Maias- sarau na trindade

Sarau na Trindade, cap.XVI Crónica de costumes Objetivos do episodio: É um episodio de festa, retórica e musica que foi organizado com o intuito de prestar ajuda ás vitimas da cheias no Ribatejo, trazendo um tema querido á sociedade que é a oratória, e reunido as classes mais destacadas da sociedade. Alem disso, este ambiente de festa contrasta com a tragédia vivida durante a ação, o que traz um pouco devida á obra. Personagens intervenientes: * Carlos * Ega * Alencar * Rufino, declarado por Ega como sendo um dos melhores oradores(género demostenes da Europa numa conversa com Streinbroken * Cruges * Guimarães, tio de Damâso * Alta sociedade de Lisboa, incluindo a familia real, os Gouvarinho, Streinbroken… Destas personagens destacam-se 2, são elas Alencar e Rufino. Alencar é quem apresenta Ega a Guimarães, contribuindo também para o desenlaço da tragédia romântica. Alem disso, declama “A Democracia” efetuando um desfasamento entre a realidade e o discurso, excessivo lirismo carregado com conotações sociais, explorando o publico através da sedução com excessos estéticos estereotipados (pag 618). Rufino efetua uma oratória oca e balofa, faz um discurso banal, utilizando lugares conhecidos (pag 596), recorrendo ainda a artificiosismos barrocos e ultra-românticos de pouca originalidade, no entanto as reações no final foram calorosas. Estrutura do espisodio: * Oratória de Rufino * Recital de Cruges * Declamação de Alencar…

Eça de Queiroz pertenceu a uma geração de homens críticos, cultos e dinâmicos que ansiavam construir um país moderno. As ideias românticas, por sua vez já tinham falhado, então a solução era exactamente o oposto, o realismo, tratava-se de falar menos e fazer mais, era a intenção de Eça de Queirós. E essa maneira era única e exclusivamente mudar o pensamento da sociedade. É essa a intenção critica encontrada nos maias, e sendo realista trabalha com coisas reais do dia-a-dia, os hábitos…

“Jantar no Hotel Central” Crítica à sociedade portuguesa Hotel Central é o cenário fulcral para o enredo da obra Os Maias, de Eça de Queirós. Este local, reveste-se de especial interesse por ser onde Carlos vê Maria Eduarda pela primeira vez e por ser aí que se realiza o Jantar, preparado por Ega, em honra de Cohen, marido da amante de Ega. O ambiente do jantar torna-se pesado pelas críticas feitas à situação política e financeira da altura e pela disputa entre Ega e Alencar, o…

apresentação dos vários temas, que foram disponibilizados pelo docente da disciplina, aquele que nos chamou mais à atenção foi “A Geração de 70 e o Aparecimento das Ciências Sociais em Portugal” e, ao longo da realização deste trabalho, procurámos desenvolver o tema escolhido de uma forma coerente e explícita. A “Geração de 70” manifestou-se através da introdução de realismo na sociedade daquela época e, o movimento Coimbrã revolucionou várias dimensões da cultura portuguesa. …

tratados no Episódio do Jantar no Hotel Central, que são, como já referimos, a Literatura, as Finanças e a História e Política; as personagens que nele intervêm; a intenção crítica de Eça de Queiroz com este episódio e o papel deste pequeno evento no quadro geral da história d’”Os Maias”. O que é a Crónica de Costumes? A Crónica de Costumes corresponde ao subtítulo d’”Os Maias”, Episódios da Vida Romântica. É composta por diversos episódios que se encontram dispersos ao longo da…

deste trabalho o grupo teve como objetivo analisar um dos episódios da crónica de costumes presente na obra de Eça de Queiroz “Os Maias”, mais precisamente o jantar em casa dos Gouvarinho. Este jantar, que é também um dos “episódios da vida romântica” referidos no subtítulo da obra, insere-se no capítulo XII da mesma. Nesta obra, Eça realiza um estudo da sociedade portuguesa da segunda metade do século XIX, com o intuito de identificar e denunciar os seus vícios, comportamentos,…

por um jornalista da Gazeta do Chiado em | | | |consequência da leitura de um excerto de Memórias de um Átomo, | | | |em casa dos Cohen | | | |· Carlos vai à ópera de S. Carlos para ver a Gouvarinho, mas…

Conteúdo Eça de Queiroz 2 Biografia 3 Obras 5 Os Maias 6 A Mensagem 7 Crítica Social 8 Personagens 9 Caraterização das personagens 10 O espaço 16 Espaço Físico 17 Espaço Psicológico 18 Tempo 19 Tempo Histórico 20 Tempo do Discurso 21 Tempo Psicológico 22 Eça de Queiroz José Maria de Eça de Queirós (Póvoa de Varzim, 25 de Novembro de 1845 — Paris, 16 de agosto de 1900) é um dos mais importantes escritores lusos. Foi autor, entre outros romances de reconhecida…

a implantação da republica, onde Eça Queiroz aproveita para criticar a burguesia da época. As corridas de cavalos são uma sátira ao esforço burgues que tem o desejo de imitar o que se faz no estrangeiro por ser considerado sinal de progresso. Esta burguesia é apenas um grupo social que só vive de aparências e não quer saber de mais nada, uma vez que vão para o hipódromo com a roupa de ir à missa, isto é, a melhor roupa que têm. A importância deste episódio é o facto de Carlos contactar…

felicidade idílica. 3.1 Refere o acontecimento que vem perturbar essa felicidade. 4. Carlos e Ega encontram-se com Palma «Cavalão» no Lisbonense. Porquê ? 4.1. Considera a intervenção de Palma iniciada por: «- O que está com a ‘Pingada’». 4.1.1 Analisa as características do seu discurso, considerando a modalidade verbal. 4.2 Caracteriza Palma «Cavalão», esclarecendo a sua representatividade na obra. 5. A vilania de Dâmaso é soberbamente vingada por Ega.…