Historia Social Da Arte E Da Literatura Hauser

Felicio Botton LITERATURA RENASCIMENTO E IDADE MÉDIA: AS MADONAS DE FILLIPO LIPPI E GIOVANNI CIMABUE Flavio Felicio Botton* Resumo: Este ensaio tem por objetivo discutir alguns conceitos de arte renascentista e medieval, estabelecendo um diálogo entre as obras e o contexto histórico, social e filosófico dos períodos. Para isso, serão analisadas obras de Fillipo Lippi, pintor renascentista, e de Giovanni Cimabue, pintor e mosaicista medieval. Palavras-chave: Artes…

Seminário A Arte na Alta Idade Média Arte dos povos germânicos CONTEXTUALIZAÇÃO O livro “História Social da Arte e da Literatura” foi escrito pelo historiador da arte húngaro-britânico Arnold Hauser (1892-1978). Desde a data de sua publicação em inglês em 1950, o livro causou muita controvérsia por sua orientação teórica ser marxista, algo inédito na historiografia da arte até aquela data. O seu livro apresenta uma visão social da arte, onde os diversos movimentos artísticos estão diretamente

Considerado como o estilo correspondente ao absolutismo e à Contrarreforma, distingue-se pelo esplendor exuberante. De certo modo o Barroco foi uma continuação natural do Renascimento, porque ambos os movimentos compartilharam de um profundo interesse pela arte da Antiguidade clássica, embora interpretando-a diferentemente, o que teria resultado em diferenças na expressão artística de cada período. Enquanto no Renascimento as qualidades de moderação, economia formal, austeridade,…

2. Ao analisar a arte pré-histórica, Hauser diz o seguinte: O camponês neolítico já não precisa dos sentidos aguçados do caçador; sua sensibilidade e dotes de observação declinam; outros talentos sobretudo o dom de abstração e o pensamento racional adquirem maior importância tanto em seus métodos de produção quanto em sua arte formalista, estritamente concentrada e estilizadora. HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Respondam: É…

HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins, 2000. Fichamento – Páginas 1-49 I – Os Tempos Pré-Históricos 1- Período Paleolítico: Magia e Naturalismo “[...] Não conhecemos exatamente qual é a razão sociológica da veneração pelo passado; [...]” Se vem da solidariedade tribal e familiar ou da hereditariedade das classes privilegiadas. “[...] Os historiadores da arte e os arqueólogos [...] tentam provar que o estilo artístico que mais os atrai é o…

Texto: HAUSER, Arnold. “O Estatuto Social da Renascença”. In: História Social da Literatura e da Arte.Vol. I. São Paulo: Editora Mestre Jou,1972-1982,p.415-435. Os artistas do quattrocento ainda são considerados artesãos, sujeitos as regras das guildas, sua educação é feita em oficinas e a instrução é pratica e não teórica. A maior parte destes artistas, incluindo Bruneleschi, Donatello, Botticelli e outros, começaram numa ourivesaria. As principais oficinas ainda são…

A Arte Grega Pense no que você conhece de filosofia e política. Lembre de personagens da mitologia e do teatro ou, ainda, cálculos geométricos que você já estudou. Pode ter certeza que uma boa parte será legado da cultura grega. Em muitos aspectos os gregos formataram a nossa imagem de “mundo ocidental” e, na especificidade das artes, nosso primeiro entendimento do que vem a ser clássico1. Este termo, que tantas vezes será utilizado no transcorrer neste fascículo, define toda a obra de arte

A MONALISA DE LEONARDO E A ESCOLHA DE DUCHAMP Camila Silva – UFES RESUMO Em 1503, com 51 anos de idade, Leonardo da Vinci inicia a pintura que seria o quadro mais importante para a história da arte, a Monalisa. Também conheciada como a Gioconda, demorou quatro anos e ainda assim o retrato permaneceu inacabado. Quase cinco séculos mais tarde, em 1919, Marcel Duchamp cria o ready-made retificado “L.H.O.O.Q.” que é uma cópia barata da Monalisa de Leonardo onde Duchamp acrescentou…

A Arte Grega Pense no que você conhece de filosofia e política. Lembre de personagens da mitologia e do teatro ou, ainda, cálculos geométricos que você já estudou. Pode ter certeza que uma boa parte será legado da cultura grega. Em muitos aspectos os gregos formataram a nossa imagem de “mundo ocidental” e, na especificidade das artes, nosso primeiro entendimento do que vem a ser clássico1. Este termo, que tantas vezes será utilizado no transcorrer neste fascículo, define toda a obra de arte

Interiores e mobiliário[editar]Ver artigo principal: Estilo Luís XIV Referências1.↑ Ir para: a b Harris, Ann Sutherland. Seventeenth-century art & architecture. Laurence King Publishing, 2005. p. xxi 2.↑ Ir para: a b Hauser, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. São Paulo: Mestre Jou, 1972-82. Vol. I. pp. 483-489 3.↑ Ir para: a b c Edelman, Murray. From Art to Politics. University of Chicago Press, 1995. pp. 20-21 4.↑ Ir para: a b Tatarkiewicz, Władysław. History of Aesthetics.