Em Que Sentido O Mito Ainda Faz

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS. GOIÂNIA, 14 DE MARÇO DE 2013 DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CAP. 2 - A CONSCIÊNCIA MÍTICA _RESUMO O Mito, modo de consciência que predomina tribais e nas civilizações da Antiguidade ainda exerceu significativa influência, porém está presente até hoje, permeando nossas esperanças e temores. Entre os povos indígenas das terras brasileiras há um relato dos maué, nativos dos rios tapajós e madeira. Dizendo eles que no ínicio só havia o dia e que cansados da luz foram

Na alegoria da caverna Platão faz referência ao processo da dialética. O conhecimento, desde o momento em que se começa a tê-lo, e a dificuldade em aceitá-lo até o momento em que ele é adquirido, então surge a missão de passar o conhecimento para quem ainda não o tem. O mito da caverna é um argumento que Platão utiliza em seu livro (A República), para defender que existiam duas realidades, a realidade que vemos,a sensível,e a realidade das ideias, a inteligível, e prova que qualquer um…

O mito sempre busca responder a uma questão sobre a origem, sanar perguntas que buscam por uma explicação sobre a criação das coisas, aliviar uma angústia sobre o desconhecido e ocupar um espaço entre o nada e o que existe. O mito é criado para responder, ainda que responda de forma não lógica. Ele pode ser uma resposta simples, mas é a melhor resposta para aquele momento, é a resposta sobrenatural que explica o surgimento de determinada coisa. Quando o mito é recontado, ele não é…

probabilidades, acreditava assim estar livre da superstição. Estaria nos conduzindo de volta à condição que mais causaria horror à atual tecnocracia ocidental e burguesa: a indiferenciação ante a natureza. Eis, portanto, o fundamento último da dialética que se faz presente aqui: visando em uma perspectiva positivista, podendo chamar de "progresso", nos aproximaríamos de um estado natural onde a visão de mundo (Weltanschauung= Cosmovisão) predominante revelaria os seus traços míticos…

editora Querido em Amsterdão. O livro, que só pouco a pouco se difundiu, está há muito esgotado. Ao reeditá-lo agora, decorridos mais de vinte anos, não somos movidos apenas pelas múltiplas solicitações, mas pela crença de que não poucos dos pensamentos ainda são atuais e têm determinado em larga medida nossos esforços teóricos ulteriores. É difícil para alguém de fora fazer ideia da medida em que somos ambos responsáveis por cada frase. Juntos ditamos largos trechos, e a tensão dos dois…

Unidade I OG: Introdução à Filosofia Aula 2 - OE: Do Mito a Filosofia. Professor: Flany Toledo Nome do(a) aluno(a): Nº Turma: Parte 1 O mito e a narração do mundo... Um mito é uma narrativa sobre a origem de alguma coisa (origem dos astros, da Terra, dos homens, das plantas, dos animais, do fogo, da água, dos ventos, do bem e do mal, da saúde e da doença, da morte, dos instrumentos de trabalho, das raças, das guerras, do poder, etc.). A palavra mito vem do grego, mythos, e deriva…

misterioso da mesma obra, embora enquanto homem solitário e já não tanto como povo. Mas uma diferença é crucial, como bem indica Prado Coelho: Camões exorta um D. Sebastião ainda vivo, ciente que está de um Império que embora em perigo pode ainda sobreviver e renovar-se, enquanto que Pessoa exorta um D. Sebastião morto, feito já mito e esperança. Seja como for, aqui também está uma semelhança fundamental: ambos os poemas não são saudosistas, mas sim exortativos, renovadores,…

O MITO DO PROGRESSO Dupas em seu livro, busca analisar a quem dominantemente o progresso serve e quais os riscos e custos de natureza social, ambiental e de sobrevivência da espécie que ele está provocando; e que catástrofes futuras ele pode ocasionar. Principalmente, procura determinar quem escolhe sua direção e com que objetivos, mantendo uma perspectiva crítica em relação ao discurso hegemônico. Dessa forma, busca apontar elementos para desconstruir o discurso hegemônico sobre a globalização

Algumas Reflexões acerca do filme Janela da Alma a partir de Levi- Strauss e Merleau-Ponty: Em primeiro plano, digo que Merleau-Ponty faz uma crítica à ciência clássica e sua arbitrariedade, que segundo ele “manipula as coisas e renuncia a habitá-las”, ou seja, apresenta a ciência de forma metafórica como o Espírito, o próprio Deus em sua onipotência, que tudo faz, mas de forma alheia à criação, à parte, sem levar em consideração o ser manipulado como um todo. Ao contrário, essa…

Ásia Menor. Tales foi um homem que viajou muito. Entre outras coisas, dizem que, certa vez, no Egito, ele calculou a altura de uma pirâmide medindo a sombra da mesma no exato momento em que sua própria sombra tinha a mesma medida de sua altura. Dizem ainda que, em 585 a.C., ele previu um eclipse solar. (GAARDER, J. O Mundo de Sofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995). Aos primeiros filósofos que se debruçaram sobre os problemas do cosmo, podemos chamá-los, além de…