Alfabetização e letramento (neila fontão)

até mais difícil em sua compreensão. Devemos lembrar que a escrita deve acontecer na CABEÇA (entendimento) e não nas mãos. 4. Bem, graças a Deus e a educadores comprometidos com o desenvolvimento integral do indivíduo as práticas tradicionais de alfabetização estão sendo questionadas. Emília Ferreiro, com suas idéias, representa uma das mais valiosas e recentes contribuições nesse sentido. Sua abordagem construtivista-interacionista de aprendizagem representa uma ferramenta valiosa na luta por esse objetivo de alfabetizar letrando. Observando a forma pela qual as crianças percebem a lingua e como elas “pensam” que elas sejam escritas em seus diversos níveis de aprendizado: nivel pré-silábico, hipóstese silábica, nível silábico e nível alfabético, ela descreveu esse processo de contrução conceitual e que implica na interação do entendimento com a escrita, levando em conta e respeito essa forma de representar na escrita o sentimento ou o entendimento do que se vê ou ouve. A questão portanto, é que esse trabalho de observação e valorização seja levado em frente e não “podado”. É claro que devemos sempre buscar as formas corretas da escrita pois isso nos é necessário e faz parte do objetivo proposto, mas jamais descartar o “entendimento” que é a interpretação do texto, que na criança é nata e completamente desprovida de barreiras (que são postas após). Como fazer isso prosseguir então? Tranformando a escola, a sala de…