Fichamento Arte

JASON, A.W. História geral da arte: O mundo antigo e a Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 2007. Pag 72- pag 100. A história começa com a invenção da escrita por volta de 5.000 a.c. A história e a escrita nasceram na mesma época por entender que uma depende da outra. Graças a escrita, estamos muito bem informados acerca do passado, mas a mudança crucial foi lenta se compararmos à evolução dos últimos 50 anos. A pré-história pode ser definida como a fase em que a espécie humana aprende a

HOMENAGEM ÀS MÃES SÃO-LUIZENSES, TENDO COMO COORDENADORA GERAL A EDUCADORA SOLANGE DA CRUZ BATTIROLA. ACREDITO QUE MERECE PUBLICAÇÃO PELO ENREDO ATUAL, CONSTITUINDO SEMPRE UMA REFLEXÃO DA FAMÍLIA. DATA DE APRESENTAÇÃO: 13/05/2000. LOCAL: CENTRO DE ARTES HORA: 16h. TEATRO DA FAMÍLIA CENA I LOCUTOR: apresentamos uma família qualquer, com mãe, pai, filhos, tia e avó. Todos morando em uma casa simples. A família com seus mais diversos membros deve ser uma semente plantada com…

Livro: Contar histórias: uma arte sem idade de Betty Coelho. São Paulo: Ática, 1998. RESUMO: A autora inicia seu livro fazendo um apanhado de uma experiência vivenciada por ela,quando era apenas estagiária do curso normal,onde se deparou que as teorias ensinadas por seus professores não se adequava naquela situação e por intuição começou contar histórias. (p.7) É muito importante á escolha da história e a mesma pode ser assimilada em diferentes fases. Na fase pré-magica as histórias

Universidade Católica de Brasília- UCB- Serviço Social Disciplina: Processos de Trabalho Docente: Luciana Castro Discente: Kathleen de Oliveira Dias Matrícula: UC13201435 Data: 18/05/2015 FICHAMENTO Pesquisa da Faculdade de Serviço Social da Universidade de Juiz de Fora ARTIGO: O ESTADO DA ARTE SOBRE OS INSTRUMENTOS E TÉCNICAS NA INTERVENÇÃO PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL- UMA PERSPECTIVA CRÍTICA AUTORAS: Cláudia Mônica dos Santos/ Karine Noronha O artigo refere-se a pesquisa elaborada pelas

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO ANA CAROLINA TAVARES SILVA FICHAMENTO DO CAPÍTULO IV “COMO A ARTE EDUCA” DO LIVRO “FUNDAMENTOS ESTÉTICOS DA EDUCAÇÃO” DE DUARTE JUNIOR VITÓRIA 2014 “[...] É praticamente automática a associação entre a arte e a criatividade: um fenômeno acaba sempre por conduzir-nos ao outro”. (p.96) “O vocábulo criatividade é um neologismo forjado há bem pouco tempo, e que ainda não recebeu – por parte…

FICHAMENTO GERAL COELHO, Betty. Contar histórias - Uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1999, 82. Resumo A autora relembra seu magistério e sua primeira lição onde aprendeu que histórias e músicas são coisas que crianças gostam. (p.8) Sobre a forma de como é feito esse trabalho lúdico, conta, que também possui segredos e técnicas. (p.9) Ela ainda afirma que a história faz todos sorrirem e assim a aula fica dinâmica. (p.10) Passa dicas de que o narrador tem que se preocupar em…

ESTÉTICO DA ARTE POPULAR A própria história nos mostra claramente que o divertimento popular de uma cultura (o teatro grego ou mesmo elisabetano, por exemplo) pode tornar-se o grande clássico de outra época. Na verdade, até mesmo dentro do mesmo período cultural, uma mesma obra pode funcionar tanto como arte popular quanto como arte maior, dependendo da maneira com que é interpretada e apropriada pelo público. (p. 100) --> análises mais apuradas e concretas das diversas artes…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ARQUITETURA ARQ020 – Tópicos de Planejamento Habitacional 06/11/14 Professora: Janaina Marx Pinheiro Aluna: Giovana Parreiras e Iandra Pedrosa Trabalho I INTRODUÇÃO Uma Operação Urbana Consorciada é uma somatória de medidas intervencionais tomadas pelo Poder Municipal em parceria com empresas de serviço público, iniciativa privada, moradores e usuários locais para garantir a melhoria urbanística,…

OSTROWER, Fayga. Universos da Arte .Rio de Janeiro, Editora Campus, 1983. Capitulo IV – Orientações e direções espaciais, p 44 – 54 . “ Embora os processos de percepção sejam processos mentais, a forma representa um dado de ordem sensorial a ser diferentemente apreendido. Esse dado não pode ser abstraído, nem substituído por definições ou descrições. Evidentemente, todos nós podemos imaginar formas, mas não há como avalia-las sem que se tornem fatos físicos sensoriais [...]Pois sempre há

FOCILLON, Henri. “Introdução”. In: Arte do Ocidente. A Idade Média românica e gótica. (p.15-23) Sobre o Autor e a Obra Nascido no dia 3 de março de 1881 na França, Henri Focillon foi um historiador de arte e inigualável professor. Trabalhou como professor de História da Arte na Universidade de Lyon, na École des Beaux-Arts, em Lyon, na Sorbonne, no Collège de France e nos Estados Unidos, onde ele foi para o exílio e ensinou na Universidade de Yale onde ele estava ensinando um curso…