historia social da criança e da familia
Leitura realizada do capitulo “Do Despudor á Inocência” que relata fatos sobre a relação das crianças com os mais velhos durante a Idade Média, pois as mesmas tinham um déficit de poder sobre seus corpos inversamente Luis XIII, rei da França tinha um poder imenso a ponto de ser tratado como um adulto por seus criados sendo que no século XV os moralistas representados por Gerson foram bastante poderosos para provocar uma mudança na disciplina tradicional das escolas ( ARIES, 1981 pp. 125-155 ).
No capitulo Do Despudor á Inocência no século XVI inicio XVII a infância era ignorada e também podemos observar como as crianças daquela época eram tratadas, com o habito de associa-las a brincadeiras que giravam em torno de temas sexuais.
As crianças eram tratadas com brincadeiras indecentes e grosseiras, não havia sentimento nem um de respeito e nem acreditavam na inocência delas, hoje em dia isso nos choca, mas naquela época era normal.
A pedofilia era comum, pois acreditavam que quanto menores as crianças fossem esse ato não teria consequência alguma, dormir na mesma cama que os adultos e a liberdade de linguagem eram comuns em todas as camadas socias.
Assim surge no fim do século XVI uma preocupação sobre o respeito da infância, certos educadores começaram a se preocupar com as linguagens em livros com isso acontecera a grande mudança nos costumes. A criança adquire dentro da família importância, começa a se falar sobre a fragilidade as comparando com anjos, pois associava a fraqueza com inocência à pureza da criança.
A educação era vista como a obrigação mais importante e assim começa a multiplicar colégios, pequenas escolas, desenvolvendo uma educação rigorosa e mudanças de hábitos, essa doutrina desenvolveu alguns hábitos como, não deixar as crianças sozinhas em casa sem vigilância, evitar mima-las e habitua-las cedo com a maturidade,