Heidegger 3 Paragrafo

Destacou-se ao lado de grandes pensadores e ideólogos como John Locke, Enrico Belinguer e Martin Luther King. (Mondaini, 2006). Em 1924 concluiu o Ensino Secundário e ingressou na Universidade de Marburg, na Alemanha. Foi aluna do filósofo Martin Heidegger de quem recebeu fortes influências e com quem teve um curto relacionamento amoroso. (Mondaini, 2006). No ano seguinte transferiu-se para a Universidade de Freiburg, na Alemanha, onde foi aluna de Admund Husserl, e em 1926 mudou-se…

REPRESENTAÇÃO SUBMETIDA AO PRINCÍPIO DE RAZÃO .................... 22 2.2 A REPRESENTAÇÃO CONSIDERADA “INDEPENDENTEMENTE” DO PRINCÍPIO DE RAZÃO ................................................................................................ 27 CAPÍTULO 3: A COISA EM SI SEGUNDO SCHOPENHAUER: O MUNDO COMO VONTADE .............................................................................................................................. 34 3.1 DA EXPLICAÇÃO ETIOLÓGICA DOS CORPOS À VONTADE…

PUERI DOMUS ENSINO MÉDIO FILOSOFIA São Paulo • 2011 VOLUME 3 FILO_VOL3_SUMARIO_AF.indd 1 13.01.11 10:33:15 Diretoria: Gerência editorial: Secretaria editorial: Edição: Preparação de texto: Revisão: Iconografia: Diagramação: Projeto gráfico: Capa: Guilhermino Figueira Neto Luis Antonio Laurelli Emília Noriko Ohno Rosimara Vianna Deise Cristina Leonardi Ana Paula Enes Cícero de Oliveira Silva Durval Antunes Filho (editor responsável) Ricardo Alves…

Kennedy. [New York: Oxford UP, 1991] I 1355 36-37. • Francis Bacon. “Of the Dignity and Advancement of Learning” The Works of Francis Bacon, ed. James Spedding, Robert Leslie Ellis, and Douglas Denon Heath, vol. 4. [1870; rpt. New York: Garrett, 1968] VI 3 455. • George Campbell. The Philosophy of Rhetoric, ed. Lloyd F. Bitzer [Carbondale: Southern Illinois UP, 1963] 1. • Richard Whately. Elements of Rhetoric, ed. Douglas Ehninger [1828: rpt. Carbondale: Southern Illinois UP, 1963] 39…

2 1.1 Ementa 2 1.2 Carga horária total 2 1.3 Objetivos 2 1.4 Conteúdo programático 2 1.5 Metodologia 2 1.6 Critérios de avaliação 3 1.7 Bibliografia recomendada 3 1.8 Curriculum resumido da professora 3 2 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE 5 2.1 Aula 1:

manhã, bem cedo na praça do mercado, plantaram uma “árvore da liberdade” em 1 Como ex-bolsista, o autor agradece ao apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). Recebido em 26 de outubro de 2006. Aprovado em 3 de setembro de 2008. Rev. Sociol. Polít., Curitiba, v. 17, n. 32, p. 9-31, fev. 2009 9 O PENSAMENTO POLÍTICO DE HEGEL À LUZ DE SUA FILOSOFIA DO DIREITO homenagem ao sucesso da Revolução Francesa de 1789. Isso retrata o impacto positivo do

grande “espírito”. Espírito de liberdade que se lança à conquista do mundo, especialmente via Espanha e Portugal. O espírito livre que se justifica perante si mesmo e faz de seus princípios racionais e cristãos os princípios universais, segundo Hegel.3 A partir dessa posição e concepção de mundo fica mais fácil entendermos o modelo de colonização empregado, os métodos de dominação, subjugação e humilhação, bem como o modo de pensar manifesto nos escritos elaborados sobre a América…

fragmentos desse filósofo efésio, encontramos nitidamente a primeira referência a uma filosofia com uma concepção do sentido da vida do homem inserida numa doutrina reflexiva do universo (BRÉHIER, 1977). Esse talvez seja o pensamento originário que Heidegger buscava freneticamente sem se dar conta de que nele mesmo existia uma preocupação com as coisas práticas do cotidiano grego. Já Parmênides, contemporâneo de Heráclito, tem preocupações com a religião, a justiça e a cosmologia assim…

Banca Examinadora: - Dra. Elsa Dias - Dra. Bader B. Sawaia (PUC/SP) - Dra. Maria do Carmo Guedes (PUC/SP) - Dr. Luis Damon Moutinho (UFPR) - Dr. Zeljko Loparic (PUC/SP) - Orientador 2 Dedico: - aos meus pais - a Pedro Bertolino - a Nelson Brum Motta 3 AGRADECIMENTOS A Zeljko Loparic, pela valiosa orientação; Aos Colegas do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica da PUC/SP, pelas discussões e reflexões suscitadas; Ao Núcleo de História da Psicologia da PUC/SP, pelo caloroso…

Karl. Metodologia da Ciência do Direito. 3.ed. Tradução José Lamego. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997. p. 19; GUERRA FILHO, Willis Santiago. Teoria da Ciência Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2001. p. 31. Lex Humana (Petrópolis, nº 1, 2009, p. 78) www.ucp.br e do Volksgeist”.2 Todavia, o historicismo rejeitava a possibilidade de que as leis pudessem ser criadas ex nihilo pelo legislador, sendo estas, na verdade, um fenômeno histórico.3 Tal característica encontra-se relacionada