Discurso Dos Filmes

Ensino – LTDA Faculdade Sete de Setembro – FASETE Curso de Bacharelado em Direito ELOY LAGO NASCIMENTO FICHAMENTO A SEDUÇÃO NO DISCURSO PAULO AFONSO / BA Set./2013 ELOY LAGO NASCIMENTO FICHAMENTO A SEDUÇÃO NO DISCURSO Fichamento elaborado nas disciplinas Metodologia do Trabalho Científico e Leitura e Produção Textual, no 1º Período, Turno Noturno, do…

1. O filme-documentário Justiça O filme tem como cenário salas de audiências no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, arepresentarem um verdadeiro microcosmo, em que estão presentes dramas e angústias dos atores estatais ou não estatais envolvidos na persecução criminal em juízo. O documentário expõe determinadassituações ali vivenciadas e que em certa medida relacionam-se com a própria vida privada de seus partícipes. Instiga o espectador a questionar o próprio funcionamento da

As Aventuras de Pi nos leva, novamente, a pensar na ideia da câmera como o ponto de vista de Deus. Não há subjetivismo no cinema de Ang Lee. Em seus filmes, as coisas logo vão tomando forma, buscando aproximar o espectador do universo desconhecido. O que é justo: toda imagem construída é um agenciamento de formas. O filme (aquilo que é importante dele) resta solitário, meio indisposto e, a seu modo, impostor (em nenhum sentido, por isso, de diminuição – seus problemas são de outra…

pontas em programas na TV americana e em alguns filmes. Seu rosto só se tornou conhecido na Série Anjos da lei. No início de sua carreira Johnny Depp era conhecido como Galã Juvenil de Hollywood. . Seu discurso de “bom moço”, só foi modificado quando Tim Burton o convidou para Fazer Edward mãos de tesoura. Esse filme foi um divisor de águas em sua carreira Burton utiliza excessivamente o ator nos seus filmes. Quando o diretor estreia um filme sem Johnny Depp, surge o questionamento…

A IMAGEM NO INTERIOR DA ANÁLISE DE DISCURSO: APRESENTAÇÃO DE UMA POSSIBILIDADE DE LEITURA Maria Aparecida Honório* Renata Adriana de Souza** RESUMO: Este artigo tem por objetivo expor a possibilidade de leitura de um texto imagético referente ao discurso cinematográfico, mais precisamente, mostrar o modo como a imagem possui uma significação própria, que pode ser pensada independente do discurso verbal, no filme brasileiro Quanto Vale ou É por Quilo?, de Sérgio Bianchi, que aborda…

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – PUBLICIDADE E PROPAGANDA MAURO RENATO ALVES CASSANO A APROPRIAÇÃO DO DISCURSO FÍLMICO DO CINEMA PELA PUBLICIDADE AUDIOVISUAL Porto Alegre 2014 1 MAURO RENATO ALVES CASSANO A APROPRIAÇÃO DO DISCURSO FÍLMICO DO CINEMA PELA PUBLICIDADE AUDIOVISUAL Projeto de monografia apresentado à Faculdade de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

Paraíba RELATÓRIO O DISCURSO DO REI João Pessoa 2014 O DISCURSO DO REI No filme O Discurso do Rei nós conhecemos a história do Rei George VI (Príncipe Albert). Ele apresenta uma gagueira severa e em decorrência da mesma, uma fobia social, grande medo de falar em público, o que vemos logo no início do filme, quando ele precisa fazer um discurso para muitas pessoas a pedido do seu pai. Ficamos sabendo ao longo do filme que Bertie é gago desde o 4…

Pulp Fiction – Tempo de Violência Pulp Fiction é um filme de Quentin Tarantino lançado em 1994 e possuidor de um roteiro, no mínimo, referencial, por sair das regras básicas e antigas cinematográficas e partir para a não-linearidade. O modo no qual os fatos no filme são mostrados, fazem com que fiquemos a par de tudo que acontece, por trás de cada momento; porém só se consegue chegar à uma total compreensão no fim do filme. É o tipo de filme que nem mesmo os entendedores poderiam…

O discurso pedagógico sob a ótica do autoritarismo e da autoria FEDATTO, Carolina Padilha. MACHADO, Carolina de Paula. O muro, o pátio e o coral ou os sentidos no/do professor In: BOLOGNINI, Carmen Zink. Discurso e ensino: o cinema na escola. São Paulo: Mercado de letras, 2007, pág. 07-15. No texto de Fedatto e Machado é elucidado sobre o “confronto de sentidos” a que estão sujeitos os alunos e professores no ambiente escolar. As autoras utilizam essa expressão como forma de questionar a

O'Connor, Jude Law. Interessa-me pensar o filme Inteligência Artificial (2001) de Steven Spielberg e Stanley Kubrick numa só perspectiva: como signo de um tempo marcado por um discurso tecnocientífico (Araújo, 1998) cujo funcionamento sustenta a ilusão do homem contemporâneo em arvorar-se Deus e alcançar o impossível, intervindo na criação da vida, ainda que o "ser criado" seja colocado na posição de puro objeto. Assim, não parece sem sentido que, no início do filme, tenhamos a…