Gerenciamento da Rotina de trabalho do dia a dia

Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia a Dia. Vicenti Falconi • Capítulo I Gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia  Capítulo 1  Primeira Fase:  1 Entenda o seu trabalho;  1.1 O que é uma empresa;  1.2 Como é conduzido o trabalho dentro de uma empresa;  1.3 Qual o tipo de trabalho em cada função?  1.4 Tópicos para reflexão pelos “Grupos de Cumbuca”; Gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia  1 Entenda o seu trabalho: A. Se a única razão pela qual você trabalha e porque alguém precisa do resultado do seu trabalho. - Para quem você trabalha? B. Se no final das contas, nós todos trabalhamos para ajudar-nos mutuamente a SOBREVIVER? Porque você trabalha? Gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia  1.1 O que é uma empresa Art. 59 da CLT Jornada Extraordinária pode ser acrescida somente em até mais 02 horas diárias. Essa jornada extraordinária ao ser paga deverá ter os acréscimos Legais na forma da Legislaçã Gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia  Intervalos de Desca Art. 66 da CLT - Descanso mínimo de 11 horas entre uma Jornada e outra; Art. 67 da CLT - Descanso semanal de 24 Horas consecutivas que obrigatoriamente deverá coincidir com um domingo, salvo casos de Escala de revezamento; Art. 71 – Jornada que exceda a 6 (seis) horas, é obrigatório um intervalo para repouso ou alimentação de no mínimo, de 1 (uma) hora e, salvo acordo…

mercado de trabalho, resultado da globalização, com o objetivo de se manter empregável. Lembramos que em meados da década de 1980, o idioma inglês era considerado um diferencial competitivo para a secretária que dominava essa língua estrangeira. Era comum encontrar anúncios de emprego para secretária com a seguinte expressão: inglês desejável. Na atualidade, a língua inglesa passou a ser um pré-requisito para o profissional que deseja exercer a profissão. Observamos que algumas…

CABRAL NETO HUGO DA COSTA MARANHAO GOIÂNIA, GO 2014-1 ÍNDICE 1. Introdução 2. Entenda seu trabalho 3. Arrumando a casa 4. Como gerenciar para melhorar resultados 5. Como padronizar sua área de trabalho 6. Como eliminar as anomalias 7. Como monitorar os resultados do seu processo 8. Como gerenciar para manter resultados 9. Como aperfeiçoar o monitoramento dos resultados dos seus processos 10. Prática de método de gerenciamento (PDCA) de melhorias 11. Como…

1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS 2.1 Geral Ampliar o conhecimento sobre UTI e RDC’s. 2.2 Específico Definição de UTI; Disposições comuns a todas as UTIs – normas e recursos humanos, processos de trabalho, gerenciamento de riscos, prevenção e controle de infecção; Requisitos específicos para UTI-A: materiais; RDC 7 e RDC 26 interpretação da normativa; Disposições finais. 3. JUSTIFICATIVA Preparar o…

1. INTRODUÇÃO Ao elaborar o trabalho sobre a RDC 07 e RDC 26, considerou-se a definição de unidade de terapia intensiva(UTI), classificação das UTI’s, infraestrutura, pessoal de enfermagem, o perfil do funcionário da UTI, suas disposições comuns como (normas, recursos humanos, processos de trabalho, gerenciamento de riscos, prevenção e controle de infecção). Levou-se em consideração os requisitos materiais de uma UTI-A, as disposições finais e como curiosidade trouxemos as RDC’s na…

abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso II e nos § § 1º e 3º do art. 54 do Regimento Interno nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da Anvisa, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 24 de novembro de 2011, adota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, DiretorPresidente, determino a sua publicação: Art. 1º Fica aprovado o Regulamento Técnico que estabelece os Requisitos de Boas Práticas para Funcionamento…

EXERCÍCIO SOBRE A RDC 17/2010 TITULO I – DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO III – DEFINIÇÕES Art. 5º, XVI - Data de reteste: data estabelecida pelo fabricante do insumo, baseada em estudos de estabilidade, após a qual o material deve ser reanalisado para garantir que ainda está adequado para uso imediato, conforme testes indicativos de estabilidade definidos pelo fabricante do insumo e mantidas as condições de armazenamento pré-estabelecidas. A data de reteste somente é aplicável…

RESOLUÇÃO - RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do Art.11 do Regulamento aprovado pelo Decreto Nº 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso II e nos §§ 1º e 3º do Art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria…

37 – DOU de 25/02/10 – seção 1 – p. 48 Ministério da Saúde . Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO-RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do Art.11 do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o…

O PAPEL DOS COMPUTADORES NAS ORGANIZAÇÕES: VIRTUALIZAÇÕES DE SERVIDORES Trabalho apresentado a Fundação Visconde de Cairu como requisito parcial para conclusão das disciplinas do 1º semestre do curso Tecnólogo de Analise e Desenvolvimento de Sistemas. Orientador: Prof. Felipe Titonel Abreu Salvador 2013 TERMO DE APROVAÇÃO O PAPEL DO COMPUTADOR NA ORGANIZAÇÃO VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDOR Projeto Integrador do primeiro módulo…