Fator Gerador

num sistema integrado para a automação de PCHs. Esta integração permite sofisticadas automações com custos mais otimizados, viabilizando um alto grau de automação em usinas de pequeno e médio porte. Figura 1: Vista geral do conjunto turbina-gerador de 9MW VI Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas 2 2. SISTEMA DE AUTOMAÇÃO DE UMA USINA Os objetivos básicos do sistema integrado de automação de usinas – COACH são: Aumento da performance das…

não libera, durante seu processo de produção ou consumo, resíduos ou gases poluentes geradores do efeito estufa e do aquecimento global. As fontes de energia que liberam quantidades muito baixas destes gases ou resíduos também são consideradas fontes de energia limpa.Conceito de Energia Limpa Energia limpa é aquela que não libera, durante seu processo de produção ou consumo, resíduos ou gases poluentes geradores do efeito estufa e do aquecimento global. As fontes de energia que liberam…

..........................................................................................2 2. PRINCIPÍOS DE FUNCIONAMENTO .................................................................6 2.1 Gerador de Corrente Alternada (Alternador) ..................................................6 2.2 Gerador de Corrente Contínua (Dínamo) .......................................................9 2.3 Motores de Corrente Alternada .................................................................... 10 2

artigo descreve uma nova metodologia de projeto de sinais estabilizadores para sistemas elétricos de potência que garante a alocação de um par de pólos complexos do sistema. A alocação de pólos é obtida a partir do traçado do diagrama de Nyquist com fator de amortecimento constante. Utiliza-se o método de Newton-Raphson para o cálculo dos parâmetros dos blocos de avanço-atraso do compensador. Aplica-se a metodologia proposta em dois sistemas exemplos, incluindo um sistema de grande…

básicas para modelagem de sistemas conforme "ANSI” 31 3.4 Metodologia para os cálculos de curto-circuito 32 3.4.1 Tipos de cálculos 32 3.4.2 Modelagem de “decremento ac” em motores de Indução 32 3.4.3 Modelagem de “decremento ac” em geradores síncronos 39 26 ii 3.4.4 Modelagem do “decremento dc” conforme a norma “ANSI” e implicações no dimensionamento de disjuntores 40 3.4.4.1 Curvas de “decremento dc” de disjuntores construídos e avaliados na base de “corrente total” 43 3

pelas empresas pesquisadas é um produto da cultura das empresas? Por quê? d. As empresas praticam a integração dos empregados como forma de socializar a cultura? e. Na maioria das empresas a cultura é implícita ou explicita?Explique. f. Quais fatores geradores de um bom clima organizacional estão presentes na maioria das empresas: realização, equidade, companheirismo? g. O clima organizacional das empresas pesquisadas é em sua maioria bom, prejudicado ou ruim? O Clima interfere na…

--------------------------------------------- 06 3.1 Manutenção preventiva de equipamentos ----------------------------------------- 06 3.2 Manutenção preventiva em geradores --------------------------------------------- 07 3. Manutenção preventiva veicular ----------------------------------------------------- 08 4. Programação de manutenção preventiva ------------------------------------------ 10 5 fatores determinantes para adoção de uma manutenção preventiva-------------- 11 …

empresa tenha uma visão clara do fluxo de recursos da empresa, demonstrando os pontos geradores de recursos e os pontos que apenas estão consumindo estes recursos. Ela pode ser utilizada para alocar recursos em atividades de gestão de marcas e produtos (marketing), planejamento estratégico e análise de portfólio. A Matriz BCG é uma das formas mais usuais de representação da integração da empresa com os fatores externos e internos. A matriz se tornou e ainda é um modelo de carteira de…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 Prote¸˜o de geradores s´ ca ıncronos 7.1 Tipos de defeitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.2 Tipos de esquemas de prote¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 7.2.1 Prote¸˜o diferencial do gerador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 7.2.2 Prote¸˜o diferencial do conjunto gerador-transformador . . . . . . ca 7.2.3 Prote¸˜o contra terra-enrolamentos do estator . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 Prote¸˜o de geradores s´ ca ıncronos 7.1 Tipos de defeitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.2 Tipos de esquemas de prote¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 7.2.1 Prote¸˜o diferencial do gerador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 7.2.2 Prote¸˜o diferencial do conjunto gerador-transformador . . . . . . ca 7.2.3 Prote¸˜o contra terra-enrolamentos do estator . .