Excesso De Velocidade Dnit

.................................. 16 Quadro 2.2 - Defeitos apresentados no Procedimento DNIT-PRO 006/2003............... 20 Quadro 2.3 - Classificação dos defeitos e fatores de ponderação................................... 21 Quadro 2.4 – Condição do pavimento em função do IGG........................................... 21 Quadro 2.5 – Defeitos apresentados no Procedimento DNIT-PRO 007/2003 ............ 22 Quadro 2.6 – Conceituação, descrição da condição e…

CNT Confederação Nacional do Transporte CS Capa selante DAER Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem DER Departamento de estradas de rodagem Dg Desagregação Di Desintegração DNER Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. DNIT Departamento Nacional de Infra–Estrutura de Transportes. DP Depressão – Afundamento: DPA Desnível entre a Pista e o Acostamento DPR Deformação Plástica do Revestimento – Escorregamento E Exudação Ep Empolamento GC…

.................................................................... 15 Figura 6 - Matriz do Transporte de Cargas de 2005 (CNT, 2006) ................................. 17 Figura 7 - Evolução da Qualidade da Malha Rodoviária Federal Pavimentada (DNIT, 2005) ................................................................................................ 18 Figura 8 – Modelo do Programa de Concessão Rodoviário........................................... 19 Figura 9 - Produção de um Indicador de

................................................................ 5 2.4. Relevo........................................................................................................................................................... 5 2.5. Velocidade de projeto .................................................................................................................................. 7 2.6. Distâncias de visibilidade ..................................................................

Seguindo esse entendimento, as inúmeras campanhas realizadas, demonstrando o perigo da direção perigosa e manifestadamente ousada, são suficientes para esclarecer os motoristas da vedação de certas condutas, tais como rachar, direção em alta velocidade, entre 3 BRASIL. Código de Trânsito Brasileiro, Lei 9.503 de setembro de 1997. Vade Mecum RT, 2008, p. 930. 4 BRASIL. Código Penal Brasileiro, Decreto-Lei 2.848 de 07 de setembro de 1940. Vade Mecum RT, 2008, p. 500. 6…

decréscimo de qualidade dos materiais empregados nas camadas conforme o decréscimo da pressão e, conseguentemente, de acordo com a profundidade; f) As condições climáticas; g) As condições de drenagem adequada; h) O grau de compactação do subleito; i) A velocidade de aplicação das cargas sobre o pavimento; j) A manutenção do pavimento; k) As solicitações propostas ao pavimento. Para a pavimentação flexível, Senço (1997) classifica as metodologias existentes em duas vertentes conforme a…

COMPORTAMENTO NÃO DRENADO). .................... 74 FIGURA 50 IMAGEM INDICANDO AS REGIÕES DE MAIORES DESLOCAMENTOS (CORES MAIS QUENTES REPRESENTAM DESLOCAMENTOS MAIORES). ................................................................. 75 FIGURA 51 EXCESSO DE POROPRESSÃO......................................................................................... 75 FIGURA 52 TENSÕES EFETIVAS ANTES DA DISSIPAÇÃO DA POROPRESSÃO. ................................. 76 FIGURA 53 TENSÕES EFETIVAS…

brasileiro, as quais foram perdendo sua viabilidade econômica ao final dos ciclos que motivaram sua construção, obrigando o Estado a encampar várias delas para impedir as falências e o colapso econômico das regiões dependentes desse meio de transporte (DNIT 2010). Em 1920 e 1930 tivemos um salto na modernização do setor, onde ocorreu o processo de eletrificação de algumas ferrovias brasileiras mais novas, e na década de 40, o governo brasileiro juntamente com alguns governos estaduais,…

melhorando o conforto e a segurança. Para o cálculo dessas curvas, utilizam-se alguns parâmetros. Velocidade de projeto é dita como a velocidade na qual o motorista pode trafegar com segura e conforto à noite e com pista molhada, ou seja a pior situação possível para o trafego. É a velocidade usada para estabelecer todos os parâmetros do projeto da estrada. O valor dessa velocidade é obtido no manual do DNIT, conhecendo o tipo de classe da rodovia e o tipo de região em que ela se…

.......................................................................14 Cetran/Contrandife.....................................................................15 PRF – Polícia Rodoviária Federal..............................................16 DNIT...........................................................................................18 JARI...........................................................................................18 Órgãos Municipais.....................................