O ESTADO DA ARTE SOBRE FICHAMENTO OS INSTRUMENTOS E T CNICAS NA INTERVEN O PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL

Universidade Católica de Brasília- UCB- Serviço Social
Disciplina: Processos de Trabalho Docente: Luciana Castro
Discente: Kathleen de Oliveira Dias Matrícula: UC13201435
Data: 18/05/2015

FICHAMENTO
Pesquisa da Faculdade de Serviço Social da Universidade de Juiz de Fora
ARTIGO: O ESTADO DA ARTE SOBRE OS INSTRUMENTOS E TÉCNICAS NA INTERVENÇÃO PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL- UMA PERSPECTIVA CRÍTICA
AUTORAS: Cláudia Mônica dos Santos/ Karine Noronha
O artigo refere-se a pesquisa elaborada pelas estudantes de mestrado da UFJF- Universidade Federal de Juiz de Fora. A pesquisa relaciona e analisa bibliografias contemporâneas a respeito dos instrumentos e técnicas na intervenção do Assistente Social. Sintetizando o estudo teórico à perspectivas de assistentes sociais entrevistadas.
Segundo as observações foi analisado que há entre os autores acordo entre o que se diz instrumento e o que se diz técnica. Considerando então que os instrumentos são dinâmicos e cabe ao assistente social utilizar de sua técnica em mediá-los para chegar a finalidade intencional.
Os instrumentos devem ser utilizados para ligar o que se idealiza, campo teórico para a finalidade real, campo prático. O Assistente Social também deve utilizar sua técnica em analisar e mediar corretamente os diversos meios para se chegar a tais finalidades.
Foram observados quais os instrumentos mais utilizados pelas as/os assistentes sociais entrevistadas/os;
1. entrevista/encaminhamento/ visita domiciliar e institucional
2. reunião/grupo/sala de espera
3. relatório/parecer/evolução
ENTREVISTA:
A entrevista sem dúvidas tem caráter importante, pois é um instrumento que serve para contribuir no processo de conhecimento do caso. Ressalta-se que é um momento onde é estabelecido confiança entre o profissional e o usuário, por isso é importante ter cautela na linguagem e na abordagem. Atenta-se também que para romper com o caráter de aconselhamento baseada em concepções moralistas. Não deve-se induzir respostas. E