das mais difundidas por livros que falam sobre as relações do dia-a-dia do Brasil Colonial. Ela retrata, com seus detalhes, como era o jantar de uma família na época. Podemos observar num simples jantar, a desigualdade ali expressa. A obra nos leva a fazer uma análise crítica sobre as diferenças sociais existentes na

arquivos da Idade Moderna – tinham uma visão exclusivista, a informação contida em documentos era guardada como instrumento da administração, para uso do governo. Época dos arquivos como laboratório de história – inicio século XIX a XX. A partir do século XX, os arquivos abriram-se para administração, cidadãos, pesquisadores, e diante disso foi necessário a presença de profissionais preparados para atender as necessidades dos usuários e também quanto a fidelidade, organização e…