Estreptococos Tratamento

Pacheco1, Gisele Venturinelli2 *Recebido da Faculdade de Medicina de Campos. Campos dos Goytacazes, RJ. RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi rever na literatura pertinente aos seguintes tópicos: fisiopatologia, quadro clínico, tratamento e profilaxia mais indicados para pacientes com febre reumática, de modo que os profissionais médicos possam diagnosticar mais precocemente esta doença e tratá-la corretamente, visando o maior bem-estar dos pacientes. CONTEÚDO:…

desacompanhada de demais sinais e sintomas. A partir da febre, a paciente procura a emergência próxima a sua residência, este atendimento médico é realizado de maneira incorreta, e a partir daí Fabiana começa a apresentar alguns sinais e sintomas. Como o tratamento é realizado de maneira inadequada houve piora do quadro clínico, evoluindo para glomerulonefrite. 2 DESENVOLVIMENTO Fabiana iniciou febre de 38°C desacompanhada de demais sinais e sintomas, após 48 horas, procurou…

“abdômen-tábua”; na língua e na faringe, torna quase impossível o paciente engolir até mesmo água. Muitas vezes o espasmo gótico pode ser causa de asfixia. Se o processo não puder ser controlado, a pessoa poderá morrer asfixiada. PROFILAXIA E TRATAMENTO: Vacinação das crianças, a partir dos 2 ou 3 meses de idade, em geral associada à vacinação contra coqueluche e difteria (vacina tríplice). Devem ser feitas, no mínimo, três doses com intervalos de 30 a 60 dias. A dose de reforço ou…

Penicilinas Dra. Sônia Maria de Farias I - Introdução As penicilinas constituem uma das mais importantes classes de antibióticos e são amplamente utilizadas no tratamento clínico de infecções causadas por diversas bactérias. A descoberta da penicilina é creditada ao Dr. Alexander Fleming que, em 1928, observou, ao estudar em laboratório variantes de estafilococos, que a cultura de um tipo de fungo, Penicillium notatum, produzia uma substância que inibia o crescimento bacteriano. Esta

Escarlatina Escarlatina é uma doença infectocontagiosa aguda, provocada pela bactéria Estreptococo beta hemolítico do grupo A, não é uma doença muito incomum - a cada 100 pessoas com dores de garganta, 10 podem ser escarlatina, sendo mais comum em crianças, principalmente nas idades de 5 a 15 anos. A epidemia da doença ocorre normalmente nas estações de outono e inverno. Depois que se pega o vírus não existe um tempo certo para se manifestar que pode ocorrer em horas ou até 10 dias,…

Tipo I Acadêmico: Obaldo S. Vargas Fº Ijuí, 2012 1. Identificação do paciente: Paciente com 72 anos de idade, do sexo masculino internou na Clínica Médica de um Hospital geral para tratamento de Diabetes mellitus Tipo I descompensado, escara e amputação de membro inferior esquerdo. 2. Diagnóstico clínico: O paciente apresenta um quadro agravado de Diabetes Melitus Tipo I descompensado, edema nas mãos e…

Bacteriana Tipicamente causada pelo S. pyogenes ,5 a 15% dos casos de faringite aguda nos adultos. Faringite estreptocócica do grupo A, é principalmente uma doença de pessoas entre 5 e 15 anos de idade, sendo rara naquelas com menos de 3 anos. Os estreptococos dos grupos C e G são responsáveis por uma minoria dos casos. Outras causas bacterianas são menos comuns (1 % cada causa), mas devem ser consideradas em grupos particularmente expostos em razão da gravidade potencial da doença não…

Streptococcus e o Enterococcus. Irá ser abortado algumas subspécies pertencentes ao seu gênero, a sua classificação segundo a Drª. Rebeca Lancefield. É de grande importância também o estudo das suas possíveis invasão no organismo, e os meios de tratamento. Para a sua determinação é de grande importância saber em qual meio ele melhor se desenvolve, a que temperatura e se existe algum inibidor. Antes de se realizar as análises é necessário fazer um estudo do microorganismo em…

Se não houver formação de seta ou meia-lua, o teste é negativo e a cepa não pertence ao grupo B. Streptococcus do grupo D: Enterococcus sp- Causa infecção trato urinário, bacteremia, sepse, ferimento. Endocardite. Os anteriormente chamados estreptococos do grupo de D são divididos em enterococos (Enterococcus faecalis e Enterococcus faecium) e não-enterococos (Streptococcus bovis). O S. bovis faz parte da microbiota intestinal, porém pode causar endocardite e bacteremia em…

endocardite. Os enterococos que entram o grupo dos estreptococos é o ...., são situações que a gente descobre uma neoplasia de cólon, paciente vem pra enfermaria a gente faz uma biópsia intestinal, deu neoplasia de cólon, tem estreptococo..., às vezes vou descobrir o que antes, uma endocardite, interna por endocardite, fiz a hemocultura apareceu estreptococo e vou procurar a etiologia doença cancerosa lá no cólon e assim por diante. O grupo desses estreptococos são bem freqüentes,…