História Social da Criança e da Família.

História Social da Criança e da Família.
Anteriormente em uma sociedade as crianças e jovens eram igualados em tarefas e deferes de um adulto. Onde assim adquiriam aprendizados e experiências em sua educação, possuíam transmissão do saber e dos valores de uma forma mais bruta. Não tinham vida infantil, brincadeiras, carinho mimados. Com a criação das escolas essa forma de educação acabou. Passaram a possuir convívio com outras crianças e pessoas onde tiveram sua liberdade de expressões infantis. Onde chamamos de razão, essa separação de modalidade educacional foram formalizadas pelos católicos ou protestantes ligados a igreja, às leis ou ao Estado com a permissão e sentimentos de seus familiares.Com esse processo foi criado um sentimento maior de pais e filhos. Onde os interesses não eram somente em estudos de suas crianças, mas também passaram a possuir mais carinhos afetivos.
A sociedade antiga possuía comparações de atitudes de um ser infantil ao um ser adulto pois a criança era igual aos adultos na natureza dos seus sentimentos. Só pertenciam diferenças na sua força e tamanho. Também, suas crianças não eram vistas de tais importâncias como nos dias de hoje. Quando muito pequenas eram tratadas com normalidade por seus familiares a sua morte como muito acontecia principalmente em meios de batizados. Muitos túmulos foram criados após tempos de mais sabedorias com esculturas que pais faziam aos seus filhos, depois fotos até torna-se túmulos individuais.
Foi criada identificações civis onde é complementada por diversas informações de quem as possui desde seu nascimento a sua morte. Com o aumento dos sentimentos familiares foi de grande importância a todo esse processo. Um documento bastante ligado a este sentimento seria fotos em família que eram datados e guardados historicamente. As pessoas passaram a sentir-se necessitadas desses fatores sentimentais.
Os seres humanos possuem idades distintas a seus comportamentos e a sociedade influencia diretamente. O