Do despudor a inocencia.

Gerson concordavam com essa nova evolução do sentimento a infância, que correspondeu a uma nova tendência. Desta forma a primeira comunhão torna-se o marco, ou seja, a grande festa da infância, sendo a grande manifestação entre o século XVII e o fim do século XIX. Fichamento: - Escolher duas citações no capitulo “Do despudor a inocência” e em seguida elaborar comentários. Essa ausência de reserva diante das crianças, esse hábito de associá-las a brincadeiras que giravam em torno de temas sexuais para nós é surpreendente: é fácil imaginar o que diria um psicanalista moderno sobre essa liberdade de linguagem, e mais ainda, essa audácia de gestos e esses contatos físicos. Esse psicanalista, porem, estaria errado. A atitude diante da sexualidade, e sem dúvida a própria sexualidade, variam de acordo com o meio e, por conseguinte, segundo as épocas e as mentalidades. (ARIÉS, 1981, p.78) Segundo o autor, os hábitos de associar as crianças com as brincadeiras sexuais é algo surpreendente e ao mesmo tempo chocante, pois nos dias de hoje isso é um absurdo e em muitos casos qualificado como um ato de crime. Assim, para os adultos não havia sentimentos de inocência nas crianças, desta forma as brincadeiras sexuais e a pedofilia eram frequentes no século XVI. Mas se tivéssemos que criticar estes atos teríamos que fazer uma contextualizam histórica, assim como Ariés fez, entretanto se pensarmos com uma visão mais ampla podemos ver que estes…

Logo no início do capítulo “Do despudor à inocência”, Phelippe Ariès diz que “Nenhum outro documento poderia dar-nos uma ideia mais nítida da total ausência do sentimento moderno na infância nos últimos anos do século XVI e início do XVII” (página 75). Heroard era medico de Henrique IV e anotava os avanços do Luís XIII, ao falar “documento” Ariès se refere as anotações de Heroard dedicadas ao Delfim. Sendo peça importante para a comparação com o moderno, deveria ter sido destacada a…

livros usados em sua educação vinda de pedagogos e moralistas, que assemelhavam a criança com uma inocência angelical. Em pinturas eram retratadas como anjos por possuírem tal inocência divina. Com isso a educação torna-se obrigatoriamente importante, começam a surgir as pequenas escolas, colégios e as casas particulares de ensino, nesse momento todo o cuidado com as crianças, com quem eles conversavam, ou o que faziam era redobrado, o ensino era extremamente rigoroso de forma que era…

ARIES, Philippe. Do Despudor a Inocência. In_ Historia da Criança e da Família. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981.pp.125-155. Leitura realizada do capitulo “Do Despudor á Inocência” que relata fatos sobre a relação das crianças com os mais velhos durante a Idade Média, pois as mesmas tinham um déficit de poder sobre seus corpos inversamente Luis XIII, rei da França tinha um poder imenso a ponto de ser tratado como um adulto por seus criados sendo que no século XV os moralistas…

valorização do sentimento da infância, começou a se distinguir os adultos das crianças e é onde nasce também a primeira comunhão que seria uma grande festa religiosa, onde a criança deixaria a inocência da infância. Foi ai que se estabelece uma nova devoção a do anjo da guarda. Com a valorização do sentimento da infância, começaram a se distinguir os adultos das crianças. Citações: A liberdade de linguagem era tão natural, que mais tarde até mesmo os reformadores mais rigorosos…

Do Despudor à Inocência Discente: Ana Carolline, Camila Teixeira, Êmily Silva, Larissa Moreira, Érica Rebouças, Lis Andressa, Lidiane Pereira, Flavia Gonçalves e Joelma Nascimento. A INFÂNCIA ERA IGNORADA  As crianças eram tratadas com liberdades grosseiras e brincadeiras indecentes. Não havia sentimento de respeito e nem se acreditava na inocência delas. FINAL DO SÉCULO XVI E ÍNICIO DO SÉCULO XVII  Nos dias de hoje isso nos choca, diferente daquela época, onde era perfeitamente…

Somente no Capitulo 5 – Do Despudor à Inocência, o autor coloca como a sexualidade infantil não era reconhecida, ou melhor, não se acreditava que existisse a sexualidade infantil, e, somente quando a criança atingia a liberdade, havia uma repressão a sua sexualidade, a gestos e contatos físicos com seus órgãos genitais. Quando na infância, não se acreditava que gestos e alusões sexuais tivessem quaisquer consequências sobre as crianças, por isso, eram, muitas vezes, banalizados, muito…

Cap 05 Do Despudor à Inocência No final do século XVI o assunto sexual para as crianças era totalmente banalizado, os adultos brincavam com as partes intimas das crianças o tempo todo e isso era normal, dormiam na mesma cama que outras crianças ou até mesmo que os pais e visualizar a prática sexual também era ato totalmente normal, porém era costume e cultura atribuídos à época e não chocava o senso comum. O respeito às crianças eram ignorados, não acreditavam na inocência das crianças,…

5 Do Despudor à Inocência Século XVI inicio XVII: A infância era ignorada. As crianças eram tratadas com liberdades grosseiras e brincadeiras indecentes. Não havia sentimento de respeito e nem se acreditava na inocência delas. Nos dias de hoje isso nos choca, diferente daquela época, onde era perfeitamente natural. A pedofilia fazia parte dos costumes daquele período, brincadeiras sexuais entre crianças e adultos. Elas ouviam e viam tudo que se passava no mundo dos adultos.…

RESENHA A História Social da Criança e da Família. Monica Aimi[1] Em seu livro A História Social da Criança e da Família, Philippe Ariès traz os seguintes temas: O sentimento da infância; as idades da vida; a descoberta da infância; os trajes das crianças; os jogos e as brincadeiras; do despudor a inocência; os dois sentimentos da infância; a vida escolástica; jovens e velhos escolares na idade média; as idades dos alunos; os progressos da disciplina; as…