George Canguilhem

Pensando a psicologia aplicada à Justiça do livro “Psicologia Jurídica no Brasil” Resenha do capítulo Pensando a psicologia aplicada à Justiça do livro “Psicologia Jurídica no Brasil” O texto abre com comentários acerca do posicionamento de George Canguilhem em relação à psicologia. Ele afirma que a eficácia do psicólogo é discutível, mas isso significa apenas que o... 784 Palavras4 Páginas Psicologia aplicada a gestao Psicologia Aplicada à Gestão Graduado em Psicologia pela Fundação…

prefere lidar com um material mais objetivo, daí surge a “doença mental” simplificando no cérebro uma experiência subjetiva. Como pensar a saúde mental? Como pensar o normal e o patológico? Para elucidar esta fronteira Bezerra usa a definição de Georges Canguilhem, autor do O normal e o patológico, “o termo normal tem dois sentidos: o primeiro – objetivo, quantitativo, mensurável – descreve o normal como um fato, aquilo que é mais usual, o mais comum.”. ”O outro, muito mais importante…

valorizar a Língua Brasileira de Sinais; conhecer, respeitar e construir um trabalho pedagógico que considere as especificidades de cada um de seus alunos. Pg. 12, 13. RESUMO DO TEXTO REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA: UMA REFLEXÃO A PARTIR DE GEORGES CANGUILHEM Por muito tempo, a educação para pessoas surdas foi considerada uma demanda médico-social. A prisão produzia os criminosos, assim como os hospitais produzem seus doentes, em vez de produzir autonomia, as instituições especializadas…

valorizar a Língua Brasileira de Sinais; conhecer, respeitar e construir um trabalho pedagógico que considere as especificidades de cada um de seus alunos. Pg. 12, 13. RESUMO DO TEXTO REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA: UMA REFLEXÃO A PARTIR DE GEORGES CANGUILHEM Por muito tempo, a educação para pessoas surdas foi considerada uma demanda médico-social. A prisão produzia os criminosos, assim como os hospitais produzem seus doentes, em vez de produzir autonomia, as instituições especializadas…

valorizar a Língua Brasileira de Sinais; conhecer, respeitar e construir um trabalho pedagógico que considere as especificidades de cada um de seus alunos. Pg. 12, 13. RESUMO DO TEXTO REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA: UMA REFLEXÃO A PARTIR DE GEORGES CANGUILHEM Por muito tempo, a educação para pessoas surdas foi considerada uma demanda médico-social. A prisão produzia os criminosos, assim como os hospitais produzem seus doentes, em vez de produzir autonomia, as instituições especializadas…

valorizar a Língua Brasileira de Sinais; conhecer, respeitar e construir um trabalho pedagógico que considere as especificidades de cada um de seus alunos. Pg. 12, 13. RESUMO DO TEXTO REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA: UMA REFLEXÃO A PARTIR DE GEORGES CANGUILHEM Por muito tempo, a educação para pessoas surdas foi considerada uma demanda médico-social. A prisão produzia os criminosos, assim como os hospitais produzem seus doentes, em vez de produzir autonomia, as instituições especializadas…

toda a medicina; tome-se como exemplo a questão da delimitação dos níveis de tensão arterial para a determinação de hipertensão ou de glicemia na determinação do diabete. Este problema foi brilhantemente estudado pelo filósofo e médico francês Georges Canguilhem (1978), cujo livro O normal e o patológico tornou-se indispensável nesta discussão. O conceito de normalidade em psicopatologia implica também na própria definição do que é saúde e doença mental. Estes temas têm desdobramentos…

valorizar a Língua Brasileira de Sinais; conhecer, respeitar e construir um trabalho pedagógico que considere as especificidades de cada um de seus alunos. Pg. 12, 13. RESUMO DO TEXTO REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA: UMA REFLEXÃO A PARTIR DE GEORGES CANGUILHEM Por muito tempo, a educação para pessoas surdas foi considerada uma demanda médico-social. A prisão produzia os criminosos, assim como os hospitais produzem seus doentes, em vez de produzir autonomia, as instituições especializadas…

e marca o distanciamento entre o que é prescrito e o que é efetivamente realizado. Enfrentar essa necessidade de gerir as variabilidades é também tornar o trabalho vivível. Nesse sentido, é de muita ajuda resgatar a concepção de saúde de Georges Canguilhem (1990), que a entende como “abertura aos riscos e às infidelidades que o meio nos impõe” (p. 159). Se as infidelidades do meio, os fracassos, os erros e o mal-estar fazem parte de nossa história e, na medida em que nosso mundo…

ser diferente e não necessariamente um doente. De modo que, embora para efeitos práticos, essa ideia da normalidade estatística tenha um valor no dia a dia, na definição do que é uma patologia seu valor é muito pequeno. Evocamos aqui o que Georges Canguilhem (1995) formulou sobre o normal e patológico: No entanto, diversidade não é doença. O anormal não é patológico. Patológico implica pathos, sentimento direto e concreto de sofrimento e de impotência, sentimento de vida contrariada…