Fichamento alves, rubem

ALVES, Rubem. Em Busca de Ordem. Filosofia da Ciência. São Paulo: Ares Poética, 1996. Cap. 3, p. 28-43. “Não importam as diferenças que separam o senso comum da ciência: ambas estão em busca de ordem.” (p.28) “O que eu desejo que você anote é isto: a inspiração mais profunda da ciência não é um privilégio dos cientistas, porque a exigência da ordem se encontra presente mesmo nos níveis mais primitivos da vida. Se não necessitássemos de ordem para sobreviver não a procuraríamos. E é somente porque a procuramos que a encontramos. A ciência é uma função da vida. Justifica-se apenas enquanto órgão adequado à nossa sobrevivência. Uma ciência que se divorciou da vida perdeu a sua legitimação” (p. 29) “Note esta última afirmação: o mundo humano se organiza em torno de desejos. E aqui temos o ponto central de nossa grandeza e miséria. Porque é do desejo que surge a música, a literatura, a pintura, a religião, a ciência e tudo o que se poderia denominar criatividade. Mas é também do desejo que surgem as ilusões e os preconceitos. Esta é a razão por que a ciência, desde os seus primórdios, tratou de inventar métodos para impedir que os desejos corrompessem o conhecimento objetivo da realidade. Já que o desejo não pode ser erradicado e é central na ordem de nossa experiência cotidiana, de que forma se relacionam a ordem dos valores e a ordem da ciência?” (p.29) “O que separa a ordem científica da ordem do senso comum? Uma resposta fácil e simplista é a seguinte:…

AGES FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS LICENCIATURA OU BACHAREL EM EDUCAÇÃO FISICA EDSON FELIPE DE CARVALHO O QUE É CIENTIFICO Fichamento apresentado no curso de Educação Física da Faculdade AGES como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina Metodologia do trabalho cientifico no 1º período, sob orientação do Prof. Allan Ulisses. Paripiranga-BA Março de 2014 ALVES, Rubens. O que é cientifico. 23ª Edição.…

Fichamento: O que é religião? PERSPECTIVAS * Houve um tempo que em os descrentes, aqueles que não acreditam em Deus e até mesma na religião, eram raros. Eles eram tão raros, que eles até se escondiam, por vergonha de não ter amor a Deus, como se ela fosse alguma peste. O universo físico se estruturava em torno da drama da alma humana. E talvez essa seja a marca de todas as religiões: o esforço para pensar a realidade toda a partir da exigência de que a vida faça sentido. * Mas…

Fichamento ALVES, Rubens. Filosofia da Ciência: Introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasiliense, 1993. (Capítulos 1 à 5) Capítulo 1 O Senso Comum e a Ciência (I) Quando falamos em cientista nos remetemos a imagem de um gênio que devemos ouvir e obedecer. A propaganda se utiliza desta mistificação da ciência porque sabe que não questionamos os produtos por ela produzidos (p. 7). “O cientista virou um mito [...] porque ele induz o comportamento e inibe o pensamento”…

Alves, Rubem – O que é Científico? – São Paulo: Loyola, 2007. Objetivos do texto Rubem Alves tenta passar a ideia de que devemos sempre estar abertos a novas opiniões, seja qual for sua base (científica ou não), porque quem se fecha a somente um tipo de opinião acaba perdendo todo um universo de conhecimento, inclusive, acredito eu, que ele se refira também à religião (já que a vasta maioria das pessoas “cientistas” ou com algum nível elevado de conhecimento são ateístas).…

CAPITULO 1 – A CIENCIA E O SENSO COMUM No primeiro capítulo do livro Filosofia da Ciencia de Rubem Alves, o autor discute o senso comum e a ciência. Ambos presentes em nosso dia-a-dia. Ele defende que a ciência é algo que nada tem em especial. Nela encontramos o senso comum de uma maneira aprofundada. Ele afirma que cientistas são pessoas comuns que hipertrofiaram alguns “órgãos”, pessoas que se julgam superiores pelo motivo de terem se especializado em algo. Quanto ao senso…

“Não importam as diferenças que separam o senso comum da ciência: ambas estão em busca de ordem. Você não acha curioso este fato? Cada um à sua moda, o menino Azande e o mais sofisticado cientista estão atrás de uma mesma coisa. Por quê? Para responder a esta pergunta temos de sair dos domínios da filosofia da ciência e entrar no mundo fascinante do comportamento dos organismos e das pessoas. E aí descobrimos que a exigência de ordem se fundamenta na própria necessidade de sobrevivência.…

Capítulo 8 A CONSTRUÇÃO DOS FATOS pg 104: as causas recebem o nome de estímulos; enquanto os efeitos são denominados respostas. pg 105: Estímulo é tudo aquilo que, vindo do meio ambiente, penetra o organismo e o provoca a qualquer tipo de atividade. Uma resposta é o comportamento do organismo frente a um estímulo. pg 106: Quem sabe que causa provoca o comportamento indesejável e que causa provoca o comportamento desejado tem o segredo da engenharia do comportamento:…

sem imaginar que pudesse existir ALVES, Rubem. A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir. 10. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. O livro aescolacom que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir, de Rubem Alves, relata a realidade de uma escola...308 Palavras 2 Páginas 26423593437 A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir ALVES, Rubem. A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir. 10. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. O…

PESQUISA EM EDUCAÇÃO FICHAMENTO: Capítulo I “O Senso Comum e a Ciência” retirado do livro FILOSOFIA DA CIÊNCIA: Introdução ao jogo e as suas regras, de Rubem Alves. O objetivo deste fichamento é apresentar as pontuações de Rubem Alves, acerca da relação entre a Ciência e o Senso Comum. Será apresentado na disciplina Pesquisa em Educação. DOURADOS-MS 2014 Objeto: Capítulo I- O Senso Comum e a Ciência. Livro: FILOSOFIA DA CIÊNCIA: Introdução ao jogo e…