Fontes Do Historiador

encontra-se atrasada no tocante à avaliação de sua real natureza. Isto não significa que inexistam textos acerca da teoria da história, muito menos que periodicamente a escassa preocupação com a teoria da história não seja notada. “No geral, os historiadores vigorosamente práticos demais ainda fogem de discursos teóricos, e decerto os textos ocasionais sobre teoria da história não exercem pressão com o mesmo grau de intensidade que muitos textos de teoria literária, por exemplo, têm…

entre o trabalho do detetive e do historiador? a) Não há relação nenhuma entre o trabalho do historiador e do detetive. b) Assim como o detetive, que precisa de pistas para desvendar crimes e mistérios, o historiador precisa de pistas (documentos) para pesquisar o passado. c) O historiador, assim como o detetive adivinha o passado. d) O historiador, assim como o detetive, utiliza pistas para descobrir o futuro. e) Assim como o detetive, a função do historiador é de desvendar crimes. 2)…

FONTE HISTÓRICA Fonte histórica, documento, registro, vestígio é tudo aquilo produzido pela humanidade no tempo e no espaço; a herança material e imaterial deixadas pelos antepassados que serve de base para a construção do conhecimento histórico. O termo mais usado para fonte histórica é documento, mas vestígio é a palavra atualmente preferida dos historiadores. As primeiras ideias de fonte histórica surgiram entre o século XVIII e o inicio do XIX, com os eruditos franceses que começaram a

INTRODUÇÃO A história não é a memória, mas a crítica da memória, sem a qual os memorialistas ocupariam o lugar dos historiadores. O profissional está lá para desmontar a armadilha da memória e desfazer os eventuais enganos da lembrança. Portanto, memorialista e historiador, são coisas distintas, pois o primeiro conta o que quer, o outro deve contar o que sabe...” Charles Boxer-historiador britânico (1904-2000). A história como memória cultural é algo que não se pode definir com…

Apologia da historia ou oficio do historiador é dividido em cinco capítulos, sendo o último inacabado, mas trataremos nesse resumo apenas dos capítulos II,III e IV. Em suma o livro busca desconstruir os Metódicos, que chamam de positivistas – criando um novo método para os historiadores, no caso a chamada escola dos Annales. No Capítulo II: A observação histórica, Marc Bloch nos diz: “O historiador não pode, por definição, observar os fatos que estuda […] o historiador só chega depois…

História e verdade A escola metódica dita positivista busca a verdade objetiva. Estes historiadores metódicos, afirmam através de suas revistas não defender nenhum credo dogmático, apenas buscam o máximo de exatidão com suas fontes. O historiador deveria zelar pela objetividade, e escrever o que está objetivamente na fonte, um discurso frio, duro e sem qualquer resquício das ´´´paixões`` pessoais do historiador. Era uma história do uso da escrita, objetiva e sem interpretação crítica, uma escola

Conteúdo: História, fonte e memória. 1) Existe distinção entre História (com “h” maiúsculo) e história (com “h” minúsculo)? Por quê? Se a resposta for sim [existe diferença], qual é a figura responsável pelo elo entre ambos “tipos” de histórias? "História”, "história" ou "estória"? Quando a palavra estiver grafada com ‘H’ maiúsculo, refere-se à ciência. Exemplo: História Geral. "Estória" ou "história" (com ‘h’ minúsculo) referem-se à narração, conto. Exemplo: Meu avô contou-me…

O Ofício de Historiador Fichamento apresentado no curso de História da Faculdade AGES como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina Teoria e Metodologia da História II no 2º período, sob a orientação do professor Santiago Andrade. Paripiranga Novembro de 2014 REFERÊNCIA: BLOCH, Marc. Apologia da História ou O Ofício de Historiador. Tradução: André Telles. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editor. 2002. RESUMO: Marc Bloch, foi um renomado historiador francês que

discurso sobre estes acontecimentos. Sendo assim, a História está na biblioteca, é um “construto linguístico intertextual”. Até mesmo em um mesmo discurso (historiográfico, sociológico, geográfico) existem interpretações variadas. Mas os próprios historiadores, sociólogos e geógrafos apresentarão interpretações diferentes de outros pesquisadores de sua própria área. O pesquisador não inventa a paisagem, pois ela “parece estar lá”, mas elabora ferramentas analíticas e metodologias para…

poderia ser a história: um relato; uma representação por meio de personagens; fontes escritas acadêmicas ou ate mesmo a ausência de algo não escrito ou falado. De fato, essas colocações fazem sentido, pois, a história engloba todos esses aspectos, e faz com que a busca das fontes seja mais complexa e nos leva a reflexão que buscar compreender um fato histórico não se resume apenas em fontes, mas em conhecer a origem dessas fontes. (BRITO) , Coloca que a história seria…